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domingo, 6 de setembro de 2009
A caixa do tempo
Aparece-me de vez em quando a caixa do tempo.Faço-a aparecer quando quero,descobri -o por acaso.Basta-me abrir o acaso e está lá dentro a caixa o tempo. Quando agora entrei nela, lá dentro tudo é escuridão, dou por mim comodamente deitado em cima de estrelas tão suaves com algodão ou sumauma.Ao meu lado, flores contam-me segredos de família,o relógio de pulso parou e do filme de que aparece à minha frente sai o meu tio-avô João e vem para junto a mim trazendo-me sentado nos joelhos,com sete anos de idade e ensinando-me quadras brejeiras. A caixa do tempo fecha-se,o relógio de pulso recomeça a andar e aqui estou de novo a esrever este blogue...
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