Pelo que tenho observado durante a minha vida, as mulheres e os homens que se divorciaram mais que duas vezes, sedimentaram doses de tristeza que os leva a uma solidão gerando uma espiral de tristeza e solidão, muito difíceis de estabilizar e regredir. Esses homens e mulheres poderão na sua vida, no seu trato social, nas relações com os amigos e familiares, poderão aparentar bom humor, agrado, boa disposição. Mas quem os conheça distingue essa tristeza encoberta. E repara na solidão em que vivem.
Claro que em muitos caso o divorcio é inevitável, mas estou convencido que a maioria dos casos não é.
Gostaria de ler a vossa opinião sobre este assunto. .
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