O meu terceiro livro não entra no rol baixo, vil, abjecto e mercenário de livros à venda. Ofereço-o. Com portes a pagar por quem o desejar. Desta forma maquiavélica de exigir o porte pago, já sei que ninguém o quererá, nem dado. O problema é que uma data de gente irá a correr comprar um dos milhares de exemplares que a editora me concedeu o favor de não editar.
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