Continuamos escravos do dinheiro.
Apesar de todas as falcatruas, dos roubos, da ineficácia do banco de Portugal, do relato de grandes malandrices, da denúncia dos off-shores, do que se passa no Panamá, apesar de tudo isso, nada. Não vemos aparecer uma medida enérgica, uma decisão contundente, uma contra corrente do que se passa. E os mais prejudicados, aos milhares, continuam a ser os de menos posses e os mais pobres. E a união europeia não ajuda a sanar isto , com medidas frouxas, titubeantes, vagarosas na execução, inoperantes nos resultados.
Quanto tempo de moraria essa gente a lavrar uma terra, a matar um porco, a plantar uma árvore?
Só sabem escrever torto com letra bonita.
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