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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Sobre a responsabilidade
Quando virá o tempo em que surgirá um código simples, prático e eficaz sobre a responsabilidade incluindo a de quem ocupa um cargo político?
Numa família normal e sã, o pai e a mãe poderão agir,  segundo um código voluntário baseado na honestidade, lealdade, interesse pela harmonia e bem estar. E se os chefes da família gastam mais do que ganham e do que podem, se participam em actividades ilícitas, se entram e participam nas acções de grupos considerados perigosos pela lei e pela sociedade, se cedem à corrupção, são apontados como irresponsáveis e, o pior de tudo, põem a família em condições degradantes ou caminhando para a ruina.
Julgo que duma grande família como a dum país, poderemos pensar de forma semelhante sobre os seus governantes e procurar um código decente para a sua actividade na condução dos negócios do
país que governam.
Se qualquer responsável por um cargo público sofresse uma sanção severa quando prejudicasse muita gente, a política seria diferente. Errar é humano. Mas ser corrupto, não deverá ser. Todos podemos seguir, por vezes, o pior caminho. Mas quem vai decidir o destino, melhorar ou piorar a pobreza, projectar e executar as mudanças no país, deverá conhecer quais os limites que a responsabilidade lhe impõe. Nem que seja por decreto. Pruncipalmente por decreto.
Quem duvida da responsabilidade e a não quer, ou não a tem, que pensaremos deles?          

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