Inteligência e consciência
Inteligência é a função intelectual que conjuga o conhecimento com o raciocínio, induz a criatividade, tira conclusões, projecta por meio dos conhecimentos que possui. Consciência é o conhecimento de si mesmo, das atitudes que cada um toma perante os acontecimentos, a convicção íntima perante o mau ou o bem que pratica.
Neste século vinte e um os robots, as impressoras e muitos computadores começam a concorrer e a ultrapassar a inteligência humana substituindo a mão de obra humana com sucesso. Dentro de pouco tempo, talvez ainda durante este século XXI os automóveis, os navios e os avies serão conduzidos por robots
No entanto a inteligência artificial ainda não atingiu os domínios d dos sentimentos e das emoções, domínio que talvez seja inatingível durante muitos anos. Ainda que já seja possível construir um robot que ao passar por um pobre, ofereça uma nota - o que poderá ser apenas a reacção do robot a um pedido ou à figura do pobre, mas não representa uma emoção do robot..
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
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sábado, 19 de janeiro de 2019
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Citando
Lotz disse "Uma teoria filosófica é uma tentativa para justificar um ponto de vista fundamental .adotado no começo da vida". . Mas, na realidade "uma proposição prejudicial (ideia ou sugestão que no fundo não passa dum desejo abstracto e refinado) é por eles defendida com argumentos elaborados depois do acontecimento) - como escreveu Niectztzch.
Lotz disse "Uma teoria filosófica é uma tentativa para justificar um ponto de vista fundamental .adotado no começo da vida". . Mas, na realidade "uma proposição prejudicial (ideia ou sugestão que no fundo não passa dum desejo abstracto e refinado) é por eles defendida com argumentos elaborados depois do acontecimento) - como escreveu Niectztzch.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Epistemologia
Esta senhora palavra, quando empregue no sentido lato, significa teoria do conhecimento, no sentido restrito fica-se pelo estudo crítico de qualquer ciência, dos seus conteúdos. E os prolemas que daí advêm, entre o sujeito e o objecto, entre os modos que se estabelecem entre o conhecedor e o conhecido, as relações espaço-tempo, as relações entre tudo e a vida real, E tudo isto com a abundância de pormenores que, no fundo, constituem a essência do conhecimento.
Quando começamos a interessar-nos pela filosofia, um dos primeiros capítulos em geral visa a teoria do conhecimento e não raro, quando temos dezasseis ou dezassete anos, ficarmos admirados do calhamaço respectivo referir essa teoria como uma das bases da filosofia, Ora, ora, pensamos, vou passar à frente, eu sei bem o que é o conhecimento. Mas depois,. se a curiosidade e o interesse se ,mantem e se prosseguimos na leitura, admiramos e começamos , pouco a pouco, a apreciar todos os pormenores que nos dão e demonstram uma visão mais perfeita da matéria que estudamos.
É o sentido restrito de todo o conhecimento.
Esta senhora palavra, quando empregue no sentido lato, significa teoria do conhecimento, no sentido restrito fica-se pelo estudo crítico de qualquer ciência, dos seus conteúdos. E os prolemas que daí advêm, entre o sujeito e o objecto, entre os modos que se estabelecem entre o conhecedor e o conhecido, as relações espaço-tempo, as relações entre tudo e a vida real, E tudo isto com a abundância de pormenores que, no fundo, constituem a essência do conhecimento.
Quando começamos a interessar-nos pela filosofia, um dos primeiros capítulos em geral visa a teoria do conhecimento e não raro, quando temos dezasseis ou dezassete anos, ficarmos admirados do calhamaço respectivo referir essa teoria como uma das bases da filosofia, Ora, ora, pensamos, vou passar à frente, eu sei bem o que é o conhecimento. Mas depois,. se a curiosidade e o interesse se ,mantem e se prosseguimos na leitura, admiramos e começamos , pouco a pouco, a apreciar todos os pormenores que nos dão e demonstram uma visão mais perfeita da matéria que estudamos.
É o sentido restrito de todo o conhecimento.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Penso, logo…
Descartes, com a sua premissa "penso, logo existo" pretendeu associar, desvendar e expor o mundo à sua maneira filosófica. Nesse "Eu sou" ele pretendia separar o corpo do espírito. E daí resultaram algumas maravilhas do materialismo, do idealismo, da união do físico com o psíquico..
Durante séculos, desde o tempos de Sócrates, o grego, até hoje, que os filósofos discutem as diferenças entre o material e o espiritual, entre o corpo e a mente O espírito decide, a mente ordena, o corpo executa.
Os materialistas argumentam que se o espírito manda e o corpo cumpre, ambos devem ser da mesma matéria. Os idealistas contrapõem assegurando que só poderemos estar seguros sobre o que pensamos, como afirmava Descartes. pois que só podemos estar seguros de todas as coisas quando os nossos sentidos as percepcionam.
.. E nada existe para qualquer espírito a não ser o que esse espírito percebe.
Descartes, com a sua premissa "penso, logo existo" pretendeu associar, desvendar e expor o mundo à sua maneira filosófica. Nesse "Eu sou" ele pretendia separar o corpo do espírito. E daí resultaram algumas maravilhas do materialismo, do idealismo, da união do físico com o psíquico..
Durante séculos, desde o tempos de Sócrates, o grego, até hoje, que os filósofos discutem as diferenças entre o material e o espiritual, entre o corpo e a mente O espírito decide, a mente ordena, o corpo executa.
Os materialistas argumentam que se o espírito manda e o corpo cumpre, ambos devem ser da mesma matéria. Os idealistas contrapõem assegurando que só poderemos estar seguros sobre o que pensamos, como afirmava Descartes. pois que só podemos estar seguros de todas as coisas quando os nossos sentidos as percepcionam.
.. E nada existe para qualquer espírito a não ser o que esse espírito percebe.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
De vez em quando
De vez em quando fujo à rotina do certinho, do real, do socialmente correcto, do que todos ou quaser todos julgam certo, mais apreciável,
mais sensato.
Hoje, de manhã, pus-me a caminho com o projecto de nada projectar, e encontrei o amigo Jorge, companheiro que não via há muito tempo. O tempo, caminhando para a primavera, era propício para uma conversa alegre, sobre os bons momentos que passámos, sobre os bons momentos que poderíamos passar. Uma hora de bate-papo, despedimo-nos om um abraço apertado. Poucos minutos depois encontro outro amigo, o Zé Felipe:
- Zé Filipe lembras-te daquele nosso amigo Jorge? Imagina que o encontrei lá atrás, perto da oficina de automóveis.
- Menino deves estar enganado, o Jorgw, nosso amigo, morreu há vinte anos.
- Também tu morreste há dez anos e estás aqui, Zé Felipe.
Não me admirei da conversa, os automóveis andavam todos em marcha atrás, o vento soprava de cima para baixo, as águas saíam das sargetas em repuxos multicolores e toda a gente que passava ia despindo a roupa que lavavam. E dos bancos comerciais saíam os empregados com maços de notas que distribuíam pelos passantes e cartuchos de moedas que despejavam no chão atapetando as ruas.
E sentei-me a tomar uma bica e a ver com calma, o espectáculo.
De vez em quando fujo à rotina do certinho, do real, do socialmente correcto, do que todos ou quaser todos julgam certo, mais apreciável,
mais sensato.
Hoje, de manhã, pus-me a caminho com o projecto de nada projectar, e encontrei o amigo Jorge, companheiro que não via há muito tempo. O tempo, caminhando para a primavera, era propício para uma conversa alegre, sobre os bons momentos que passámos, sobre os bons momentos que poderíamos passar. Uma hora de bate-papo, despedimo-nos om um abraço apertado. Poucos minutos depois encontro outro amigo, o Zé Felipe:
- Zé Filipe lembras-te daquele nosso amigo Jorge? Imagina que o encontrei lá atrás, perto da oficina de automóveis.
- Menino deves estar enganado, o Jorgw, nosso amigo, morreu há vinte anos.
- Também tu morreste há dez anos e estás aqui, Zé Felipe.
Não me admirei da conversa, os automóveis andavam todos em marcha atrás, o vento soprava de cima para baixo, as águas saíam das sargetas em repuxos multicolores e toda a gente que passava ia despindo a roupa que lavavam. E dos bancos comerciais saíam os empregados com maços de notas que distribuíam pelos passantes e cartuchos de moedas que despejavam no chão atapetando as ruas.
E sentei-me a tomar uma bica e a ver com calma, o espectáculo.
sábado, 12 de janeiro de 2019
Corrupção
Pelo que vemos parece que existe uma tendência forte no sentido de tomarmos a corrupção, a incompetência, a venalidade, as habilidadezinhas encobridoras da realidade e as respostas hiperbólicas que sã0 tudo menos respostas concretas, como ´privilégios devidos aos que foram eleitos e que manifestam uma altiva sobranceria aos que se atrevem a criticar tais processos, a levantar dúvidas inerentes ou a solicitar alterações profícuas na condução dos negócios do Estaso.
A boa reputação dos estadistas, a eliminação das demoras na justiça, uma escolha mais correcta dos representantes do povo deveria ser parte integrante da constituição a ser seguida pelos governantes e expressa em termos bem definidos.
Pelo que vemos parece que existe uma tendência forte no sentido de tomarmos a corrupção, a incompetência, a venalidade, as habilidadezinhas encobridoras da realidade e as respostas hiperbólicas que sã0 tudo menos respostas concretas, como ´privilégios devidos aos que foram eleitos e que manifestam uma altiva sobranceria aos que se atrevem a criticar tais processos, a levantar dúvidas inerentes ou a solicitar alterações profícuas na condução dos negócios do Estaso.
A boa reputação dos estadistas, a eliminação das demoras na justiça, uma escolha mais correcta dos representantes do povo deveria ser parte integrante da constituição a ser seguida pelos governantes e expressa em termos bem definidos.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
Hoje é dia de reis
Hoje é dia de não sei quê. Um dia para mim tão importante como os outros por onde passei e espero que não tão bons como os que por cá virão.
O homem das cavernas saía para a caça, a mulher ficava na caserna explorando a região á sua volta, colhendo sementes frutos e plantas, começando a praticar as artes da horticultura e , mais tarde,da agricultura.
Das cavernas a mulher e o homem passou a constituir agregados populacionais cada ano mais populosos, começando a eleger chefes e reis, e a nobreza dos mais ricos que dominavam mais e mais agricultores e caçadores, daí advindo o sistema feudal, a maior parte da população dedicando-se à agricultura. Um rei inventou a maneira de explorar os seus súbditos através do dinheiro.
E foi só no século dezanove que surgiu a industria que foi minando as monarquias e substirundo-as por sistemas mais democráticos de governação, introduzindo inúmeras descobertas como a máquina a vapor, os motores de combustão, a electricidade etc..
E neste século vinte e um, a informática, a inteligência artificial, a internet entre outras, são ferramentas que vão modificando a vida da sociedade humana alterando por completo as ambições e as formas de vida.
Hoje é dia de não sei quê. Um dia para mim tão importante como os outros por onde passei e espero que não tão bons como os que por cá virão.
O homem das cavernas saía para a caça, a mulher ficava na caserna explorando a região á sua volta, colhendo sementes frutos e plantas, começando a praticar as artes da horticultura e , mais tarde,da agricultura.
Das cavernas a mulher e o homem passou a constituir agregados populacionais cada ano mais populosos, começando a eleger chefes e reis, e a nobreza dos mais ricos que dominavam mais e mais agricultores e caçadores, daí advindo o sistema feudal, a maior parte da população dedicando-se à agricultura. Um rei inventou a maneira de explorar os seus súbditos através do dinheiro.
E foi só no século dezanove que surgiu a industria que foi minando as monarquias e substirundo-as por sistemas mais democráticos de governação, introduzindo inúmeras descobertas como a máquina a vapor, os motores de combustão, a electricidade etc..
E neste século vinte e um, a informática, a inteligência artificial, a internet entre outras, são ferramentas que vão modificando a vida da sociedade humana alterando por completo as ambições e as formas de vida.
domingo, 6 de janeiro de 2019
Dia de reis
Ele é um dia de tradições, o bolo de reis que já se comprava desde Novembro passado, com a fava, com um presente surpresa, ele é os reis magos-Melchior, Gaspar e Baltazar, ele são as prendas para os miúdos, em Espanha, celebrando depois de "el dia del niño", o desarmar dos presépios, dos festões, das árvores de Natal. doutros enfeites natalícios, continuação das comezainas nas casas mais abastadas, um simples almoço do dia de reis nas mais remediadas, uns resos de sandes colhidas num contentor ou num saco que atirado daquela vivenda bem iluminada ou da janela do segundo esquerdo0, para os mais pobres e mais necessitados.
Ele é um dia de tradições, o bolo de reis que já se comprava desde Novembro passado, com a fava, com um presente surpresa, ele é os reis magos-Melchior, Gaspar e Baltazar, ele são as prendas para os miúdos, em Espanha, celebrando depois de "el dia del niño", o desarmar dos presépios, dos festões, das árvores de Natal. doutros enfeites natalícios, continuação das comezainas nas casas mais abastadas, um simples almoço do dia de reis nas mais remediadas, uns resos de sandes colhidas num contentor ou num saco que atirado daquela vivenda bem iluminada ou da janela do segundo esquerdo0, para os mais pobres e mais necessitados.
sábado, 5 de janeiro de 2019
Sobre Deus
Quando Nietzsche escreveu "Deus está morto", o que ele quis dizer, como disse depois, foi que Deus, no ocidente passou a ser uma ideia abstracta, em que uns creem e outros não.
Na idade media não havia outra fonte de autoridade moral, política e estética além de Deus. Deus representava tudo o que era bom, belo e artístico e tudo provinha de Deus e o mal era sempre ameaçado com o castigo celeste.
No presente é muito mais fácil não acreditar em Deus porque nenhum castigo provem daí. Posso adoptar diferentes atitudes perante a beleza, perante as imperfeições, perante o pecado, que o mundo não me castigará.
Fica-nos o sentimento livre para crermos ou não crermos no poder universal que desde há muito se chama Deus.
Quando Nietzsche escreveu "Deus está morto", o que ele quis dizer, como disse depois, foi que Deus, no ocidente passou a ser uma ideia abstracta, em que uns creem e outros não.
Na idade media não havia outra fonte de autoridade moral, política e estética além de Deus. Deus representava tudo o que era bom, belo e artístico e tudo provinha de Deus e o mal era sempre ameaçado com o castigo celeste.
No presente é muito mais fácil não acreditar em Deus porque nenhum castigo provem daí. Posso adoptar diferentes atitudes perante a beleza, perante as imperfeições, perante o pecado, que o mundo não me castigará.
Fica-nos o sentimento livre para crermos ou não crermos no poder universal que desde há muito se chama Deus.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Mas,agora
Mas agora, sobre todos os ensinamentos psicológicos que os professores podem oferecer aos alunos, prepondera basicamente o humanismo. A moderna educação nas escolas parece estar a inclinar-se para mais atenção ao aluno no sentido de lhe despertar o hábito de pensar por si, pela sua cabeça, envolvendo pelo seu raciocínio, análise e ponderação próprias tudo o que o professor vai expondo, apresentando sem timidez nem medo, as suas dúvidas e insistindo com a possível delicadeza no esclarecimento do que ouve ou vê exposto.
Aos mestres e professores bem conscientes da sua missão de ensinar, compete nunca negar os esclarecimentos pedidos, nunca fugir às respostas perante as perguntas que os alunos apresentam. Quando fui professor, da escola comercial e industrial de Silves, um dia quando se iniciava um novo ano escolar, o director da escola pediu-me que regesse a cadeira de electricidade do quarto ano do curso de electricidade daquela escola. Eu apenas sabia, de electricidade, o que aprendera no liceu, bastante menos que sabiam os alunos daquela turma. O que comuniquei ao director, que insistiu comigo, dezendo-me que seguisse o livro da cadeira. Perante os alunos finalistas do curso - que naquela escola industrial era unm bom curso quer na teoria quer na prática, perante aqueles vinte matulões, resolvi jogar franco. E na primeira aula declarei aos alunos, com toda a franqueza, que me haviam nomeado professor de electricidade porque não havia outro professor para preencher o lugar, dizendo-lhes também que esperava a ajuda deles para me acompanharem nas lições que eu daria na aula, seguindo o texto do livro adoptado. E nâo tive problemas, nem de disciplina, nem de insucessos nos testes e nos resultados. Apliquei então o processo talvez inovador, talvez original na época, de discutir e elaborar com os alunos, as matérias a dar nas aulas e as perguntas a apresentar nos testes. E, podem crer, foi um sucesso.
Mas agora, sobre todos os ensinamentos psicológicos que os professores podem oferecer aos alunos, prepondera basicamente o humanismo. A moderna educação nas escolas parece estar a inclinar-se para mais atenção ao aluno no sentido de lhe despertar o hábito de pensar por si, pela sua cabeça, envolvendo pelo seu raciocínio, análise e ponderação próprias tudo o que o professor vai expondo, apresentando sem timidez nem medo, as suas dúvidas e insistindo com a possível delicadeza no esclarecimento do que ouve ou vê exposto.
Aos mestres e professores bem conscientes da sua missão de ensinar, compete nunca negar os esclarecimentos pedidos, nunca fugir às respostas perante as perguntas que os alunos apresentam. Quando fui professor, da escola comercial e industrial de Silves, um dia quando se iniciava um novo ano escolar, o director da escola pediu-me que regesse a cadeira de electricidade do quarto ano do curso de electricidade daquela escola. Eu apenas sabia, de electricidade, o que aprendera no liceu, bastante menos que sabiam os alunos daquela turma. O que comuniquei ao director, que insistiu comigo, dezendo-me que seguisse o livro da cadeira. Perante os alunos finalistas do curso - que naquela escola industrial era unm bom curso quer na teoria quer na prática, perante aqueles vinte matulões, resolvi jogar franco. E na primeira aula declarei aos alunos, com toda a franqueza, que me haviam nomeado professor de electricidade porque não havia outro professor para preencher o lugar, dizendo-lhes também que esperava a ajuda deles para me acompanharem nas lições que eu daria na aula, seguindo o texto do livro adoptado. E nâo tive problemas, nem de disciplina, nem de insucessos nos testes e nos resultados. Apliquei então o processo talvez inovador, talvez original na época, de discutir e elaborar com os alunos, as matérias a dar nas aulas e as perguntas a apresentar nos testes. E, podem crer, foi um sucesso.
Mais das minhas
Tomei-lhe o gosto de embandeirar em reta.
Eu sigo sempre para onde os pés me levam, respeitando que a minha sombra tem de descansar de noite.
Quando vejo uma poltrona penso que o maduro que inventou tal nome para uma coisa onde nos refastelamos não reparou que a esse nome de poltrona vem da crença antiga de que os poltrões ficavam sempre sentados, não lutando nem combatendo os inimigos na sua casa, na sua terra, na sua pátria.
Nada custa escrever - a quem escreve por gosto. Basta seguir o espírito, obedecer à razão sobre o que desconhecemos, alimentar a imaginação, provocar a criatividade e defender-se da fantasia.
Cuidados com a alimentação, não ingerindo qualquer coisa só conhecida pela propaganda. Lembrando que o leão não papa vitaminas, o elefante despreza a carne e o golfinho só come peixe.
Ridículo : vamos depressa, a cem à hora, para estar em Florença uma hora
Quando não tenho biombo escondo-me atrás da minha sombra.
Tomei-lhe o gosto de embandeirar em reta.
Eu sigo sempre para onde os pés me levam, respeitando que a minha sombra tem de descansar de noite.
Quando vejo uma poltrona penso que o maduro que inventou tal nome para uma coisa onde nos refastelamos não reparou que a esse nome de poltrona vem da crença antiga de que os poltrões ficavam sempre sentados, não lutando nem combatendo os inimigos na sua casa, na sua terra, na sua pátria.
Nada custa escrever - a quem escreve por gosto. Basta seguir o espírito, obedecer à razão sobre o que desconhecemos, alimentar a imaginação, provocar a criatividade e defender-se da fantasia.
Cuidados com a alimentação, não ingerindo qualquer coisa só conhecida pela propaganda. Lembrando que o leão não papa vitaminas, o elefante despreza a carne e o golfinho só come peixe.
Ridículo : vamos depressa, a cem à hora, para estar em Florença uma hora
Quando não tenho biombo escondo-me atrás da minha sombra.
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
Utopia?
O poder deveria continuar a governar o país mercê duma administração dirigida por indivíduos com a devida formação e não apenas porque possuem o cartão partidário e a benevolência do chefe partidário. Sairíamos assim do atoleiro em que nos encontramos e sem saída se a administração não for ocupada por profissionais que traçaram a política por uma soma de conhecimentos que os leva a evitar a indecência, a venalidade e a corrupção actuais - em muitos governos onde a escolha dos candidatos a deputados, vereadores e administradores diversos é feita "a dedo" ou pelo simples facto de ser familiar.
Infelizmente vemos que a incompetência, a corrupção e a venalidade continuam a ser privilégios naturais dos candidatos a eleger ou eleitos. E reparamos, com tristeza, nos sorrisos de comiseração que surgem quando nas entrevistas ou nos artigos de opinião que pretendem alterar a situação política correspondente,
O poder deveria continuar a governar o país mercê duma administração dirigida por indivíduos com a devida formação e não apenas porque possuem o cartão partidário e a benevolência do chefe partidário. Sairíamos assim do atoleiro em que nos encontramos e sem saída se a administração não for ocupada por profissionais que traçaram a política por uma soma de conhecimentos que os leva a evitar a indecência, a venalidade e a corrupção actuais - em muitos governos onde a escolha dos candidatos a deputados, vereadores e administradores diversos é feita "a dedo" ou pelo simples facto de ser familiar.
Infelizmente vemos que a incompetência, a corrupção e a venalidade continuam a ser privilégios naturais dos candidatos a eleger ou eleitos. E reparamos, com tristeza, nos sorrisos de comiseração que surgem quando nas entrevistas ou nos artigos de opinião que pretendem alterar a situação política correspondente,
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