Somem:
      1- as dívidas das parcerias público-privadas. Transformadas em "prejuizos deduzíveis nos lucros dos anos seguintes".
      2.- as dívidas às farmacias, consideradas debitos "para os exercícios seguintes".
      4.- as dívidas a outros fornecedores, adiadas a troco de alguns favores, ou simplesmente por troca por facturas a cobrar posteriormente. 
      5.- as dívidas transformadas e empoladas em "trabalhos a mais". 
    Somem estas parcelas e mais tantas outras desconhecidas.
    O pior é que não as somam, consideram cada uma de pequena importância.
    Porque, ao contrário da economia familiar, não sofrem os efeitos.
    E sem responsabilidade de qualquer espécie.
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