Se no liceu o jovem tem sucesso
E entra na faculdade preparado
Se à norma do estudo não é avesso
E nos exames é classificado
Com alto louvor sempre bem expresso
E pelos mestres ser bem conceituado
Resulta que esses anos lhe permitem
Prever um futuro de vida bem
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
Número total de visualizações de páginas
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
As
páginas da vida
Não as escrevemos.
Apenas as revemos de vez em quando. Temos páginas em branco -
confessemos que a maior parte – temos páginas negras, páginas
amareladas pelo tempo, páginas brilhantes e páginas
comprometedoras. Arrependemo-nos das páginas em branco com a raiva
de quem desperdiça algo de muito valor ou antes, de valor
incalculável, cada página em branco é uma página onde, nesse dia
nada escrevemos, sem uma palavra amiga, sem um gesto de ajuda, sem
sequer um sorriso para quem nos olha, vinte e quatro horas que não
recordamos porque nada ficou gravado no livro da nossa vida, vinte e
quatro horas dum nada que apenas se transforma em remorso por nada
ter escrito nelas. As páginas negras são as que estão escritas
debaixo do negro da página que nunca poderemos reler porque fomos
nós que as pintámos de negro para que, à força, não mais as
conseguissem os ler. Mas o negro lá está fazendo-nos lembrar aquele
segundo, minuto ou hora em que a maldade nos venceu. As páginas
amareladas pelo tempo são as ditadas pela tristeza, a côr da tinta
quase desapareceu, a vida vai-nos ensinando a folheá-las cada vez
menos, mas a conservar visível o que está lá escrito para que a
saudade por vezes ainda tenha o direito de as visitar. As páginas
comprometedoras, essas deixo que o tempo as vá comendo. As páginas
restantes, vou-as conservando quanto a memória o permita.
terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
O novo poema que estou apresentando
O poema que há dias iniciei, do qual publico hoje a sexta estrofe, talvez o venha a intitular "O mistério da vida". Ou "A vida e seu mistério. Talvez o divida em diversos cantos ou capítulos. Estou publicando-o para não perder o que já escrevi, esperando a vossa apreciação. Mas entre as estrofes publicadas é provável que insira outras para melhor completar os capítulos. Pelo que não se admirem de ver aparecer mais estrofes entre as publicadas, algumas já as imaginei, irei traduzi-las em verso dentro de pouco tempo.
terça-feira, 14 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Aloe Vera
Deitei fora o conteúdo dum frasco contendo sumo de Aloe Vera. Seduzido pela propaganda ainda tomei duas ou três vezes a dose prescrita e nesse dia, na Google, consultei o que informavam sobre o Aloe Vera(ou aloes vera). Resultados estatísticos obtidos em milhares de pacientes desiludiram-me sobre as virtudes do sumo das folhas dessa planta. Mas sobretudo preveniram-me. Não tomo mais esse produto.
Se forem aliciados pela propaganda desse sumo, consultem primeiro a Google.
Acredito nas virtudes de produtos naturais. Mas uma coisa é a propaganda dum produto, outra é o resultado de observação clínica e estatística em hospitais e milhares de pacientes.
Se forem aliciados pela propaganda desse sumo, consultem primeiro a Google.
Acredito nas virtudes de produtos naturais. Mas uma coisa é a propaganda dum produto, outra é o resultado de observação clínica e estatística em hospitais e milhares de pacientes.
sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Sobre o dinheiro
Já repararam o que estaria resolvido se acabássemos com o dinheiro?
- Não existiriam as crises ligadas ao dinheiro.
- Não esistiriam bancos. Potanto não aconteceriam falências de bancos, que aempre prejudicam os que teem menos posses. E já faliram milhates de bancosl
- Com o novo sistema que prescindisse do dinheiro, a pobreza reduzir-se-ia quase até zero ou mesmo até zero. Refiro-me à pobreza que provoca a fome e a ausência doutros factores essenciais para um viver decente.
- Todo o trabalho seria recompensado, não heveria trabalho escravo nem exploração de quem trabalhasse.
E muito mais.
Porque não se discute este tema?
Porquê, aqueles que dizem que todos os problemas ligados às crises, como a actual, se deve ao dinheiro e por aí ficam ?
- Não existiriam as crises ligadas ao dinheiro.
- Não esistiriam bancos. Potanto não aconteceriam falências de bancos, que aempre prejudicam os que teem menos posses. E já faliram milhates de bancosl
- Com o novo sistema que prescindisse do dinheiro, a pobreza reduzir-se-ia quase até zero ou mesmo até zero. Refiro-me à pobreza que provoca a fome e a ausência doutros factores essenciais para um viver decente.
- Todo o trabalho seria recompensado, não heveria trabalho escravo nem exploração de quem trabalhasse.
E muito mais.
Porque não se discute este tema?
Porquê, aqueles que dizem que todos os problemas ligados às crises, como a actual, se deve ao dinheiro e por aí ficam ?
Que genio estará nesse meu neto?
amor
- Vicente, sabes de que precisam as plantas para crescer?
- Sementes... água... sol... e... Amor.
A mulher ficou com um nó na garganta e aborreceu o filho de quatro anos com a quantidade exagerada de beijos. Depois derreteu-se e, pela primeira vez em muito tempo, pensou que afinal talvez..."
Um texto que robei ao blog "Abre os teus olhos" daquela senhora Maria Alexandra Quadros, minha filha por um acaso do destino da sua alma.
Mas esse Vicente, meu neto, tem apenas quatro anos e tem tiradas destas!
Suponho que ganhei um ano de vida.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Uma circunferência
Outro quadro no mesmo meseu, parece-me que do mesmo artista(?). Uma circunferência, de uns trinta eentímetros de diâmetro, de traço preto de cerca de um milímetro, pintada sobre a tela toda brancs. Nem tive paciência para ler a informação ao lado direito do quadro.Talvez seja deste teor: o artista expressou todo o sentimento de clausura, numa prisão sem janelas nem portas.
Porque não sou artista, não apresentarei para figurar numa sala daquele museu, alguns quadros com motivos semelhantes.Porque gosto das cores fora do branco, isoladas do negro.Mas se o museu o desejar, talvez a minha criatividade seja suficiente. Para encher uma sala.
Porque não sou artista, não apresentarei para figurar numa sala daquele museu, alguns quadros com motivos semelhantes.Porque gosto das cores fora do branco, isoladas do negro.Mas se o museu o desejar, talvez a minha criatividade seja suficiente. Para encher uma sala.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
A pintura num quadro
Um quadro pendurado numa sala dum museu bem conhecido, apresenta ausência de còr, isto é,
toda a zona pintada só se apresenta negra, sem qualquer desenho, variante do negro. Resumindo: o quadro é todo preto, sem ser preto só a moldura.
Tempos atrás vimos, se bem me lembro, quadros pintados com uma só cor,parece-me que na Gulbenkian e num museu que apresentafa a colecção Thissen, em Madrid.
Não aprecio a ausência de cor, num quadro. E pouco aprecio um quadro pintado, de forms uniforme, com uma só côr. Mas todo negro, aprecio nada, até me incomoda, como me incomoda a escuridão.
Mas, o mais curioso é observar os comentários que se encontram escritos em pequenas placas por debaixo ou ao lado desses quadros.
São comentários deste género: - pintor na ausência de cor, sente as agruras da vida, a instabilidade social, a decadência do agradável - etc..
Qual o critéio adoptado pelo museu que o exibe, para a compra ou a selecção e aaceitação dum quadro destes?
toda a zona pintada só se apresenta negra, sem qualquer desenho, variante do negro. Resumindo: o quadro é todo preto, sem ser preto só a moldura.
Tempos atrás vimos, se bem me lembro, quadros pintados com uma só cor,parece-me que na Gulbenkian e num museu que apresentafa a colecção Thissen, em Madrid.
Não aprecio a ausência de cor, num quadro. E pouco aprecio um quadro pintado, de forms uniforme, com uma só côr. Mas todo negro, aprecio nada, até me incomoda, como me incomoda a escuridão.
Mas, o mais curioso é observar os comentários que se encontram escritos em pequenas placas por debaixo ou ao lado desses quadros.
São comentários deste género: - pintor na ausência de cor, sente as agruras da vida, a instabilidade social, a decadência do agradável - etc..
Qual o critéio adoptado pelo museu que o exibe, para a compra ou a selecção e aaceitação dum quadro destes?
terça-feira, 7 de maio de 2013
Poítica na Europa.
A situação poítica da Europa, cada dia está em piores condições.Por várias razões, não são dados os passos políticos necessários para a formação e consolidação duma verdadeira união europeia. Há um parlamento europeo. uma moeda única europeia, uma constituição europeia, um banco europeu. Mas, doze anos passados depois que a moeda única foi aceite, após doze anos nada se avançou para uma realidade federativa na Europa. Por motivos egoístas, por motivos económicos, por motivos políticos, por motivos suspeitos por vezes senão sempre, numa corrupção velada. Os senhores bonzos que estáo à frente das cúpulas, eleitos ou não eleitos, nomeados ou não nomeados pelos países que represemtam.não lhes interessa perder, abandonar ou simplesmente serem democraticamente substituidos. E atrasam, sub-repticiamente ou descaradamente às claras, qualquer medida que leve à união da Europa. Porque passaríamos a ter um governo europeu eleito, governos dos estados eleitos, um banco eutopeu de iguais normas e direitos iguais para todos. Como se podrá explicar que um banco europeu empreste dinheiro a juros difetentes aos diversos estados associados? Para que serve uma constituição, segundo consta, com mais de 500 artigos ? Os Estados Unidos há mais de duzentos anos que teem a mmesma constituição, com vinte e poucos artigos e poucas emendas! Serviria para a Europa, uma semelhante na sua simplicidade, sem a copiar, mas aplicavel com eficiência nos casos mais bicudos. Mas não. O que interessa é uma constituição, como a nossa, que tem sempre um outro artigo que permite protelar, disfarçar, demorar as decisões.
Porto
Estive dois dias no Porto. Que bela que está a cidade! E que turismo tem!No domingo passeámos no chamado Cais da Ribeira, o dia estava esplendido, muito quente e ensolarado. E o mercado exemplar quase todo de artesanato. E rara é a casa ou o prédio da cidade que não está pintado e de fachada asseada, pintada. Bom trabalho o daquela câmara. E que , setgundo nos afirmaram parece que não tem dívidas!
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Personalização do ecran do meu computador
Mudei-a para uma fotografia que vi numa das muitas mensagens. Creio que o autor não me levará a tribunal. Mas aproveitei-a porque apresenta uma piscina e à frente o mar com uma montanha, numa ilha muito ao longe, envolta em bruma. Portanto duas coisas das que mais aprecio, a água doce, a melhor das melhores bebidas, e o mar, para mim a melhor visão.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Em aperto de tempo
O jogador de xadrês não conseguia concentrar-se. A discussão com a sogra durante o almoço, sogra que em serenidade reconhece quase sempre cheia de razão, a avaria do carro que provocara falta de pontualidade, os problemas monetários que a crise trazia. Olhou para o relógio de controlo do jogo, tinha apenas mais dois minutos e ainda estavam no jôgo médio, quando mais havia que pensar e decidir, o cansaço invadia-o como no meio duma corrida de fundo. O adversário ainda tinha seis minutos, sentia-se incómodo e pensou, utilizando mais tempo, que era mais agradável quando só faltavam seis minutos para ver a namorada, eram seis minutos de tempo de vida nos dois casos, mas aqui no jógo os minutos passam muito mais depressa do quando espera o seu amôr. Mais um minuto perdido, fez a jogada e o adversário, olhou-o com ar admirado e deu-lhe cheque-mate,
Outro trecho soboroso de Guerra Junqueuro
"...Porque é mister que to diga, bom burguês: sem o Banco de Portugal ficaríamos pobres 30 anos, mas sem os Lusíadas ficaríamos pobres para sempre. As libras voltam. O génio não se repete..."
Nas anotações do "Pátria", 1888.
Nas anotações do "Pátria", 1888.
Subscrever:
Mensagens (Atom)