Deitei contas à vida, esqueci as contas com a sorte.
Descontei o tempo que tive, sem pensar na conta futura.
Tive a sorte de ter esperança, no céu cinzento da realidade
Sem contar o que perdi, os bons dias, os bons crepúsculos,
Fixando o olhar no quotidiano, esquecendo a tua presença,
Envolvido que estou, neste tempo, nesta saudade
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