Mais tarde ou mais cedo do que pensam, a maldade do dinheiro acabará por ser combatida.
"Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe." diz o provérbio português. È o que se tem escrito há séculos. E que sempre, em todos os tempos conhecidos, se verificou.
E o homem, muito menos a mulher, é o único animal que inventa algum mal contra o ser semelhante.
Porque nos resignamos, se todos ou quase todos desejamos extingui-los?
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