Por fim recebi uma mensagem com uma opinião sobre o meu livro.Uma apreciação benévola duma senhora, a Patrícia Reis, que tem a gentileza no sangue e uma leveza encantadora quando descreve as situações em que a mete a imaginação ou nas em que a vida a mete e revela por escrito. Acredito no que me disse sobre o livro porque sei que ela não é de rodeios. meias palavras, frases clássicas para despachar a incumbência.
Estou aguardando pacientemente as opiniões e críticas doutros e doutras a quem enviei o livro, por email, claro.Não o imprimo porque já percebi que as editoras também estão atafulhadas na crise, sem espaço nos armazéns para recolher as sobras e não recebendo dinheiro das vendas nas livrarias. E não é de admirar : por dia,reparem bem, em cada dia editam-se em Portugal mais ou menos cinquenta livros, ou seja, por ano uns quinze mil de diferentes autores. E os estrangeiros esses decerto com contratos que tem de pagar com língua de palmo. Por isso o mais natural é que eu não publique o "Sonho com sorte", salvo se conseguir um subsídio decente.Mas o que me interessa é a mensagem que julgo o livro conter, por isso o ofereço a quem o quiser ler.
Por estas razões oferecerei o livro enviando-o por "email" a quem m'o solicite, sem nada cobrar. E, se gostarem do livro, ofereçam em troca qualquer coisa a quem o necessite. Terão mais um gosto adicional, igualmente grátis.
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