Acabo de ler o ser artigo de hoje, 30/6/13, no "Público". Se o senhor faz parte do grupo etário dos reformados, a que eu também pertenço, agradeço e gabo o seu artigo. Se ainda é mais novo, louvo ainda muito mais as suas palavras no "Público", pela coragem, desassombro e acerto.
Segundo uma estatística publicada na Google e proveniente da "index mundi" em 2012 existiriam em Portugal cerca de dois milhões de mulheres e homens com mais de 65 anos de idade. Se metade estiver tão bem de saúde como eu estou, temos um milhão de portuguesas e portuguesas que poderão constituir uma associação com capacidade para ser mais útil do que são agora e constituir uma força política ou não política suficiente para que o actual poder , como o senhor muito bem frisou, começasse a pensar (se possível) no seu aproveitamento para o bem comum. Em qualquer ramo, não especializado, podemos ter ideias úteis, noutros podemos prestar serviço, voluntário e gratuito ou não, aproveitando as profissões de muitos e a experiência de quase todos.
Vivemos quase todos, reformados ou não, escravos do dinheiro, preocupados com a economia, temendo o futuro. Porque não se discute tudo isso, inclusive o dinheiro que sempre foi, é e continuará a ser um dos maiores males da humanidade? Porque não se discute, porque não se comenta, porquê?
Alberto Mendes Quadros(reformado, de 86 anos de idade cronológica ou seja, a do meu BI).
Sem comentários:
Enviar um comentário