Em profundos pântanos, lamaçais
Onde desgraças e vícios coexistem
Há muitos jovens em condições tais
Que nem sequer uma esperança sentem
Ali inertes, como os demais,
Absortos, não sabendo que vivem.
Quem não sente o que vive na sua vida
Perde encanto e fulgor se assim vivida
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