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quarta-feira, 19 de março de 2014
Tristeza
A tristeza só me invade quando vejo privados de liberdade, outros seres, que Deus permite cá na Terra: em jaulas, em aquários, em gaiolas, em recintos fechados que limitam o território onde vivem. Sempre me confrange, sempre me incomodou ver criancinhas em pequenos parques de dois ou três metros quadrados, nos seus olhos noto sempre uma mirada de espanto, de revolta e de súplica, salvo nos momentos em que qualquer coisa as entreteem. Chorar é a sua única forma de protesto, quando ainda não teem forças para galgar o parque ou parti-lo. Por isso, embora ela não me conheça, quando tiro uma criança dum parque de três ou quatro metros quadrados, ela sorri e logo me aceita.
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