Sócrates, o português, teve um bom discípulo. Que o vai excedendo na arte política, que o segue na lealdade aos subordinados, que o imita na fuga aos problemas e nas situações comprometedoras e que o segue nas estatísticas. Temos homem, de poucochinho, vai engordando até estoirar. O problema é que o povo acredita, é provável que acredite por mais cinco anos. Se seguir na mesma companhia, talvez. Se for sozinho, estoura mais depressa, como o seu mentor e com o team que herdou.
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