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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Escolher

          Escolher um facto, um acontecimento, um heroi desconhecido. Comecemos por um heroi desconhecido. Quando criamos um heroi para um conto, estamos criando um herói. Fictício? Porquê fidtício ? O universo é tão grande, não poderá existir nele o que quer que seja trazido pela nossa imaginação. Se resultou da nossa fantasia, houve uma razão para tanto. Tão poucos têm imaginação e fantasia porquê? se essa criação do nosso espírito surgiu temos de admitir ou podemos admitir, que surgiu porque um poder supremo a fez brotar de nós. Poderíamos ter imaginado um infinito mar de ilusões, de fantasias, de ideias novas, originais. A probabilidade de nos surgur para revelar  um heroi, entre todas as ideias que nesse segundo me poderiam aparecer, é inferior a um milésimo de milésimo. E daqui a um segumdo poderei criar um seu adversário e descrever a trama em que os envolveram outros inimigos .E basta por um nome a cada um e partir dessa primeira página para a aventura que culminara na 300ª ou 400ª com a morte do traidor inimigo do heroi, e a vitoria dos bons, se me resignar a um finel feliz ao modo dos filmes americanos de meados do século passado e assim toda a gente saia feliz no fim do livro ou do fillme que o adaptou e o colocou à vista com a animação do livro ou da película.
          Escolher ou imaginar um facto ou um acontecimento.A única diferença é que os actores principais serão diversos, poderão ou não ser humanos, ser ou não ser herois ou vilões, poderão ser tudo o que a natureza e as circonstâncias nos proporcionarem para construir mais uma outra história.
          Real ou imaginária. Terminando por reticências ou "et cetera".    

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