E agora voltamos de novo ao "ca vamos cantando e rindo" ou contando e rindo .Parece que foi ontem que eu , com a farda da mocidade portuguesa, sim, nao tenho vergonha de o dizer e repetir, com a farda da mocidade portuguesa alinhava com os meus companheiros do primeiro ano do liceu de Portimao, na parada do promontorio de Sagres, no dia de Portugal, no dia dez de Junho de 1938, numa homenagem ao Infante dom Henrique. Neste seculo XXI, parece que o esqueceram, desde que o sr. Hermano Jose disse sobre ele aquelas barbaridades, passados foram uns quarenta anos, barbaridades com que pretendeu ornamentar as suas chalaças sem chalaça alguma e apenas com o desejo de ser original.Devia ter aprendido e ainda est´´a a tempo de o aprender vendo todos os filmes do Charlot, nem se lembrando porque nunca soube ler na historia o que foi de grande eesse senhor Infante dom Henrique que se reencarnasse nestes tempos talvez descobrisse agora a forma de rebentar com a crise que vai desfazendo o Portugal que ele, o infante, nao oHermano, tanto engrandeceu e que agora outros filhos de Portugal, estes bastardos, vao escrevendo uma historia de triste decadencia. Conseguiram anular a juventude,as excepçoes emigram, e os que aqui decidem o destino da naçao, de papo cheio, qualquer um dia tambem emigram nao se esquecendo aqui do que entesouraram.
Mas eu tenho esperança que os meus netos, auxiliados pelos meus bisnetos e pelos netos e bisnetos e ajguns de nos, descubram um novo Portugal.
Ainda numa ultima tentativa para explorar o seu Portugal, ate querem acabar com o ensino particular.Para continuarem sem resistencia para o saque.
Nao os invejo. Eles nao acreditam. Mas como todos os que estamos vivos, eles tambem morrerao um dia.
Consolados, porque morrerao ricos.
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