Nesta ninha cidade, em 1964 existiam, vinte e tr^^es f´´abricas de conservas de peixe a trabalhar e a dar emprego a milhares de trabalhadores.
(Este meu computador est´´a a precisar de reforma.A mania agora em moda ´´e p^^or os acentos antes das vogais a acentuar.Ser´´a virus ? ser´´a velhice ? Ficam as frases rid´´iculas...)
Mas, continuando.Agora, nesta terça-feira de outono, neste princ´´ipio do s´´eculo XXI, n~~ao existem mais f´´abricas de conservas de peixe. .Cessou por completo a sinfonia matinal das sirenes das f´´abricas, cada qual com a sua nota e timbre diferentes, chamendo pelos trabalhadores. O edif´´icio maior da La Rose, foi comprado pelo miunic´´ipio e adaptado para museu da cidade. A f´´abrica Fialho e os terrenos anexos foram vendidos ao Estado e ali est´´a o pomposamernte chamado de porto dos cruzeiros, enfim todos os edif´´icios das antigas fabricas tiveram destino diferente da ind´´ustria. E agora os chineses v~~ao conquistando alguns desses espaços, e muitos outros antes ocupados com oficinas de mec^^anica naval e automovel .
A invas~~ao chinesa, passo a passo, moderadamente, vai sendo cada dia mais intensa. Com lojas imensas recheadas com grande diversidade de artigos, que v~~ao desde os mais in´´uteis, "de "bric a brac", de"bijouterie", de confecç~~ao de senhora e de homem, de sapataria, de relojoaria, aos mais in´´uteis, daqueles que, a quem lhes sobra algum dinheiro, compram para ornamentar alguma divis~~ao de sua casa.E abrem todo o dia,das nove ou menos da manh~~a, at´´e que a noite vai avançada.E começam mesmo a ter empregados portugueses.
N~~ao sei, no entanto, se começaram a pagar os impostos devidos e a serem visitados pelas brigadas do fisco.
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