A cadeira de plástico branco lá continua na "marquise" com a resignação própria duma cadeira morta aguardando o dia em qaue se parta e embarque no carro do lixo. Os reformados, seus donos e patrões seguem na vida sem trocar palavras, nem um bom dia ao despertar, nem boa noite ao deitar.
As rotinas têm consequências fatais.
1 comentário:
BOOOM!!!
Já tinha saudades das tuas histórias curtas, paizinho!
Muito bom. Em cinco linhas (ou menos?) toda uma história de vida de alguém que não conhecemos.
Quero mais destas!
Um beijo da tua
filhacaçula
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