Sevilha - torre do ouro
         Deitei contas à vida, esqueci as contas com a sorte.
         Descontei o tempo que tive, sem pensar na conta futura.
         Tive a sorte de ter esperança, no céu cinzento da realidade,
         Sem contar o que perdi, os bons dias, os bons crepúsculos,
         Fixando o olhar no quotidiano, esquecendo a tua presença,
         Envolvido que estou, neste tempo, nesta saudade.

Sem comentários:
Enviar um comentário