Vou passeando pelos espaços infindáveis do meu ser
Atravesso velejando as torturas do passado
Sinto vibrar as asas das esperanças vividas
Procuro sem cessar essa alegria do menino
Que descobriu o bombom embrulhado em folha de prata fina
Que encontrou o arco e a guia com que então brincava
Correndo pela areia da praia, mergulhando no seu mar
E sentindo que a saudade lhe trazia mais afagos da sua Mãe
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