A decadência em curso
Tal como na Roma e na Grécia antigas, há sinais de decadência em curso quer na Europa quer, em particular, em Portugal.
A decadência que se registou nos povos da antiguidade foi sempre precedida pela diminuição da população, pela diminuição da natalidade, pela diminuição e abandono da agricultura e pelo envelhecimento do população.
Em Portugal entraram mais cerca de 5ooo indivíduos que os que saíram. Mas este saldo nas en tradas não compensa a diminuição efectiva da população. Porque a taxa de natalidade continua baixando: em 2017 nasceram 86,154 nados vivos e morreram 109.758, além de desde 2010 tem-se registado um aumento crescente de idosos. E a população total do país, por consequência, vem decrescendo, registando-se apenas de cerca de dez milhões e trezentos mil, em 2017.
De pouco servirão alguns dos incentivos materiais à natalidade como não resultarem noutras civilizações em decadênoia.
Talvez que a entrada maciça de emigrantes provenientes de Âfrica ou do Brasil seja uma das soluções, se condições de vida favoráveis aqui encontrarem.
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