>>Tudo passa
Passou o Natal, passará o dia do novo ano , virá o 31 de janeiro e tosos os trinta e uns seguintes, sem hesitações, sem regras preconsegidas , no presente mas inexorável, ao fatídico ao presunçoso ao vulgar e imperfeiro futuro que se perde no agora e agarra ho presente, prenhe de inveja e insídia, sem contemplações com o passado nada custa viver sem contemplações com o passado, a história não perdoa e só relata o presente se a pena ou o computador que o comunica segur o acaminho de todos os historiadores, que seguem sem excepção nem consideração com a regra de que não hã regra, ainda não apareceu uma regra sem excepção, agora apareceu esta que vai figurar nos anais do ministério da marinha e na história como a primeira que não excepcionou - e no ministério da marinha em consideração com Gago Coutinho, não com o Sacadura Cabral que não é para aqui chamado porque ele foi dos que confirmaram a regra excepcional da tal regra que ainda se aprende na classe menos um da instrução primorosa que a minha prima Olga inaugurou há alguns anos depois de receber um susídio que teve de pagar ao Estado para conseguir abrir a porta do quintal da minha escola para que os quarenta galfarros e alunos da escola pudessem ir verter águas no conteiro para adubar os malmequeres e os bemmequeres, muito pouco ou nada.
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