Eu caio do altar da minha ignorância, procuro no chão e não encontro as sandálias do pescador. Vejo lá em cima o livro da sabedoria e trepo, afastando os espinhos da maldade, aceitando a ajuda de quem me sustem, o amparo de quem me aconselha sem nada me ordenar, a protecção de quem se limita a estar a meu lado.
E acendo a vela.
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