Coisas estas que aparecem, fogachos que iluminam a capela das minhas ansiedades, tocando os sinos nos meus claustros, abanando a fogueira dos meus desejos, gravando no livro do tempo tudo o que pressenti antes de saber que existia, esse mistério da vida.
Porque ainda ninguém descobriu a verdadeira tábua da sabedoria, porque ainda ninguém sopesou os supremos desígnios de Deus. Quando soubermos ler o romance do tempo antes. Quando abrirmos as portas do presente, quando não nos limitemos a passar por ele, sentiremos talvez quando Deus passa por nós.
Como tantos decerto já sentiram, mesmo antes de partirem.
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