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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Hoje não vou

Hoje não vou procurar dentro das coisas
As coisas que ninguém vê
Nem sequer vou gastar passos
Nas estradas não sei onde
Vou apenas ver se encontro
Tudo aquilo que não desejo
Porque aí sei que está o mistério
De tudo o que não existe


Sei que muitos não compreendem
Tudo isto e o mais que sinto
Mas enfim, eu bem lamento
Essas falhas de alegrias
Essa ausência de sentimentos
Essas vivências sem vida
Essas permanentes tristezas
Essas mentes sem riquezas


Nunca é hora de eu parar
Nunca me canso de viver
Sempre gosto de me virar
P'ra onde na bolha me der
E se alguém não apreciar
Isto que estou a escrever
Vá por outro caminho andar
Siga por onde quiser

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