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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Uma mulher a presidente, precisamos

No Brazil terão que escolher, pelo voto, entre duas mulheres. Parece-me que a que acaba de terminar o mandato, cumpriu bem o seu lugar. Não tenho informação detalhada e suficiente mas, se o tivesse cumprido mal, logo apareceriam qui e talvez nesse país, os costumados arautos da desgraça clamando, com o apoio da parte dos meios informativos  que sempre encontram maneira  de empregar imensos artigos para denegrir os que atuaram bem. Aqui em Portugal disso temos a experiência continua. Basta saber-se quem ganhou, aí aparecem os defeitos, surgem as cartas anónimas, prevêm-se tsunamis pavorosos. Os compadres e as comadres, gostam de falar de escandaleiras, qualquer escândalo propagado sem fundamentos sérios, a pouco e pouco é ampliado na sua gravidade, surgem suspeitas que não passam de mexericos, a bisbilhotice alastra.


Ainda não tivemos a sorte de ter uma mulher governante à frente dos destinos do nosso país, O nosso povo, os nossos jornalistas e romancista, os nosso políticos ainda não repararam no que nos seus recentes mandatos as presidentes do Brazil e do Chile decidiram, fizeram e conseguiram por esses países. Desde 1910, desde a implantação da república, que nada sucede nem se tenta nesse sentido. Pior figura não faria que os que nos têm governado.
Pelo menos seguiria algumas das boas normas que segue na sua família. 

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