Embalo-me estranhando o meu berço de menino, entro no vento que me traz a saudade, vejo o meu mar entrar nesses sonhos incompreendidos,, perco-me nos caminhos que nunca percorri e penetro nas arestas e nos remendos de toda a inquietude, nos espinhos da resignação a que esses sonhos me obrigam. Vai-te embora vaidade, Fica comigo Imagem dos meus momentos perdidos sem abraços teus. E deixa-me, vida, cair na tentação dos beijos que não dei.
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