O livro que escrevi "Sonho com sorte" vai ser apresentado e lançado à vendo no próximo dia 15 de Dezembro.
Baseia-se na ideia : acabar com o dinheiro e erradicar a pobreza.
É um livro que eu espero que fique nas prateleiras das bibliotecas até ao século em que a mulher e o homem não necessitem do dinheiro, terminando com os seus malefícios.
Que no presente, em todo o mundo, vão sendo dia a dia, maiores.
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Os sinistros
-" Estavam ali reunidos todos os sinistros", o que um locutor da nossa televisão,chamou,por lapso, (?)aos ministros..
Isto passou-se em pleno PREC, deve constar dos arquivos.
Isto passou-se em pleno PREC, deve constar dos arquivos.
A verdadeira generosidade.
A verdadeira generosidade nao e´ como a minha, que dou porque posso dar alguma coisa. A verdaeira geanerosidade tem-na quem oferece o que tem e que lhe faz falta..Dar o casaco aquele que tem frio e nao pode comprar outro. Comprar um p~ao quem tem fome e oferece-lo a outro ou outra que pro0cura restos de comida, no contentor ou nos sacos do lixo expostos na rua.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Quem acredita que esta tudo legal
Quem acredita que um governante possa entregar a uma empresa de publicidade a maior parte de cinco miilhoes de euros gastos em propaganda, a uma unica empresa, sem concurso publico, e sem que se justifiquee a urgencia ?
Quem acredita que um governante possa encomendar sem concurso, a compra de carros blindados para a policia, com urgencia justificada pela realizaçao da cimeira da Nato e que um desses carros blindados, o primeiro tenha sido entregue, e tenha chegado a Lisboa depois da cimeira realizada ? Porque nao constava no contrato de compra a anulaçao da com pra caso o fornecedor nao entregasse os blindadosantes da cimeira ?
Quem acredita que um ministro necessite do apoio de doze assessores ?
Quem acredita que o governo de Portugal necessite de dezasseis (julgo que temos dezasseis) ministros, quando um pais como o Chile tem no seu governo apenas oito (julgo que sao oito)?
Temos um pais rico, com 700.000 (julgo que talvez sejam mais) desempregados.
Quem acredita que um governante possa encomendar sem concurso, a compra de carros blindados para a policia, com urgencia justificada pela realizaçao da cimeira da Nato e que um desses carros blindados, o primeiro tenha sido entregue, e tenha chegado a Lisboa depois da cimeira realizada ? Porque nao constava no contrato de compra a anulaçao da com pra caso o fornecedor nao entregasse os blindadosantes da cimeira ?
Quem acredita que um ministro necessite do apoio de doze assessores ?
Quem acredita que o governo de Portugal necessite de dezasseis (julgo que temos dezasseis) ministros, quando um pais como o Chile tem no seu governo apenas oito (julgo que sao oito)?
Temos um pais rico, com 700.000 (julgo que talvez sejam mais) desempregados.
Juli Cesar disse
-" Os portugueses sao um povo que nao se governa nem se deixa governar"
de Julio Cesar
de Julio Cesar
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Greve geral de amanha
Ouvi, mais do que uma vez, num dos canais da televisao, anunciar que a greve geral de amanha, dia 24 de Novembro de 2010, vai custar a Portugal, mais de 500 milhoes de euros. Os promotores dessa greve, anunciam objectivos que a crise actual nao vai permitir, com certeza. Pensam nisto os dirigentes dos partidos? E as gentes da nossa terra, incluindo o sr. Presidente da Republica, o que pensam disto ?
Eu, sinceramente nao consigo pensar nas vantagens que a greve vai trazer.
Nem ouvi os senhores que convocarem esta greve geral, apresentarem argumentos convincentes.
Fica portanto o prejuizo, e muito prejuizo.
Sem que os responsaveis sejam responsabilizados.
Eu, sinceramente nao consigo pensar nas vantagens que a greve vai trazer.
Nem ouvi os senhores que convocarem esta greve geral, apresentarem argumentos convincentes.
Fica portanto o prejuizo, e muito prejuizo.
Sem que os responsaveis sejam responsabilizados.
domingo, 21 de novembro de 2010
Mais agradável
Gostar de dar é para mim muito mais agradável que gostar de gastar. Quando gasto dinheiro trocando-o pelo que necessito para viver, ou para outro qualquer fim qie o dia a dia me exige, nada sinto na troca.. Quando uso o dinheiro para o oferecer, aí sim tenho uma compensação muito superior.Resumindo, sem vaidade, nem petulância : gosto mais de dar do que gastar,em meu proveito.
Talvez que os governantes que assim pensem, tenham menos problemas com as crises.
Talvez que os governantes que assim pensem, tenham menos problemas com as crises.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Esta mania de chegar antes
A vida ´´e (c´´a est´´a este malandro, o meu computador com a a gracinha do costuma, do duplo acento antes das vogais t´´onicas, se eu escrevesse apenas tonicas o que n~~ao iriam pensar, os pensamentos alheios tamb´´em s~~ao sempre o recheio duma caixinha de surpresas, a prop´´osito, quantos pensamentos caber~~ao numa caixinha com um cemt´´imetro c´´ubico?(,outra gracinha deste traste agora em vez de fechar o parentesis, abre/o outra vez . Parece-me que o percebin n\ao gosta deste teclado, ha simpatias e ha frustracoes.agora embirrou com a cedilha do c e espeta-me no blogue com palavras comprometedoras, antes que lhe de para pior, voucomprar outro teclado.
O tal do coreano era melhor, pelo menos fez rir a minha filha ca;cula- ate aqui a cedilha veio antes.Esta mania de chegar antes, dos "records"...
Agrsde;c a vossa paciencia.
O tal do coreano era melhor, pelo menos fez rir a minha filha ca;cula- ate aqui a cedilha veio antes.Esta mania de chegar antes, dos "records"...
Agrsde;c a vossa paciencia.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
do p.A.Vieira- no sermão da exaltação da Santa Cruz
-" A outra circunstância, que faz pesada a cruz do religião, dissemos que era ser uma cruz, em que não se vê, nem se fala. E eu o entendo tanto ao contrário, que digo, qoe se no mundo não se falasse, nem se visse, foram mais toleráveis as suas cruzes. E senão pergunte-o cada um a si mesmo e à sua experiencia. Para falar ao mundo, que tão mal responde, não fora melhor ser mudos ? Oh bem aventurados os mudos ! porque o mudo está desobrigado de falar talvez a um ministro incapaz, que dá a má resposta ; e desobrigado de lisonjear ao príncipe, que não quer ouvir a verdade ; desobrigado de fazer bom quanto ouve, sustentando a vida à custa da consciência. Finalmente, porque não está obrigado a mil desgostos, e a mil arrependimentos ; que de haver calado ninguém se arrependeu, e de haver falado, sim. Oh bem aventurados os cegos, porque estais livres de ver a cara ao mundo, e tantas falsidades e erros, como nele se vêem ! Que cousa é ver ao ignorante no lugar do `sábio ? Ao covarde comendo a praça do valente? Ao entremetido com valimento, ao murmurador bem ouvido, aos bons gemendo, aos maus triunfando ; a virtude a um canto, e o vício com autoridade ? Oh que entremezes da fortuna ! Oh que tragédias do mundo !"
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Falar em publico ou para um publico
Temos que dizer, e sabiamos que iamos ter de o fazer, temos de dizer algumas palavras para os que se dispuseram a nos ouvir. Devemos preparar previamente essas palavras : se nos sujeitamos ao improviso certo sera que gaguejaremos, os lugares comuns serao frequentes, com dificuldade diremos algo de interessante, salvo se temos muta pratica ou se somos um "diseur" acostumado a tais andanças. Portanto devemos preparar o discurso antes, selecionando frases para o tema principal a referir, escolhendo as metaforas apropriadas e, se possivel, entremear alguma anedota curta ou frase espirituosa que desperte um pouco mais a assistencia. Devemos smepre lembrar-nos antes que quem vai ouvir-nos, se nao pagou para nos ouovir, ´´e mais provavel que seja uma assistencia benevolente. Mas com forte tendencia para a sonolencia se o que dizemos desperta pouca curiosidade, pouco interesse. E nada mais descorçoante para quem fala ou discursa que ver pender algumas cabeças ou at´´e um ou outro ressonar.
A televisao tem o incinveniente de que, quem discursa, fala para uma maquina pelo que se torna impossivel avaliar em cada momento, a reacçao dos telespectadores.E quantos comentadores ou entrevistados vemos e ouvimos na televisao usarem e abusarem da nossa paciencia e disposiçao para os ouvir. Procuram preencher o tempo de que dispoem para falar repetindo o mesmo que disseram cinco minutos atras, dizendo banalidades e lugares comuns sem se perturbarenm. E a reacçao quase sempre muito lenta. Assinam um contrato para dez ou mais sessoes ou comentarios e por vezes repetem o mesmo todos os dias que aparecem.
Raramente sao bons profissionais, porque raramente se corrigem..
A televisao tem o incinveniente de que, quem discursa, fala para uma maquina pelo que se torna impossivel avaliar em cada momento, a reacçao dos telespectadores.E quantos comentadores ou entrevistados vemos e ouvimos na televisao usarem e abusarem da nossa paciencia e disposiçao para os ouvir. Procuram preencher o tempo de que dispoem para falar repetindo o mesmo que disseram cinco minutos atras, dizendo banalidades e lugares comuns sem se perturbarenm. E a reacçao quase sempre muito lenta. Assinam um contrato para dez ou mais sessoes ou comentarios e por vezes repetem o mesmo todos os dias que aparecem.
Raramente sao bons profissionais, porque raramente se corrigem..
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Manipulação - citação de Avram Noam Chomaky
Hoje não posso deixar de vos enviar uma citação:
-" A qualidade da educação dada às classes sociais inferiiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de eliminar" (ver "armas silenciosas para guerras tranquilas" em "Chomsky e a estratégia de manipulação medática", de Avram Noam Chamsky).
Mais uma das leis do poder além daquelas "Quarenta e oito leis do poder", ´de que já vos falei há uns quantos blogues atráz..
-" A qualidade da educação dada às classes sociais inferiiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de eliminar" (ver "armas silenciosas para guerras tranquilas" em "Chomsky e a estratégia de manipulação medática", de Avram Noam Chamsky).
Mais uma das leis do poder além daquelas "Quarenta e oito leis do poder", ´de que já vos falei há uns quantos blogues atráz..
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O muito de que gosto e de que não gosto
Não gosto de adormecer e não ver nada,
Nem gosto de acordar e saur do sonho.
Gosto de te olhar, de sentir as tuas mãos nas minhas.
Mas não gosto que saias, se eu tenho de aqui ficar .
Nem gosto de acordar e saur do sonho.
Gosto de te olhar, de sentir as tuas mãos nas minhas.
Mas não gosto que saias, se eu tenho de aqui ficar .
Não me chega de gostar
Gosto de me pôr a jeito por cima das convicções ou por debaixo da realidade.
Gosto de ir para a frente das dificuldades e deixar para trás a maldade.
Gosto de me envolver de fantasia.
E de sentir a leveza da sabedoria.
Gosto de ir para a frente das dificuldades e deixar para trás a maldade.
Gosto de me envolver de fantasia.
E de sentir a leveza da sabedoria.
Conversa entre o cem e o noventa e nove
- Nós somos gente grande - diz o !00 para o 99.
- Porquê ? - pergunta o 99, entusiasmado.
- Então ainda não deste por isso ? Ollha à tua volta, não vês que eu tenho uma multidão agarrada a mim, que à direita me tenta aumentar, e aproximar-me daquele malandro do 101 ?
- Mas porque é que os deixas que te aumentem ?
- Eu não iimporto que me aumentam, o que não quero é passar é a ser um malandro de um cento e um, o que me vale é que eu tenho entre mim e eles um senhora eficaz, a senhora vírgula, que eu posso usar à vontade, mas só uma de cada vez, a lei mais não me permite. É uma senhora que é um escudo eficaz cotra outros trastes que por aqui e por aí andam a pastar, o Dois Pontos, o Ponto e Vírgula, o Trema, que dizem que está morto, eu não acredito, andam pr'ái uns sujeitos que tendo a mania de mudar tudo para dizer que fazem alguma coisa, qualque dia chamam o velhote do Trema e põem-no outra vez a trabalhar.
- Mas olha cá, e à esquerda ninguém te chateia ?
- Por acaso não, mas olha que são os mesmos que a ti te chateiam à direita.
-.Ó cem sabes que mais? não quero falar mais de política !
- Porquê ? - pergunta o 99, entusiasmado.
- Então ainda não deste por isso ? Ollha à tua volta, não vês que eu tenho uma multidão agarrada a mim, que à direita me tenta aumentar, e aproximar-me daquele malandro do 101 ?
- Mas porque é que os deixas que te aumentem ?
- Eu não iimporto que me aumentam, o que não quero é passar é a ser um malandro de um cento e um, o que me vale é que eu tenho entre mim e eles um senhora eficaz, a senhora vírgula, que eu posso usar à vontade, mas só uma de cada vez, a lei mais não me permite. É uma senhora que é um escudo eficaz cotra outros trastes que por aqui e por aí andam a pastar, o Dois Pontos, o Ponto e Vírgula, o Trema, que dizem que está morto, eu não acredito, andam pr'ái uns sujeitos que tendo a mania de mudar tudo para dizer que fazem alguma coisa, qualque dia chamam o velhote do Trema e põem-no outra vez a trabalhar.
- Mas olha cá, e à esquerda ninguém te chateia ?
- Por acaso não, mas olha que são os mesmos que a ti te chateiam à direita.
-.Ó cem sabes que mais? não quero falar mais de política !
Escolher
Escolher um facto, um acontecimento, um heroi desconhecido. Comecemos por um heroi desconhecido. Quando criamos um heroi para um conto, estamos criando um herói. Fictício? Porquê fidtício ? O universo é tão grande, não poderá existir nele o que quer que seja trazido pela nossa imaginação. Se resultou da nossa fantasia, houve uma razão para tanto. Tão poucos têm imaginação e fantasia porquê? se essa criação do nosso espírito surgiu temos de admitir ou podemos admitir, que surgiu porque um poder supremo a fez brotar de nós. Poderíamos ter imaginado um infinito mar de ilusões, de fantasias, de ideias novas, originais. A probabilidade de nos surgur para revelar um heroi, entre todas as ideias que nesse segundo me poderiam aparecer, é inferior a um milésimo de milésimo. E daqui a um segumdo poderei criar um seu adversário e descrever a trama em que os envolveram outros inimigos .E basta por um nome a cada um e partir dessa primeira página para a aventura que culminara na 300ª ou 400ª com a morte do traidor inimigo do heroi, e a vitoria dos bons, se me resignar a um finel feliz ao modo dos filmes americanos de meados do século passado e assim toda a gente saia feliz no fim do livro ou do fillme que o adaptou e o colocou à vista com a animação do livro ou da película.
Escolher ou imaginar um facto ou um acontecimento.A única diferença é que os actores principais serão diversos, poderão ou não ser humanos, ser ou não ser herois ou vilões, poderão ser tudo o que a natureza e as circonstâncias nos proporcionarem para construir mais uma outra história.
Real ou imaginária. Terminando por reticências ou "et cetera".
Escolher ou imaginar um facto ou um acontecimento.A única diferença é que os actores principais serão diversos, poderão ou não ser humanos, ser ou não ser herois ou vilões, poderão ser tudo o que a natureza e as circonstâncias nos proporcionarem para construir mais uma outra história.
Real ou imaginária. Terminando por reticências ou "et cetera".
uma achega mais sobre as importaçoes
Uma lembrança que nao se ve em nenhuma noticia, em nenhum frente a frente : em 2009 Portugal importou 6.100.000.000 ( sim ! seis mil e cem milhares de milhoes de euros de mercadorias do estrangeiro e pagou ou vai pagar com lingua de palmo os transportes de tudo isso ate Portugal. Num total de mais de 440 (mais de quatro mul e quatrocentos) artigos diferentes.
Porque nao se faz um inquerito a industria para conhecer se nao havera gente em Portugal que queira fabriacar alguns dos quatro mil produtos,que se iimportam, e que aqui poderao ser fabricados? ( supondo que os outros quatrocentos nao os podemos produzir, como os produtos petroliferos, etc)
Porque nao se faz um inquerito a industria para conhecer se nao havera gente em Portugal que queira fabriacar alguns dos quatro mil produtos,que se iimportam, e que aqui poderao ser fabricados? ( supondo que os outros quatrocentos nao os podemos produzir, como os produtos petroliferos, etc)
Permitam-me interrogar(outra vez sem acentos tonicos)
Tera grande importancia que sejamos seres inteligentes ou seres amorfos, seres emtisiastas ou seres tristonhos, seres de principios ou seres insensiveis ? se aqui fomos colocados com a missao de propagarmos a especie e os que nao a podem propagar terao aqui maior significado ? o que e mais importante, ser-se mosca ou ser-se leao. qual se sentira mais realizado, o passaro ou a flor, a gazela ou o crocodilo? E no fim (ou seja, talvez no principio de tudo o que e importante), onde se encontrarao todos ? Que iimporancia tem a nossa apreciaçao de todos eles, quais serao as virtudes que serao apreciadas, se o leao mais forte mata o mais fraco para so ele ficar com a femea e so ele poder propagar a especie ? E porque continuamos todos os que vivem no universo, continuar a viver, depois de propagar a especie ate onde possam ?
E terao alguma importancia, daqui a alguns minutos, todas estas interrogaçoes, ainda que alguns as leiam ?
E terao alguma importancia, daqui a alguns minutos, todas estas interrogaçoes, ainda que alguns as leiam ?
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
À superior consideração de vossas excelências
Continuo nesta minha polémica. Gostaria de ter um opositor ou companheiro da ideia.
O facto, já o disse algumas vezes neste blogue, o facto é que se ouve falar muito de produzir para exportar e se ouve falar qiase nada de produzir o que se impota, para impotarmos menos e diminuir a dívida nacional. Até no tempo de Salazar, se dizia e recomendava "produzir e poupar". Esqueçamos, por agora, o poupar.
Produzir tanta coisa que se umporta e que a nossa indústria poderia fabricar .Com igual ou melhor qualidade, com melhores preços, com propaganda adequada .
Cada milhão de euros desses produtos que se fabriquem em Portugal poderá significar a curto prazo menos um mulhão de euros de importações e mais um milhão de euros do prodito bruto nacional.É ou não é verdade ?
E os nossos governos e governantes aplicariam as finanças do nosso país num investimento, reprodutivo e recuuperável a curtoo ou a médio prazo : apoiando incentivando e propagando essas novas indústrias ou a ampliação das existentes..
Digam cá se isto não é verdade..Discutam !
Ofereço esta proposta a qualquer ilustre ou desconhecido deputado.
O facto, já o disse algumas vezes neste blogue, o facto é que se ouve falar muito de produzir para exportar e se ouve falar qiase nada de produzir o que se impota, para impotarmos menos e diminuir a dívida nacional. Até no tempo de Salazar, se dizia e recomendava "produzir e poupar". Esqueçamos, por agora, o poupar.
Produzir tanta coisa que se umporta e que a nossa indústria poderia fabricar .Com igual ou melhor qualidade, com melhores preços, com propaganda adequada .
Cada milhão de euros desses produtos que se fabriquem em Portugal poderá significar a curto prazo menos um mulhão de euros de importações e mais um milhão de euros do prodito bruto nacional.É ou não é verdade ?
E os nossos governos e governantes aplicariam as finanças do nosso país num investimento, reprodutivo e recuuperável a curtoo ou a médio prazo : apoiando incentivando e propagando essas novas indústrias ou a ampliação das existentes..
Digam cá se isto não é verdade..Discutam !
Ofereço esta proposta a qualquer ilustre ou desconhecido deputado.
Em cada minuto
Cada minuto que vivemos foi mais um minuto que vivemos.Aproveitemo-lo
Nem que seja somente gozando o despertar
Cada minuto que vem aí, será mais um minuto que a vida nos dá.Não o desperdicemos
. Nem que seja somente para gozar a água que nos cai do chuveiro
Cada minito que está a decorrer, são 60 segundos de vida. Sintamo-los bem
. Nem que seja somente para recordar um abraço
E dentro de cada minuto, aproveitemos e agradeçamos a oferta
Nem que seja somente retribuindo um beijo.
E pelo menos com um sorriso. .
Nem que seja somente gozando o despertar
Cada minuto que vem aí, será mais um minuto que a vida nos dá.Não o desperdicemos
. Nem que seja somente para gozar a água que nos cai do chuveiro
Cada minito que está a decorrer, são 60 segundos de vida. Sintamo-los bem
. Nem que seja somente para recordar um abraço
E dentro de cada minuto, aproveitemos e agradeçamos a oferta
Nem que seja somente retribuindo um beijo.
E pelo menos com um sorriso. .
os carapaus
A senhora do primeiro direito deu um arranjo no cabelo, envergou o robe amarelo de trazer por casa, encostou-se ao corrimão da varanda pondo o cotovelo no queixo, ajeitou os óculos no nariz adunco, e continuou a observação do dia anterior à mesma hora das dez da manhã.E vendo o marido na rua :
- Ó Eleutério, encontrastes os carapaus?
- Siiim,siiim - uns sins displicentes, carregados de resignação.
- Atão porque não trazes já p'ra casa o pêxe ?
- Vou jáaaa, mulher - com um encolher de ombros,levantando as sobrancelhas e olhando para o amigo com quem continuou a conversar.
Mas ela não desarmava :
- Olha lá, Elutério traz-me tambem duas caxas de fósforos, tás a ouvilr?
- Siiim, Odete - o peso dos 32 anos de casamento arrastando a resposta.
E o amigo Salvador:
- Olha eu também tenho de passar pela venda, vou contigo.
E Odete levantando mais a voz :
- Ó homem na te vás embora traz-me primero os carapaus !
- Mas atão queres os fósforos ou queres os besugues ?
- Cais besugues ? - as palavras dela caindo como um raio, da varanda.
- Ná havia carapaus, só besugues,Odete - e os besugues e os carapaus saindo da garganta
do Elutério e subindo a custo até à varanda.
- Tá bem, vai lá buscar os fósforos.
- Ó Salvador tás a ver com'e ela é , ora quer iste, ora quer aquilo !
- Quéque tás prá'i dezendo, vê lá se t'avias, anda pr'a cima !
- Já agora, Odete, vou comprar os fósforos...
E o Eleutério começou a descer a rua com o amigo.
Mas a Odete não se deu por vencida :
- Ó Salvador, dexa ai os besugues na porta q'eu vou-me lá abaxo .
Mas os amigos já se afastavam depressa.
E a Odete, chegando à porta:
- Naquerem lá ver, raisparta o homem, nem carapaus, nem fósforos, nem besugues, más ca grande sina a minha !
- Ó Eleutério, encontrastes os carapaus?
- Siiim,siiim - uns sins displicentes, carregados de resignação.
- Atão porque não trazes já p'ra casa o pêxe ?
- Vou jáaaa, mulher - com um encolher de ombros,levantando as sobrancelhas e olhando para o amigo com quem continuou a conversar.
Mas ela não desarmava :
- Olha lá, Elutério traz-me tambem duas caxas de fósforos, tás a ouvilr?
- Siiim, Odete - o peso dos 32 anos de casamento arrastando a resposta.
E o amigo Salvador:
- Olha eu também tenho de passar pela venda, vou contigo.
E Odete levantando mais a voz :
- Ó homem na te vás embora traz-me primero os carapaus !
- Mas atão queres os fósforos ou queres os besugues ?
- Cais besugues ? - as palavras dela caindo como um raio, da varanda.
- Ná havia carapaus, só besugues,Odete - e os besugues e os carapaus saindo da garganta
do Elutério e subindo a custo até à varanda.
- Tá bem, vai lá buscar os fósforos.
- Ó Salvador tás a ver com'e ela é , ora quer iste, ora quer aquilo !
- Quéque tás prá'i dezendo, vê lá se t'avias, anda pr'a cima !
- Já agora, Odete, vou comprar os fósforos...
E o Eleutério começou a descer a rua com o amigo.
Mas a Odete não se deu por vencida :
- Ó Salvador, dexa ai os besugues na porta q'eu vou-me lá abaxo .
Mas os amigos já se afastavam depressa.
E a Odete, chegando à porta:
- Naquerem lá ver, raisparta o homem, nem carapaus, nem fósforos, nem besugues, más ca grande sina a minha !
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
A minha prosa
h Desculpem.A minha prosa esta(com acento no a) pobre, sem chama, chata e sem acentos. Mas tenho este gosto de escrever,,que procuro satisfazer todos ou quase todos os dias. Se pudesse editava panfletos para que alguns milhares a lessem. Ou alugaria uma duzia de autdores(nao sei como se escreve em ingles, nao interessa tambem Shakespeare nunca escreveu essa palavra e era muito mais ingles que eu um nascido e em Portugal e que so passou quinze dias em Inglaterra apanhando maças,enchendo caixas de maças, elevando as caixas para os reboques e mais uns dias de turista.Mas se ate aqui leram desculpem, nesta hora,sem acentos nem tis, nao cosigo encontrar o que me inspire e portanto nao vos contemplo com as perolas da minha sabedoria, com a descriçao em verso dos meus amores, nem com as minhas altas consideraçoes filosoficas sobre a metempsicose ou sobre as origens virtuais dos politicos, uma coisa que ainda ninguem descobriu.
No dia que eles as descobrirem, acabam com a crise.
No dia que eles as descobrirem, acabam com a crise.
O destino deles
E agora voltamos de novo ao "ca vamos cantando e rindo" ou contando e rindo .Parece que foi ontem que eu , com a farda da mocidade portuguesa, sim, nao tenho vergonha de o dizer e repetir, com a farda da mocidade portuguesa alinhava com os meus companheiros do primeiro ano do liceu de Portimao, na parada do promontorio de Sagres, no dia de Portugal, no dia dez de Junho de 1938, numa homenagem ao Infante dom Henrique. Neste seculo XXI, parece que o esqueceram, desde que o sr. Hermano Jose disse sobre ele aquelas barbaridades, passados foram uns quarenta anos, barbaridades com que pretendeu ornamentar as suas chalaças sem chalaça alguma e apenas com o desejo de ser original.Devia ter aprendido e ainda est´´a a tempo de o aprender vendo todos os filmes do Charlot, nem se lembrando porque nunca soube ler na historia o que foi de grande eesse senhor Infante dom Henrique que se reencarnasse nestes tempos talvez descobrisse agora a forma de rebentar com a crise que vai desfazendo o Portugal que ele, o infante, nao oHermano, tanto engrandeceu e que agora outros filhos de Portugal, estes bastardos, vao escrevendo uma historia de triste decadencia. Conseguiram anular a juventude,as excepçoes emigram, e os que aqui decidem o destino da naçao, de papo cheio, qualquer um dia tambem emigram nao se esquecendo aqui do que entesouraram.
Mas eu tenho esperança que os meus netos, auxiliados pelos meus bisnetos e pelos netos e bisnetos e ajguns de nos, descubram um novo Portugal.
Ainda numa ultima tentativa para explorar o seu Portugal, ate querem acabar com o ensino particular.Para continuarem sem resistencia para o saque.
Nao os invejo. Eles nao acreditam. Mas como todos os que estamos vivos, eles tambem morrerao um dia.
Consolados, porque morrerao ricos.
Mas eu tenho esperança que os meus netos, auxiliados pelos meus bisnetos e pelos netos e bisnetos e ajguns de nos, descubram um novo Portugal.
Ainda numa ultima tentativa para explorar o seu Portugal, ate querem acabar com o ensino particular.Para continuarem sem resistencia para o saque.
Nao os invejo. Eles nao acreditam. Mas como todos os que estamos vivos, eles tambem morrerao um dia.
Consolados, porque morrerao ricos.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
A invas~~ao silenciosa
Nesta ninha cidade, em 1964 existiam, vinte e tr^^es f´´abricas de conservas de peixe a trabalhar e a dar emprego a milhares de trabalhadores.
(Este meu computador est´´a a precisar de reforma.A mania agora em moda ´´e p^^or os acentos antes das vogais a acentuar.Ser´´a virus ? ser´´a velhice ? Ficam as frases rid´´iculas...)
Mas, continuando.Agora, nesta terça-feira de outono, neste princ´´ipio do s´´eculo XXI, n~~ao existem mais f´´abricas de conservas de peixe. .Cessou por completo a sinfonia matinal das sirenes das f´´abricas, cada qual com a sua nota e timbre diferentes, chamendo pelos trabalhadores. O edif´´icio maior da La Rose, foi comprado pelo miunic´´ipio e adaptado para museu da cidade. A f´´abrica Fialho e os terrenos anexos foram vendidos ao Estado e ali est´´a o pomposamernte chamado de porto dos cruzeiros, enfim todos os edif´´icios das antigas fabricas tiveram destino diferente da ind´´ustria. E agora os chineses v~~ao conquistando alguns desses espaços, e muitos outros antes ocupados com oficinas de mec^^anica naval e automovel .
A invas~~ao chinesa, passo a passo, moderadamente, vai sendo cada dia mais intensa. Com lojas imensas recheadas com grande diversidade de artigos, que v~~ao desde os mais in´´uteis, "de "bric a brac", de"bijouterie", de confecç~~ao de senhora e de homem, de sapataria, de relojoaria, aos mais in´´uteis, daqueles que, a quem lhes sobra algum dinheiro, compram para ornamentar alguma divis~~ao de sua casa.E abrem todo o dia,das nove ou menos da manh~~a, at´´e que a noite vai avançada.E começam mesmo a ter empregados portugueses.
N~~ao sei, no entanto, se começaram a pagar os impostos devidos e a serem visitados pelas brigadas do fisco.
(Este meu computador est´´a a precisar de reforma.A mania agora em moda ´´e p^^or os acentos antes das vogais a acentuar.Ser´´a virus ? ser´´a velhice ? Ficam as frases rid´´iculas...)
Mas, continuando.Agora, nesta terça-feira de outono, neste princ´´ipio do s´´eculo XXI, n~~ao existem mais f´´abricas de conservas de peixe. .Cessou por completo a sinfonia matinal das sirenes das f´´abricas, cada qual com a sua nota e timbre diferentes, chamendo pelos trabalhadores. O edif´´icio maior da La Rose, foi comprado pelo miunic´´ipio e adaptado para museu da cidade. A f´´abrica Fialho e os terrenos anexos foram vendidos ao Estado e ali est´´a o pomposamernte chamado de porto dos cruzeiros, enfim todos os edif´´icios das antigas fabricas tiveram destino diferente da ind´´ustria. E agora os chineses v~~ao conquistando alguns desses espaços, e muitos outros antes ocupados com oficinas de mec^^anica naval e automovel .
A invas~~ao chinesa, passo a passo, moderadamente, vai sendo cada dia mais intensa. Com lojas imensas recheadas com grande diversidade de artigos, que v~~ao desde os mais in´´uteis, "de "bric a brac", de"bijouterie", de confecç~~ao de senhora e de homem, de sapataria, de relojoaria, aos mais in´´uteis, daqueles que, a quem lhes sobra algum dinheiro, compram para ornamentar alguma divis~~ao de sua casa.E abrem todo o dia,das nove ou menos da manh~~a, at´´e que a noite vai avançada.E começam mesmo a ter empregados portugueses.
N~~ao sei, no entanto, se começaram a pagar os impostos devidos e a serem visitados pelas brigadas do fisco.
Na feira anual
Chegou a ´´epoca da camisa p'ra dentro das calças e do pulover mais a camiseta,mais a camisacom mangas, da feira a gritar l´´a perto da estaç~~ao dos comboios, de levar os miudos ao circo, dos seringonhos, de pedir as feiras aos namorados, da chuvinha chatinha, das barracas de concorr^^encia com os chineses, dos turistas das redondezas, da lenga-lenga em som amplificado dos vendedores de cobertores, de elixires pr'o colesterol, se comprar dois leva tres, uma senhora da minha terra,com noventa anos, experimentou e casou no outro dia com um rapaz de vinte e quatro e j´´a est´´a gr´´avida e passaram-lhe os soluços que tinha j´´a h´´a cinco anos.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
O verde
Agrada-me o verde da copa daquele pinheiro. E o castanho da minha pele agradará ao pinheiro?
Quando aprenderei a saber a sua resposta?
Quando aprenderei a saber a sua resposta?
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Este primeiro meu livro
Ando assoberbado com o trabalho de revisão do meu livro.Devo terminá-lo amanhã.Já tirei quase todos os mente, os jás a mais, os por assim dizer e outras palavras ou expressões que quase sempre se podem eliminar, sem empobrecer o texto. Compreendo agora porque alguns autores nunca lêem o que escrevem, alguns até pagam para que os livrem desse trabalho, que nada tem a ver com a criatividade, com a imaginação ou com a fantasia. Que não nos dá nem um décimo do prazer que nos deu completar cada página de nossa origem,Tem, no entanto. uma utilidade grande: pode ajudar a autora ou o autor a reduzir ou mesmo eliminar os seus vícios e erros resultantes de má gramática, má construção das frases, pouca agilidade no diálogo, pouca bagagem filosófica.
Oxalá me tenha ajudado em tudo isso.
Oxalá me tenha ajudado em tudo isso.
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