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domingo, 31 de dezembro de 2017

* Bem estar e saúde
       Portanto, pouco ou nada referirei sobre a cura. Inúmeros e extensos tratados, existem, nas diversas especialidades, no tratamento e cura das doenças e males que existem. Parto dum princípio diferente: o corpo são. E a sua habilidade para se defender.
     Um automovel, novinho em folha, atrai um comprador pelo seu aspecto luzidio, brilhante, pelas linhas elegantes e originais, pelo conforto que o seu interior promete, pelaiimponência do motor, pela suavidade do ronoronar do motor, pela condução  fácil e agradavel e por outros factores que o vendedor se apressa a lembrar. Necessita de óle, o e carburante para nos transportar mas o consumo é baixo, mais alto se a viatura é de luxo, o preço satisfaz,  está de acordo com o que proporciona ao comprador, segundo o que este exige.
     Um ser humano, quando nasce e se apresenta aos pais, salvo raras excepções é recebido com a maior das alegrias, quase sempre é perfeito, bonito, logo se manifesta exigente a boca abre-se com sofreguidão para o leite materno poucos momentos depois de nascer - precisa de crescer ainda que traga tudo o que necessita para viver e que desenvolveu na barriga da mãe durante nove meses. E essa é a grande diferença das máquinas: cresce, depois de nascer. E nasce saudavel. Mas fica logo sujeito ao ambiente novo que agora habita. E nesse ambiente, primeiro tem a protecção dos pais, depois vai aprendendo a defender-se do que tudo o que o universo que encontrou pode usar para o agredir. Que, genricamente se podem resumir, àlém da fome e da sede, a:
               - Traumatismos
               - Infecções
E começa a aprender a defender-se, com um grande aliado: o seu corpo.


sábado, 30 de dezembro de 2017

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    Bem estar e saude
    I - Prólogo
     O que irei, agora e nos dias seguintes, escrever sobre estes temas não pretende ser um livro de curso, um tratado ou um conjunto de pesquizas sobre esses assuntos. Pretendo apenas tentar ser útil às minhas leitoras, aos meus semelhantes, contribuindo com as experiências que atravessei e algumas conclusões a que cheguei e que me parecem proveitosas. Nem pretendo que sigam os meus conselhos sobre qualquer desses temas. Apenas vos digo, em resumo, que o que indico, preconizo e propago tem por único objectivo dar a conhecer o que penso e, como atrás frisei, ser útil.
      Poucos de entre nós, os humanos, nos apercebemos que o nosso espírito habita e não se pode desligar dessa máquina maravilhosa que é o corpo  e do qual só se pode desunir com a sua morte. Depois desta, para onde irá o espírito, não sabemos. O que penso é que o devemos auxiliar, respeitando o corpo que temos de forma a que esteja nas melhores condições para que o espírito dê esse passo, retardando-o tanto quanto possivel, com a experiência que nos darão os restantes anos de vida do corpo. E nas melhores condições, isto é , com a melhor saude possivel.
   Ultrapassei em mais de dez anos a esperança de vida para os humanos do nosso tempo. E espero ainda por mais dez, vinte ou mais anos, assim continuar. Que foi, em minha opinião, o que me proporcionou tal benefício? Foi decerto um conjunto de factores mais ou menos conhecidos, melhor ou pior detectáveis. E é sobre isso o que escreverei adiante.

    A medicina, dizem os dicionários, é a ciência que procura debelar ou atenuar as doenças. Mas começamos, devagar, a assistir ao desenvolvimento da ciência de conservar a saude. A homeopatia ainda é pouco seguida, tal como o conhecimento das potencialidades que o nosso corpo tem para a cura. Muitos paises, como o nosso, têm centenas de hospitais, centros médicas. Nas suas  universidades todos os cursos de medicina ensinam a tratar a doença, pouco se dedicam a conservar a saude dos cidadãos, antes que fiquem doentes. E nas especialidades médicas o mesmo se passa.
    Sobre a medicina pouco ou nada escreverei nas páginas seguintes. Sobre esses factores que , em meu entender, são importantes para conservar a saúde, procurarei exprimir o que penso e pensei.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

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O que aqui deixo
      O que escrevo no meu blog, o que deixo no FB mais não representa que ideias simples, comentários básicos, apontamentos derivados de pensamentos momentâneos provocados por acontecimentos fortuitos, alguma leitura em que me envolvi, a recordação duma conversa de familia, informal ou subtil, uma preocupação súbita, ums concepção desgarada sobre o que ontem escutámos. E sempre sem me preocupar com o que escrevo, com a semântica ou a sintaxe.
     Hoje, há alguns momentos, comeceri a pensar sobre os partidos políticos. Sobre a inexistência de qualquer código de conduta para esses agrupamentos de cidadãos que reunem os seus acólitos nas assembleias, nas cãmaras, nas manifestações eleitorais.
    É verdade. Não existe um código de conduta quer para a sua existência, que r para a sua actividade.
    Veja-se a vergonha da última lei que os partidos portugueses pretendem ser aprovada.Apresentada à socapa, na véspera do dia de Natal,  e beneficiando os que , depois de conhecido o escândalo ,agora estão dizendo que não concordam com tal dislate, etc. etc.. agora que a lei está aprovada.E que pretende para os cidadãos dos partidos o que não é permitido para os outros cidadãos do nosso país..
E não existe esse código porque não lhes interessa que exista.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

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  Continuo no meu passeio sobre as páginas dum livro.
Sem dias para comemorar, horas certas para jantar, conversas de ilustres para aturar.
Preocupando-me com as calças que me apertam a barriga 
Incomodade pelo frio que me ofusca a consciência
Preocupadíssimo com as funções quadráticas diferenciais
Na aua influência sobre a relatividade da minha sombra
E sem atender a que o olho do universo
Incide em mim o seu olhar preverso

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

*"
     Um programa de ontem na. TV1
     O programa de ontem na TV1, "Verdade ou consequência", na hora no anterior "Prós e contras"  apreciamoss pela originalidade, boa composição, atractivo. Julgo quee marca o inicio duma série.
     O programa apresentou um conjunto de assuntos muito variados, indo desde a pos-verdade, às meias mentiras e aos alçapões das redes sociais e das noticias pouco fundamentadas que conduzem por vezes a opinião publica por caminhos menos próprios, por menos verdadeiros.
    É verdade que as redes sociais, a Internet dão-nos por vezes noticias falsas, Mas não é menos verdade que nos jornais, estações de radio e televisão, nos surgem dessas notícias. Não sei se existe estatística que comprove quem mais abusa, seria bom que existisse.
    

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

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      Nobrrezas
           Ainda hoje se usa a palavra nobrre para designar algo ou alguem de categoria superior, no fetio, nas acções, na distinção dentro da sociedade, associando-se de modo automático à condição de bom, a uma auréola de bondade, de caracter impoluto, honesto, irrepreensivel.
           No entanto, a condição de nobre era obtida pela hereditariedade ou pela vontade dos reis ou doutros "nobres" de então, tal como hoje as mulheres e homens "bons" do governo - ministros, secretários de estado, presidentes disto e daquilo - são escolhidos e nomeados "a dedo" pela vontade dos chefes do partido no poder.
           Resulta que, com o epíteto de mau passou a designar-se e ainda hoje muito se designa ou subentende por mau, reles, inferior o que é do pòvo, da "arraia miuda"até o que é de pele escura e cabelo negro.  

domingo, 17 de dezembro de 2017

* Preguiça
       A preguiça aguarda, cheia de paciência, o meu despertar.janela fechada, as cortinas e as persianas são aliadas incondicionais, envolvendo-me numa penumbra de afago consolador. O depósito das ideias e dos pensamentos começa a abrir as portas, com reticências inauditas auxiliadas pelc onchego dos lençois e mantas, a vontade concentra-se na melhora da sua disposição, disposição mantendo a temperatura à volta do corpo ainda que na face descoberta, fora dos lençois e das mantas, sinta a frescura intensa que impera no quarto, cujo aparelho de ar condicionado se desligou,  de acordo com o programa eleito.
      O relogio da mesa de cabeceira vai-me avisando da realidade. São quase onze horas.
      Mas é domingo. O que, para um reformado é um dia que baixou à condição vulgar de qualquer dia da semana.

sábado, 16 de dezembro de 2017

*As noticias no futuro

      Há setenta anos vi um filme intitulado "A maldição da India" que relatava os efeitos das chuvadas intensas numa monção, provocando entre outros estragos, a destruição duma barragem e descrevendo muitos dos  efeitos da imensa torrente que surgiu e consequente inundação  provocada pelas águas da albufeira. No filme relatavam que a noticia do acidente teria chegado ao conhecimento dos europeus, um mes depois do acontecimento.
     Desde essa época, até à presente, as noticias referentes a acontecimentos que se registaram em pontos a milhares de quilómetros de Portugal, dia a dia vão sendo conhecidas mais depressa. Agora, em 2017 um terramoto que aconteça numa manhã, na China aparecerá nas notícias dos jornais da tarde do mesmo dia, em Portugal.
     Por este andar, não tarda que tenhamos notícia dum acontecimento na Nova Zelandia, ou nos antípodas, antes dele ter acontecido. 

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

*Insanidade
      Não existe maior perigo para os sãos, que os doentes. O que é verdade, em parte, para os doentes do seu físico e completa verdade para os doentes mentais.
      Os doentes do seu físico demonstram-no de maneiras diversas. Perante o médico pelos sintomas que o médico avalia para diagnosticar. Perante os familiares, pelos lamentos e pela atitude que envergam quando doentes. Perante os estranhos pelo isolamento a que se obrigam, pelas notícias que os familiares propagam, perante algumas manifestações mais ou menos ruidosas.
      Os doentes do seu espírito, na aparência quase sempre parecem bem sãos. E os piores, os mais dificeis de suportar são os que pretendem e conseguem ocultar as deficiências da sua mente. Deficiências que os mais próximos, na familia ou na amizade, quase sempre reconhecem na manifestação desses doentes perante determinadas situações.
     

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

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     Pergunta dum jornalista::
            - Senhor primeiro ministro, o que pensa sobre as mortes causadas pelos incendios?
            - O governo está envidando os esforços no sentido de que tudo será feito no sentido de minorar os estragos causados - responde o PM.
            - Mas, senhor primeiro ministro, já passaram mais de quatros meses...
            - Todo o governo está empenhado em atender aos justos interesses de todas essas familias.
      Outro jornalista, empunhando um micerofone, insistiu:
            - Mas pode informar-nos quando essas familias serão indemnizadas?
            - Os membros duma comissão do governo, neste momento, estão na zona dos incendios, procedendo a um inquérito junto das familias - responde o PM  
            - Mas senhor primeiro ministro essa comissão - insiste o jornalista, logo interrompido pelo PM
           - Como deve compreender, tudo tem o seu tempo , quer na feitura quer na concretização - declara o PM, virando as costas aos jornalistas e afastando - se.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

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      Infracções

      A sociedade mais poderosa, no sentido de mais evoluida, tende a suavizar as infracções, a castigar menos os infractores atingindo mesmo e por vezes a nobreza maior da graça, do perdão, pelo menos de castigos mais suaves. Assim os governos mais brados e nobres lutaram pela extinção da pena de morte, pela prisão condicional, pela tentativa de melhor formação dos detidos e assim obtendo melhores cidadãos logo que libertados
      O poder dessa sociedade que resulte apenas na maior riqueza de bens materiais, encara os infractores como indivíduos que devem ser afastados dessa comunidade e o castigo que lhes determinam os juizos como pagamento duma dívida à sociedade. Como consequência o catálogo das penas, dos castigos culmina em geral com a pena de morte, pelo menos com a prisão perpétua e os infractores assim retidos terminam o período de reclusão mais pobres de espírito, mais revoltados com a sociedade e, com frequência, mais reincidentes.

domingo, 10 de dezembro de 2017

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       A cruz - castigo ou sacrificio-; a luz - ventura ou esperança-;   a temperança - o equilíbrio ou a sensatez, estão presentes no espírito, quase empre no final da meditação. A seriedade, existindo no íntimo e na confissão própria, conduz à satisfação íntima, norteia sentimentos desviados, descuidos irreflectidos. E acalma ímpetos juvenis, do sexo, da inveja.
      A ambiguidade, pelo contrário, conduz ao desbarato das boas intenções, à poluição da consciência, à instabilidade do pensamento,
      A escala das reacções insere-se, tem como segunda variavel, a experiência. E esta adquire-se, desde que nascemos. influenciada pelos iinstintos, incendiada pelos desejos, auxiliada pelos conhecimentos.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

 *   Os nosso actos
     
      Qualquer acto que pratiquemos ou em que tenhamos uma influência importante, pode ter como consequência maior interesse,maior amizade ou maior amor. Então estaremos caminhado para o bem. Se um acto de nossa prática, nos separa das pessoas ou separa as pessoas, criando afastamento, animosidade, desinteresse ostensivo, então estamos caminhando para o mal, provocando ressentimentos alheios ou do nosso subconsciente.
      Se a consciência nos indica, com a sua rudeza natural, que estamos procedendo em desacordo com a moral e nos refugiamos na indiferença pelos seus rebates, vamos acumulando, sedimentando, remorsos, dia a dia mais frequentes, se não nos afastamos dessa indiferença e se vamos apagando esses remorsos, como se apaga a escrita a giz, num quadro. E o problema é que o tempo vai transformando essa escrita,a giz em gravado a fògo, cada vez mais escondido no presente, cada vez mais presente, do futuro.
    E a prática que seguimos determinará muitas das nossas decisões.   

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

*  Leituras e meditação
    Dedico alguns minutos,não muitos, todos os dias, a estudar um pouco sobre economia. Porque me interessa compreender o que dizem, na televisão e nos jornais e revistas, alguns analistas sobre a situação do nosso país e das decisões que tomam os políticos que o governam e outros que poderão vir a governar  no futuro ou que o governaram no passado.
   Compenso essas leituras dedicando muitos minutos mais, a escrever sobre as minhas fantasias e a ler o que muitos escreveram sobre muitas fantasias.   
  As primeiras elevam.-me a tensão arterial e a espiritual. As segundas, acompanhadas da devida meditação, repõem as tensões nos niveis mais convenientes.
 

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

* Quando a tentação é grande
      Qualquer animal, exceptuando a mulher e o homem, é incapaz de fazer promessas. Pode garantir certa forma de actuação, de reacção, de resposta perante determinada situação. E muitos garantem, ou sacrificam-se, se são mais fracos que o adversário, na defesa do território. Apoiam os familiares que viram nascer e que acompanharam, mas não respeitam outros, da mesma especie, que pretendem invadir os seus dominios ou molestar os seus familiares. Mas, prometer, só a mulher e o homem podem.
     A mulher e o homem que fazem promessas, sempre as cumprem se nelas ou neles  impera um sentido elevado de probidade, de lisura, da integridade, da prática automática da honradez pela palavra dada. Que existe em todo o caracter cuja formação foi sedimentada pela constância da rectidão de atitudes, pelo sentido real das responsabilidades assumidas, pela participação activa da consciência.
     E que não se deixa subjugar pelos favores da política,
     E que radica na diferença entre o ceder e o não ceder. E aceitar ou discordar com o que ouvimos dizer com frequência:" todos cedem quando a tentação é grande" .

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017


     Nesta tebaida em que me refugiei sirvo-me do pouco genio que me assiste para engendrar solilóquios com alguns amigos, não com os que desapareceram e que aguardam, decerto impacientes, o que lhes reserva o destino. É uma crença, esta de que todos teremos uma nova vida, todos o que cremos   em Deus. Porque os ateus, esses, como ouvi referir a alguns, creem que o nosso destino, de todos, é cairmos no nada. Como se fosse possivel cair numa coisa que não existe. Porque ainda não apareceu o sabio que nos defina o nada, a não ser com os chavões do costume: ora, ora, dizem-nos, o nada é nada, é coisa nenhuma, é o que está por detrás do invisivel, é a molécula da escuridão e mais outras definições prazenteiras que "nada" definem.
    Mas vou sair do buraco antes que perca o almoço.   

sábado, 2 de dezembro de 2017

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Capital e capitalistas
       Os comunistas, em Portugal continuam com a cassete do costume. Êle é o capital, êle é o grande capitalista, êle é o ataque aos direitos dos trabalhadores , as tretas do costume.
       O presidente dos Estados Unidos conseguiu uma baixas consideravel nos impostos, no seu país. E lá vem a lenga-lenga do costume: uma concessão ao grande capital, uma entrega sem retorno aos grandes capitalistas, etc.. Esquecendo que a maior parte dos grandes capitalistas são empresários. Que estes lá, como cá, empregam quase tudo, por vezes tudo o que têm, na criação de novas empresas e de centenas ou milhares de postos de trabalho.
      Reparem no que fez em Portugal o falecido engenheiro Belmiro de Azevedo. Começando quase do nada, apenas com a sua formação, criou dezenas de empresas e muitos milhares de postos de trabalho. E o mesmo aconteceu com muitos outros, no nosso pais.
     E que acontece com estes comunistas, em Portugal? Primeiro, verdadeiramente não são comunistas. Que o comunismo é uma doutrina que se assemelha ao cristianismo. Que o comunismo não deveria, nem deverá ser semelhante ao comunismo russso do tempo de Stalin ou ao comunismo chinês do tempo do ManTse Tung, que eram ditaduras das mais duras e preversas que se possa imaginar. Desprezando o povo, desprezando os direitos do pòvo, usando a morte como o primeiro meio de incutir o medo, de reprimir a vontade de pensar, de anular qualquer forma de protesto.
    E são essas ditaduras que os nossos comunistas continuam, aqui, a louvar.         
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Capital e capitalistas
       Os comunistas, em Portugal continuam com a cassete do costume. Êle é o capital, êle é o grande capitalista, êle é o ataque aos direitos dos trabalhadores, as tretas do costume.