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segunda-feira, 31 de agosto de 2015


E afinal, em que ficamos? Gostam mais de ser milionários, como eu me sinto ou da outra forma a materialista? Vá sejam sinceros, digam, não venham com a treta do costume, que o dinheiro faz a felicidade, não podemos viver sem ele, etc.. E se pudéssemos um dia estar noutro sistema, sem os males que este vem causando desde que existe? Pensem que um dia vos poderá acontecer o mesmo que àqueles que trabalharam durante dezenas de anos e, de repente, ficam sem nada, sem esperança, sem meios de remediar esse mal. E refiro ainda: vendo que os responsáveis, repimpadamente sentados nas suas cadeiras , usufruindo uns míseros cinco ou mais milhares de euros mensais, nem teem responsabilidade alguma no que permitiram e só acrescentam politiquices aos seus méritos











          1.  MAs então quando veem a Portimão? Se é pela viagem eu mandarei o piloto trazer-vos no meu jatíssimo - para a sua aquisição tenho já uma reserva particular no cofre da minha casa-que eu não confio nos bancos - de 4, 89 euros, mas as entregas da fábrica estão demoradíssimas, há tantos milionários fugindo de Portugal que não se resignam a ir nesses ordinários aviões de carreira. Ou, se preferem vir por mar tenho um bote de casco truncado, pintado de branco, com coletes salvado...res, para a lotação e transporte de seis pessoas. Ou então venham a pé que é muito mais salutar, engorda, aumenta a barriga, nem imaginam o apetite que se adquire, eu andei durante dois anos quatro quilómetros por dia e engordei sete quilos e meio. De família podem trazer todos os antepassados e todos os antepresentes, que eu não sei o que são mas falou neles o Fernando Pessoa e eu sempre acreditei no que ele não disse.
            Veem ou não veem ?
            (escrevendo segundo a parvoíce do novo acordo ortográfico luso-brasileiro: vêm ou não vêm, a tradução está antes dos parêntesis)


          sexta-feira, 28 de agosto de 2015

          Sobre os sistemas monetãrio e bancário

          A maioria das pessoas pouco ou nada sabem sobre dinheiro e banca, muitos pouco se importam, nem fazem ideia de como os banqueiros influenciam as suas vidas. Nos cursos de economia omite-se em geral a natureza sinistra e o real funcionamento do sistema bancário. Ninguém pode pensar que os bancos foram instituídos para funcionarem em nosso benefício. Só mais umas linhas para aflorar o problema: os escândalos financeiros, em Portugal, dos dois maiores bancos, o BPN e o BES. O pr...imeiro causou um prejuízo aos cofres no nosso estado de mais de nove biliões de euros, prejuízo coberto com os impostos pagos pelos portugueses. O BES vai ém mais três biliões, valor que pela certa aumentará no fim das contas , se a engenharia financeira e contablilística não branquear e aldrabar as contas. E quem paga? os contribuintes. Sem quaisquer compensações antes com a erosão de milhares de economias de pequenos depositantes. E, pelos vistos, a procissão vai no adro. Vamos a ver se o nosso Criador não perde a paciência dentro de pouco tempo.
          Continuaremos.

          A maioria das pessoas pouco ou nada sabem sobre dinheiro e banca, muitos pouco se importam, nem fazem ideia de como os banqueiros influenciam as suas vidas. Nos cursos de economia omite-se em geral a natureza sinistra e o real funcionamento do sistema bancário. Ninguém pode pensar que os bancos foram instituídos para funcionarem em nosso benefício. Só mais umas linhas para aflorar o problema: os escândalos financeiros, em Portugal, dos dois maiores bancos, o BPN e o BES. O pr...imeiro causou um prejuízo aos cofres no nosso estado de mais de nove biliões de euros, prejuízo coberto com os impostos pagos pelos portugueses. O BES vai ém mais três biliões, valor que pela certa aumentará no fim das contas , se a engenharia financeira e contablilística não branquear e aldrabar as contas. E quem paga? os contribuintes. Sem quaisquer compensações antes com a erosão de milhares de economias de pequenos depositantes. E, pelos vistos, a procissão vai no adro. Vamos a ver se o nosso Criador não perde a paciência dentro de pouco tempo.
          Continuaremos.

          quinta-feira, 27 de agosto de 2015

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            Hoje cheguei à conclusão agradável de que sou milionário. Não, não queiram tirar parido disso, nem pedir-me emprestado algum dos meus milhões, nem sequer ainda chamar-me coisas bonitas para me comover. Mas se, honestamente me perguntarem como consegui essa fortuna, eu passo a explicar.
            Tenho na minha arca da memória o milhão de beijos que dei e que recebi. Mais os abraços que me enviaram e que somados aos que recebi, ainda não os contei bem mas somam mais que um milhão. Bem, deixo mais para depois, se não me acreditam, outras coisas que me fazem milionário. E mando-vos um abraço para aumentarem a

          quarta-feira, 26 de agosto de 2015

          O que faz girar o mundo actual

          O que faz girar o mundo actual é o dinheiro, não é o amor. São os bancos e os seus donos que teem o poder de tirar ou aumentar o dinheiro em circulação, o que lhe dá um poder imenso, que domina os políticos, pela persuasão ou pela corrupção, os povos pela necessidade e até os ricos pela ganância. Tirando dinheiro da circulação, aumentam os juros devido à sua escassez. Aumentando o dinheiro em circulação, provocam inflação que, como se sabe há muito, sempre prejudicam mais os mais pobres.
          Tenham isto e muito mais que noutros dias explicarei, tenham isto em conta, quando votarem.

          segunda-feira, 24 de agosto de 2015

          O que disse Licoln sobre o dinheiro

             ·
            Sabem o que disse Lincoln em 1886 ? Aqui vai: "O dinheiro rapina a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos adversos. É mais déspota que a monarquia, mais insolente que a autocracia e mais egoísta que a burocracia. Denuncia como inimigos públicos todos os que questionem os seus métodos ou alumiem os seus crimes. Eu tenho dois grandes inimigos, o exército sulista à minha frente e os banqueiros atrás de mim.. Dos dois o meu pior inimigo é o que está às minhas costas"
            (Extraido dum artigo de Stefhen Lendeman, artigo intitulado "O banco central dos Estados Unidos. O templo e os seus segredos sujos) 

          quarta-feira, 5 de agosto de 2015

          Lamentos pelo que fazemos

          Nada faço lamentando o trabalho que tenho. Tudo me agrada fazer desde os trabalhos caseiros, aos actos normais da vida. Sempre me habituei a faze-los sem sentir esforço, embora por vezes fique a suar,  sem sentir obrigação. Se são ocupações que fogem à rotina da vida mas que sinto a necessidade de os efectuar de imediato penso que terá de ser como tantas outras coisas ou actos a que me habituei, como tomar banho todos os dias, vestir-me e calçar-me, respirar, andar, etc. que um dia no passado começaram a ser para mim uma ocupação natural de parte do meu tempo. O que oiço a muita gente dizer, que lá em casa, que maçada, todos os dias teem que lavar a louça, um dia por semana lavar a escada com a esfregona, todos os dias ou umas tantas vezes por semana ir ao supermercado comprar isto ou aqueloutro que faz falta na dispensa, que chatice hoje é o dia de visitar aquela amiga,   são frases que me parecem ridículas, porque essas mesmas pessoas todos os dias andam dum lado para o outro, todos os dias se vestem e atam os sapatos, todos os dias dão a comida ao gato ou ao cachorro, muitos dias limpam o cócó destes no tapete da sala, todos os dias fazem uma data de coisas sem sentirem que a vida as obriga mais ou menos, sem se lamentarem nem sequer pensarem no que custam fazer...
          O Criador não nos colocou cá para ficarmos sempre parados a olhar para os peixinhos.

          segunda-feira, 3 de agosto de 2015

          Fáceis e dificeis

          É muito mais fácil apagar a luz, que tentar produzi-la.
          Mas é muito mais difícil a riqueza levar à pobreza que esta à fortuna.
          É muito mais fácil conseguir o que queremos que guardar o que não temos.
          E é muito mais difícil pensar do que ler o que outros pensam

          domingo, 2 de agosto de 2015

          Alguns nuncas, alguns nãos e um só pouco

                 Não me assaltam  náuseas pela vida, nem me preocupam pesares do futuro. Há faróis de entendimentos acesos em permanência, poucos sobressaltos no presente e muitas prisões à esperança. Nunca disse adeus à vida, isso é missão de quem criou o nosso espírito, nunca exijo nada à vida, isso seria petulância minha, nunca traio  a vida, isso seria blasfemar contra quem no-la  deu. Por tudo isso e por muito mais, pouco penso sobre a minha vida.