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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Escrevi um texto, uma página inteira, que desapareceu do "ecran", quando a revisava. Falava dum ser tão grande que não o podemos ver (como uma pulga que não nos vê de tão grandes que somos para ela). Não deve ter gostado e eliminou-me essa mensagem, talvez por descobrir algo que ele não quer ser descoberto. E terminava o artigo dizendo que para ele talvez que o dinheiro fosse igualmente um mal infinito. Talvez porque lá, como cá, muita gente não gosta de falar na sua eliminação ou substituição por outro sistema menos cruel para grande parte da humanidade.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Morrendo, lambia-me a mão

Vejo a vela. Ora sossega, ora tremeluz , ora se eleva, ora se reduz. Pára num torpor suave,começam aa imagens, primeiro uns traços caóticos que, a pouco e pouco se arredondam gerando contornos suaves, nuvens brancas e rosadas num pôr de Sol, sinto a brisa na face, vejo as nuvens adensarem-se, tomar a forma dum animal, parece o cãozito de quatro meses que me morreu nos braços , lambendo-me a mão que o segurava. Vem a tristeza, passa a imagem, abro os olhos, apago a vela.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Julgo que perco altura, quando não penso. Porque quando saio do estado letárgico do não pensar, levanto a cabeça e tenho a sensação que subi. Aí, quando me aparece a primeira ideia, a primeira imagem, o primeiro pensamento, sinto que entro noutro mundo. E mais adiante, se realizo o que sempre desejo que é o de entrar num cenário que desejo, abre-se um leque de alternativas de situações diversas em que me vejo. Até, acreditem, se fecho os olhos aparecem-me caras sempre desconhecidas, feias ou bonitas, paisagens extensas sempre agradáveis, florestas esplendorosas, lagos rodeados por verde e denso arvoredo. Se abro os olhos, se não estou a sonhar, tudo o que via, desaparece e vau-.se o encanto da q8ele momento. O mesmo me acontece se fito uma vela, em particular se não há outra luz no quarto. Experimentem!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Responda-me quem souber

Ando buscando tristezas que me paguem as dívidas Ando procurando alegrias que me virem a casaca da vida Ando procurando o que nunca alcanço E ando num labirinto sem entrada nem saída Mas, se dentro dos meus sonhos tudo alcanço Se as alegrias são o meu bom viver Se alcanço sempre, por acaso, o que não espero Se o labirinto da vida é uma equação com X incógnitas Qual foi a razão por que me pespegaram aqui na Terra?

domingo, 27 de outubro de 2013

Vou tentar abandonar os meus devaneios, as minhas suspeitas, e a tristeza que por vezes me invade, sem saber porquê. Claro que isso pouco interessa à multidão que não lê este blog e é provável que faça afastar alguns dos poucos leitores das mensagens que escrevo. Mas para mim e ju7lgo que para todos os que gostam de escrever, as palavras que vou deixando no blog diminui-me a tristeza, o marasmo, a apatia que me invade, se nada obrigatório tenho para fazer. Que não é muito, mas que também me ajuda a disfarçar os maus momentos. Gostaria agora de escrever algo melhor, talvez alguns versos simples. Tentemos: Sinto a alma assaz perdida Sinto o coração fechado Isto é a minha vida Não seja este o meu fado

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Ainda sobre diferenças

Muito mais há a referir sobre diferenças. As diferenças, como tantas outras coisas, abarcam um sem número de situações, incidem paradoxalmente sobre assuntos semelhantes com diferenças profundas, perturbam a vida de muita gente, podem constituir malefícios para um grupo, uma família, uma povoação. Abstenho-me de dar exemplos, seria uma ofensa à inteligência para os que me leem. Termino aqui este arrazoado (continuação do que expus no blog de ontem) , que Platão ou qualquer outro autor clássico classificaria de retórica pura e inutil. E que tanto se escuta em diversos programas das estações televisivas(não todos, não todos) e em reparamos a forma como embrulham o que querem dizer os autores e tornam a embrulhar, mais embrulham o que está dentro que não é nada, é apenas um disfarce para os erros, as mentiras e os dislates que expuseram no princípio daqueles inúmeros minutos da sua diatribe. Desculpem o tempo lhes ocupei a lerem as...diferenças.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Diferenças

A opinião geral sobre diferenças radica-se no seu significado: distinções, posições diferentes relativas a qualquer tema, não semelhanças, etc.. No entanto um pouco de especulação sobre diferenças poderá levar-nos a assuntos interessantes, dúvidas inesperadas, situações compro9metodoras. Ou ainda poderá conduzir-nos a assuntos áridos, de pouco interesse. Um exemplo: a diferença entre escrever com os parágrafos separados ou sem a sua separação no escrito que apresentamos. O que aliás vem acontecendo com o que tenho escrito, por birra deste computador(o que representa talvez uma dose grande da demência desta máquina). Mas vejamos(comecei nesta linha um novo parágrafo e claro este meu amigo não o separa porque já perdeu alguns neurónios fundamentais).

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Gosto de conversar

Ontem, depois dum belo caril e massala no melhor restaurante do mundo(aqui, na nossa casa) eu,a minha esposa e a Paloma, a professora de sevilhanas, passamos uma hora falando da relatividade, desde a das relações humanas até à da desvendada por Einstein. Pela minha parte falei-lhes da diferença que existirá entre a nossa visão duma formiga e a visão de nós por uma formiga: para ela somos tão grandes que não nos vê e, se lhe tocamos sente isso como nós sentimos uma lufada de vento e continua no seu caminho, seguindo as companheiras à procura do sustento. Tal como nós procedemos com a lufada do vento. E por aí, no mesmo tema, mantivemos a conversa com a nossa filha Paloma, a professora de sevilhanas.

A feira anual

Chegou a ´´epoca da camisa p'ra dentro das calças e do pulover mais a camiseta,mais a camisacom mangas, da feira a gritar l´´a perto da estação dos comboios, de levar os miudos ao circo, dos seringonhos, de pedir as feiras aos namorados, da chuvinha chatinha, das barracas de concorrência com os chineses, dos turistas das redondezas, da lenga-lenga em som amplificado dos vendedores de cobertores, de elixires pr'o colesterol, se comprar dois leva tres, uma senhora da minha terra,com noventa anos, experimentou e casou no outro dia com um rapaz de vinte e quatro e já está grávida e passaram-lhe os soluços que tinha já´há cinco anos.

domingo, 20 de outubro de 2013

Esclarecimento

À minha ideia que apresentei ontem, devo acrescentar, para esclarecimento dos leitores e também para que eu não me esqueça: 1- Pelo que observo, nos meus conhecidos, no que reparo à minha volts, vejo que a maioria das mulheres e dos homens, ao longo dos seus anos de vida, a pouco e pouco, sem dar por isso e não porque lhes faltem as forças ou a saude, vão diminuindo as suas actividades físicas e mentais. Vida mais sedentária em particular os que entram na condição de reformados, manos interesse por visitar outros lugares e por conhecer melhor o que está à sua volta. Menos interesse por conversar, por ler, por participar em reuniões ou colóquios, por pensar. 2- Essa atitude (repito: se não é devida a problemas de saúde), vai silenciosamente, diminuindo essas faculdades físicas e mentais, como qualquer um de vós poderá verificar no local onde vivem. Um ser humano que deixa de fazer um determinado exercício físico, ao fim de não muito tempo não o fará tão bem, com a mesma facilidade. Cada dia que passa o fará pior, cada dia que passa terá menos vontade de o fazer. O ser humano que, dia a dia se desinteressa mais pela leitura, pela investigação do que lhe interessava, pela conversa, pelo convívio, começa a pouco e pouco e também sem sentir, a deixar de pensar, 3- Escrevi ontem que devemos sempre procurar fazer o que fazíamos na juventude, Mas claro, não com a mesma intensidade. Mas que essa perda de intensidade em determinadas actividades, seja substituída pela maior intensidade doutras que vamos descobrindo e que igualmente nos interessem. 4- Dou exemplos. Na actividade física: podemos não conseguir correr mais que vinte ou trinta metros, mas podemos andar muito mais do que andávamos, podemos andar e descobrir o que pouco conhecíamos, na nossa cidade, na natureza à nossa volta. ´Não temos o mesmo equilíbrio que tínhamos aos vinte anos, mas podemos caminhar seguindo sem esforço a berma do passeio, fixando um ponto vinte ou trinta metros. Podemos, de pé,vestir-nos, despir-nos, secar-nos com o lençol depois do banho. Na actividade mental: podemos ler e cultivar mais ao gosto pela leitura, lendo os clássicos que nunca lemos, os autores nobéis ou não, cujas obras desconhecemos; podemos jogar xadrez, fazer sudokus, escrever uma mensagem no blog, todos os dias, nem que seja para ensinar a vs dentes ou relatar o que vê na rua em frente da sua casa. E, quando não podemos fazer nada disso, pensar, pensar, pensar. E não encontremos desculpas, podemos pensar sobre qualquer coisa, pessoa ou animal, que esteja na nossa frente: nem que seja, por exemplo no prato ou na porta que vemos: essa porta, onde foi feita, de que material é , como está pintada, quando se inventaram as portas, quem foi o maduro que teve a ideia de por portas numa casa, etc. Julgo que quem o não faz caminha para o estadp de permanente sentado num banco do jardim, sem pensar, absorto. Por isso, muitos, a partir de certa idade começam a dizer, a dizer cada vez mais: o tempo parece passar muito mais depressa.

sábado, 19 de outubro de 2013

O poder de ti próprio

Da forma, intensidade e modo que te for possível, faz as mesmas coisas que fazias na tua juventude. Retornarás assim à mocidade, com a experiência que adquiriste nos teus anos de vida. Pensa nisto. Sem ideias preconcebidas, sem pensar nos impossíveis, lembrando-te que uma parte do todo pode ter as mesmas ou quase as mesmas virtudes.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Os carapaus

senhora do primeiro direito deu um arranjo no cabelo, envergou o robe amarelo de trazer por casa, encostou-se ao corrimão da varanda pondo o cotovelo no queixo, ajeitou os óculos no nariz adunco, e continuou a observação do dia anterior à mesma hora das dez da manhã. E vendo o marido na rua : - Ó Eleutério, encontrastes os carapaus? - Siiim,siiim - uns sins displicentes, carregados de resignação. - Atão porque não trazes já p'ra casa o pêxe ? - Vou jáaaa, mulher - com um encolher de ombros, levantando as sobrancelhas e olhando para o amigo com quem continuou a conversar. Mas ela não desarmava : - Olha lá, Eleutério traz-me também duas caxas de fósforos, tás a ouvir? - Siiim, Odete - a resposta arrastando o peso dos 32 anos de casamento. E o amigo Salvador: - Olha eu também tenho de passar pela venda, vou contigo. E Odete levantando mais a voz : - Ó homem na te vás embora traz-me primero os carapaus ! - Mas atão queres os fósforos ou queres os besugues ? - Cais besugues ? - as palavras dela caindo como um raio, da varanda. - Ná havia carapaus, só besugues, Odete - e os besugues e os carapaus saindo da garganta do Elutério e subindo a custo até à varanda. - Tá bem, vai lá buscar os fósforos. - Ó Salvador tás a ver comela é , ora quer iste, ora quer aquilo ! - Quéque tás prá'i dezendo, vê lá se t'avias, anda pr'a cima ! - Já agora, Odete, vou comprar os fósforos... E o Eleutério começou a descer a rua com o amigo. Mas a Odete não se deu por vencida : - Ó Salvador, dexa ai os besugues na porta q'eu vou-me lá abaxo . Mas os amigos já se afastavam depressa. E a Odete, chegando à porta: - Naquerem lá ver, raisparta o homem, nem carapaus, nem fósforos, nem besugues, más ca grande sina a minha !
dinheiro: porque não se discute?

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Delinqiente

Delinquente: quem comete um delito, uma falta grave, Um senhor que disse; "os retornados? Atirem-nos ao mar!". Esse senhor, não é um delinquente, ou pior que isso ?

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

dinheiro

Porque não se discute o dinheiro, o seu sistema, um modo de o eliminar ou substitui-lo por outro menos malévolo ?

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Dar

Gostar de dar é para mim muito mais agradável que gostar de gastar. Quando gasto dinheiro trocando-o pelo que necessito para viver, ou para outro qualquer fim que o dia a dia me exige, nada sinto na troca.. Quando uso o dinheiro para o oferecer, aí sim tenho uma compensação muito superior. Resumindo, sem vaidade, nem petulância : gosto mais de dar do que gastar em meu proveito. Talvez se os governantes assim pensassem, teriam menos problemas com as crises

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Generosidade

A verdadeira generosidade nao e´ como a minha, que dou porque posso dar alguma coisa. A verdadeira generosidade tem-na quem oferece o que tem e que lhe faz falta..Dar o casaco aquele que tem frio e nao pode comprar outro. Comprar um pão quem tem fome e oferece-lo a outro ou outra que procura restos de comida, no contentor ou nos sacos do lixo expostos na rua

sábado, 12 de outubro de 2013

-" Estavam ali reunidos todos os sinistros", o que um locutor da nossa televisão,chamou,por lapso, (?)aos ministros.. Isto passou-se em pleno PREC, deve constar dos arquivos. E agora, não se passa?
O bonito é p'ra se ver Lá diz o velho ditado O feio é p'ra se esquecer Não o quero nem pintado

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O dinheiro, mau como é, aparece sempre onde não nos interessa.
Só conto as histórias de que já não me lembro.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

- Procuramos a partícula mais pequena, o ser mais ínfimo da Terra. Centenas de investigadores a isso dedicados, milhões de euros investidos. Mas penso, com tristeza, que pouco investimos, poucos cérebros se dedicam a investigar sobre o Criador, sobre esse Ser tão grande que não o podemos ver ou enxergar. Como a formiga não vê nem sente a nossa presença, embora sinta e reaja quando a abanamos ou lhe tocamos, como sentimos o vento que nos abana ou fustiga. E não sabemos se o vento fax parte doutro ser. Como não podemos, pela sua grandeza, sentir a presença do nosso Criador.

Continuando na desfaçarez

- Pretendo seguir em frente, pelos caminhos sinuosos que a vida me põe debaixo dos pés. Será por isso que, como diz o povo " debaixo dos pés se levantam os trabalhos"? Não. Sinto que muito devo à vida que o destino me tem dado. Não sei é se estou retribuindo como deveria. - Qualquer vegetal, qualquer árvore tem vida. Durante muitos milhões de anos ningem abatia uma árvore a não ser por acaso, por uma tempestade, por acidente, por incêndio. Teremos nós, os homens, um castigo por não as respeitar, por as abater, por as triturar, por as incendiar, por transforma-las em muitas ocasiões em objectos de ostentação? Haverá alguem que não sinta dor, tristeza, revolta quando vê abater uma árvore? - Não me posso sentir confortável quando vejo uma mulher ou um homem a dormir, andrajoso, na rua.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

-Quando lhe diziam que deveria aprender a escrever, dizia que não queria. E justificava-se dizendo que não queria ensinar o que sqbia. . Os pássaros aprendem a voar porque têm a curiosidade de sair do ninho como saiem os seus pais. E assim aprendem a voar. ´R talvez um dos melhores métodos de ensino. - As vinhas da ira só produzem vinhos ácidos. - O Criador pôs todos os animais e todos os vegetais na Terra talvez pensando que contribuíam para o equilíbrio natural do planeta. O homem mata-os e come-os para se alimentar ou divertir ou por outros motivos. E se assim desfizer aquele equilíbrio? - Aprendemos na escola que o ano tem 365 dias, quem não o souber é reprovado. Mas temos que ensinar todos os professores que o ano, contado o tempo de cada um em horas, tem 365,25 dias. Façam as contas se não acreditam e ensinem todos os mestres. -

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

- Desfaçatez: "falta de vergonha, descaramento, atrevimento, cinismo, impudência", (do dicionário de Almeida e costa e Sampaio e Melo). Estou começando o meu "Livro da desfaçatez". -Eu conoto a toda a gente os meus segredos. Ah...mas também conto os segredos que já esqueci. - Palavres leva-as o vento, diz o ditado popular. Ando investigando para onde o vento levou as minhas. .

Aquele verde

Agrada-me o verde da copa daquele pinheiro. E o castanho da minha pele agradará ao pinheiro? Quando aprenderei a saber a sua resposta?

sábado, 5 de outubro de 2013

Não me resigno

Não me resigno. Não me resigno. Ter o destino de ficar parado, isolado do mundo pela perda das faculdades mentais, pela perda progressiva do espírito, da imaginação, da originalidade do que escrevo, como uma leoa jovem que partiu uma perna que não se pode alimentar e se vê rodeada pelos mabecos e pelas hienas, a pouco e pouco aproximando-se, a pouco e pouco aproximando-se, atrevendo-se à primeira dentada e prosseguindo lentamente até à morte provocada por aqueles predadores. Sinto-me como essa leoa, sinto que o meu espírito, que o que mais me agrada, escreves, não se livra dessa hiena que é o tempo, que espera pacientemente que se desvaneça o meu espírito, a minha vontade, o meu desejo de escrever e a habilidade de encontrar e escrever as palavras que exprimam com correção ideias novas para argumentos originais, os pensamentos poéticos para os meus versos, os projectos defenidos para as minhas histórias, as metáforas mais próprias para envolver as minhas fantasias. Não me resigno.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

E agora voltamos de novo ao "ca vamos cantando e rindo" ou contando e rindo .Parece que foi ontem que eu , com a farda da mocidade portuguesa, sim, nao tenho vergonha de o dizer e repetir, com a farda da mocidade portuguesa alinhava com os meus companheiros do primeiro ano do liceu de Portimao, na parada do promontorio de Sagres, no dia de Portugal, no dia dez de Junho de 1938, numa homenagem ao Infante dom Henrique. Neste seculo XXI, parece que o esqueceram, desde que o sr. Hermano Jose disse sobre ele aquelas barbaridades, passados foram uns quarenta anos, barbaridades com que pretendeu ornamentar as suas chalaças sem chalaça alguma e apenas com o desejo de ser original.Devia ter aprendido e ainda est´´a a tempo de o aprender vendo todos os filmes do Charlot, nem se lembrando porque nunca soube ler na historia o que foi de grande eesse senhor Infante dom Henrique que se reencarnasse nestes tempos talvez descobrisse agora a forma de rebentar com a crise que vai desfazendo o Portugal que ele, o infante, nao oHermano, tanto engrandeceu e que agora outros filhos de Portugal, estes bastardos, vao escrevendo uma historia de triste decadencia. Conseguiram anular a juventude,as excepçoes emigram, e os que aqui decidem o destino da naçao, de papo cheio, qualquer um dia tambem emigram nao se esquecendo aqui do que entesouraram. Mas eu tenho esperança que os meus netos, auxiliados pelos meus bisnetos e pelos netos e bisnetos e ajguns de nos, descubram um novo Portugal. Ainda numa ultima tentativa para explorar o seu Portugal, ate querem acabar com o ensino particular.Para continuarem sem resistencia para o saque. Nao os invejo. Eles nao acreditam. Mas como todos os que estamos vivos, eles tambem morrerao um dia. Consolados, porque morrerao ricos. Publicada

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A Terra, o planeta onde vivemos, formou-se há quatro mil e quinhentos milhões de anos e parece que a vida aqui começou um milhão de anos depois, mais milhão menos milhão. E parece ser provável que ainda a Terra ande à volta do Sol, a estrela que nos ilumina e dá calor e energia, por muitos mais milhões de anos. Rogo uma prece ao nosso Criador:que, se eu tornar a aparecer sob forma humana neste planeta, que seja daqui por alguns milhares ou milhões de anos quando: - Os homens e as mulheres evoluam na sua formação de forma a respeitar o planeta onde vivem, respeitar a água, os outros animais, a natureza, decidam acabar com as diversas poluições que estão infetando o planeta,não permitindo que o levem à sua destruição. Nem que seja com uma nova era glaciar, onde os poucos humanos que restarem, decidam não mais erguer indústrias poluidoras, construi máquinas poluidoras, servindo-se apenas do que a natureza lhes fornecer. - Que as gerações dessa época aproveitem os ensinamentos de Jesus Cristo, não necessitando do veneno do dinheiro para as suas vidas. Terão eliminado o pecado,que passará a constituir uma má recordação do passado longínquo. - Que a sua formação mental seja suficientemente intensa de forma a que, em solidariedade com os demais, ocupem a sua atividade nas artes, na união com todos os demais, na família, ocupando-se numa pequena parte do dia, duas ou três gora em ocupar-se,com praze0,na subsistência sua, da família e da comunidade onde esteja inserido. - Que as tecnologias existentes constituam auxiliares para a vida de todos não gerando riqueza acumulável para alguns mas sempre para as comunidades. - Que os governos nasçam do consenso entre os moradores de todos os países sem distinções da cor da pele, mas apenas pela diferenciação da formação dos indivíduos. Cada humano ou humana deverá ter a formação suficiente para sentir, com honestidade, a necessidade de exercer tal ou tal cargo. È uma utopia. Mas como tantas outras, poderá acontecer. No rumo actual, haverá a extinção da nossa espécie, na totalidade ou quase totalidade. O nosso Criador não nos ofereceu esta vida para nos matarmos uns aos outros, para gerar a pobreza de muitos, para aniquilar o que de bom nos ofereceu no planeta. Deu-nos o livre arbítrio, mas deu-nos o espírito,permite-nos que evoluamos em liberdade de forma a sentirmos responsabilidade no que fazemos e como tratamos o que pôs à nossa disposição na Terra.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

A minha prosa( repetição dum antigo escrito)

Desculpem.A minha prosa esta(com acento no a) pobre, sem chama, chata e sem acentos. Mas tenho este gosto de escrever,,que procuro satisfazer todos ou quase todos os dias. Se pudesse editava panfletos para que alguns milhares a lessem. Ou alugaria uma duzia de autdores(nao sei como se escreve em ingles, nao interessa tambem Shakespeare nunca escreveu essa palavra e era muito mais ingles que eu um nascido e em Portugal e que so passou quinze dias em Inglaterra apanhando maças,enchendo caixas de maças, elevando as caixas para os reboques e mais uns dias de turista.Mas se ate aqui leram desculpem, nesta hora,sem acentos nem tis, nao cosigo encontrar o que me inspire e portanto nao vos contemplo com as perolas da minha sabedoria, com a descriçao em verso dos meus amores, nem com as minhas altas consideraçoes filosoficas sobre a metempsicose ou sobre as origens virtuais dos politicos, uma coisa que ainda ninguem descobriu. No dia que eles as descobrirem, acabam com a crise.