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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Blog: um significado em português

Não, não me desinteressai por estas escrituras chamadas blogs. Ando muito ocupado com o meu segundo livro.
Porque não inventamos uma palavra para substituir blog? Se os portugas inventam todos os anos mais uma forma de enganar o fisco, de enganar a polícia, de enganar o vizinho, será dificil encontrar uma palavra para a tal de blog ? Ora bem: blog significa uma frase que plantammos na Internet com possibilide de ser lida por quem assina a internet,por ser comentada por quem a lê na internet, etc..Quem o escreve, pode relatar experiências, dar conselhos, pedir ajuda, dar notícias , trnascrever cirtações e frases doutras sutoras ou autores, transmitir canções, imagens, opniões. Digamos que é uma carta transmitida para todo o mundo, conhcidos e desconhecidas, naturais ou estrngeiros. E que, com o auxílo da electrónica, no segundo seguinte poderá ser captada por um qualquer terráqueo vivo nesse momento e que tenha um computador.
A palavra poderia ser p.ex. "cartrónica", ou uma mais poética como
"pensamentovai".
Mas um de vós decerto que encontrará outra palavra mais simples, mais facil de entrar no ouvido, de maior difusão.
Tenho seis netos e tres bisnetos jovens, mananciais enormes de criatividade.Duma delas ou deles durgirá a palavra nova portuguesa para "blog".

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Estou preparando o meu segundo livro. Pouco tempo me sobra para pensar em bolgs. Bom fim e semana!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Desde o seculo VII antes de Cristo que existe dinheiro. Apareceu na Lidia, apenas sob a forma de moeda. E a campanha para a supressao do dinheiro contou com participantes famosos como Abba Bjorn Ulvacus que declarou ha´ poucos dias: "Nao existe razao pratica, clara, ate´ onde eu possa ver, para seguir usando notas e moedas. O que existe sim sao obvias vantagens de nos desfazermos deles. A Suecia poderia ser o primeiro pais do mundo a tomar essa medida."
E no´s, portugueses, que fomos pionairos na descoberta de terras desconhecidas, sera´ que o conseguiremos?
Da Suécias veio o primeiro sinal
A BBc difundiu há não muitos dias uma notícia: "A suaécia estuda acabar com o dinheiro".
Uma vez mais um país do norte da Europa toma uma iniciativa séria para acabar com o dinheiro.
Aguardamos mais notícias.
Para quando a discussão sobre o dinheiro?
Parece que todos estão com medo!

sábado, 13 de agosto de 2011

Quando deixaremos de ter o umbigo virado para trás e começaremos a caminhar em frente?
Aqui deixo as minhas previsões sobre a economia portuguesa, e a mundial, para os próximos anos. Não tenho pretensões de ser mago, de ser infalível, de ser perfeito analista. Mas aproveito a garantia de que este blog não será destruido, podendo ser consultado até ao fim deste século.
I.- A crise actual irá manter-se em Portugal. Só a partir dos anos vinte é que abrandará de forma significativa para a maioria dos portugueses.
II.- A inflação começará a disparar em 2012. O dolar será substituido nos negócios mundiais por uma ou outras moedas. Como consequência, a maioria dos portugueses verá o seu poder de compra reduzir-se, sem qualquer compensação.
III.- A China aculumará uma reserva de ouro ou platina, que lhe permitirá a partir de 2012 apresentar uma maior segurança para os negócios mundiais. Utilizará para esse fim os dolares que tem e outras moedas fortes que também vem acumulando. Até é provável que estabeleça um padrão ouro ou platina, para a sua moeda.
III.- Entre 2012 e 2015 começará a discussão sobre o dinheiro. Acabar ou não com ele.
IV.- A partir de 2015 as falências bancárias aumentarão em todo o mundo e ressurgirão as bancas nacionais. Em Portugal o Banco de Portugal reabrirá as suas agências por todo o país. Os grupos de empresas abrirão novos bancos conquistando de seguida a maioria dos depositantes.
V.- Entre 2015 e 2025 começará a nascer na China uma nova democracia, baseada na responsabilidade, na educação, na formação dos dirigentes políticos. E, ainda na China, começará uma experiência, num nucleo populacional, dum sistema sem dinheiro.
VI.- O colapso dos bancos particulares, que em 2008 se iniciou nos Estados Unidos, na Irlanda e no nosso país, continuará. E, como sempre tem acontecido, os mais atingidos serão os das classes médias e baixas.

Oxalá que não nos suceda nada disto.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sobre a gentileza

Algumas citações:
"Nenhum gesto de gentileza, por menor que seja, é perdido."
Esopo

"A gentileza de um coração dedicado não coonhece limites."
Pubílio SIro

"Somos sempre gentis para quem não nos interessa."
(dum cínico)Oscar Wilde

"Não me agrada a gentileza que me pesa."
Horacio

"Culpabilizamos as pessoas pelas gentilezas que nos prestam"
Frederic Nietzche

A gentileza é amabilidade sem subserviência. Atenção sem indelicadeza. Cortesia sem exagero. Afabilidade sem hipocrisia. Educação sem demonstração de superioridade.





Mais uma semana quase passada. Continuamos obedecendo com reverência à `"troika", mas alegrem-se o futebol vai começar, o "deficit" aguenta-se, o pôvo amocha, as férias e os incêndios acabam, a carraça do dinheiro continua a engordar, a inflação está a chegar, encoberta, como sempre, debaixo do manto diáfano da economia. E a China continua: já espalhou tantos milhões de subditos pelo mundo que qualquer dia basta que todos acendam um fósforo ao mesmo,tempo.
Irão iluminar o Mundo, será outro Sol da Terra.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A Inglaterra em guerra civil.
Era de prever.
Nunca foi possivel juntar bárbaros com gentlemen.Unir a barbarie com a gentileza.

Aquelas coisinhas

Coisinhas é um termo usual no falar popular. Dantes os pobres pediam dizendo " dê-me alguma coisinha". E chamavam-se coisinhas a pequenos objectos que se colocavam para ornamentar uma prateleira da biblioteca, uma cómoda no quarto, um aparador na sala de jantar. Alguns pais de famílias, os mais modestos, faziam colecções de garrafinhas de vinhos, de caixas de fósforos, de bolas mágicas com a neve a cair; os mais abastados, entretiam,-se com colecções nacionais ou mundiais de selos, com colecções de automoveis antigos, com aves raras. Algumas mães de família juntavam "bibelots" de faiança ou de metais, coleccionavam revistas de moda, xailes, "naperons", abanicos.
E o termo empregava-se, ainda hoje se emprega, para dotar de ternura uma frase.
Ternura diferente da que usou uma escritora da nossa praça que se referiu a um feto humano como "aquela coisa" quando, num "frente a frente" da TV1, se discutia o aborto.
Não deve gostar da vida que tem, essa senhora.
Se a sua mãe não gostasse...

domingo, 7 de agosto de 2011

Eustáquio Mendes, colaborador na fábrica de produtos químicos e derivados, a Faquider Ld, aguardava, no pavilhão que a empresa tinha na exposição industrial de Milão, a chegada do dono da fábrica onde trabalhava desde que se formara em engenharia química e em economia, há seis anos.
Num pequeno grupo que passava pelo pavilhão reconheceu o primeiro ministro do seu país. Para surpresa sua, viu este dirigir-se-lhe:
- Bom dia senhor engenheiro, sabia que a Faquider montaria aqui um "stand" e parece-me que já nos conhecemos, ou estarei enganado?
- Bom dia senhor doutor, está certo, já nos conhecemos, no ano passado o senhor passou pelo nosso pavilhão na feira de indústrias em Lisboa.
Depois de observar algumas fotografias e gráficos expostos, o governante perguntou:
- Senhor Eustáquio Mendes, felizmente a memória ainda não me atraiçôa,
vejo que a Faquider continua a investir e a aumentar a gama de produtos que fabrica. E derivados, qusis fabricam?
- Produtos de limpeza, alguns adubos especiais, alguns aditivos.
- Sei que estão pensando mudar a vossa fábrica para outra zona do ´nosso país. Vão mudar ou ampliar as vossas instalações?
- Mudar e ampliar todas as nossas instalações, a primeira a construir no terreno adquirido será uma ala de investigação.
- Também sei que quando o senhor foi contratado a fábrica encontrava-se quase falida e que o senhor, em dois anos passou a obter lucros consideráveis. Como se consegue esse milagre nos dias de hoje?
- Embora hoje seja quase um sacrilégio político referir Salazar, ele disse um dia: "experimentar na dúvida e realizar com fé". Não sou do tempo dele, mas tambem não sou do tempo de Platão e sigo muitos conselhos contidos em muitas frases dos dois.
Ali o primeiro ministro resolveu prolongar a visita e a conversa:
- Suponho que resulta de sua iniciativa muito do que a Faquider produz, qual é o seu segredo para não ter maus resultados?
Eustáquio, com a mesma voz serena, pausada e incisiva, esclareceu:
- Não é segredo. Resume-se a diversos factores: ter ideias ou descobri-las, experimentar, experimentar, experimentar e, quando se adquirem certezas, projectar e realizar com fé.
- E para o futuro, pensa que conseguirão ampliar ainda mais a empresa ?
- Tenho um "dossier" repleto de ideias, senhor primeiro ministro...
- Sei que também tem o diploma de economia e que o senhor tambem dirige as finanças da Faquider, conseguindo, em pouco tempo, salvar a empresa da falência.
- Eu, o dono da fábrica e todos os outros colaboradores, todos contribuímos.
Depois de pensar dirante alguns segundos, o p.m. disse:
- Senhor engenheiro, quer almoçar comigo?
- O senhor Antunes, o dono da fabrica nada me disse quanto ao almoço, pelo que aceito com muito gosto.
- Então daqui a uma hora, no restaurante "Lo picolo" na praça da ópera de Milão. ´

No restaurante, embora fosse época alta em Milão, o "maitre" ofereceu-lhe de imediato uma das muitas mesas vagas, porem Eustáquio divisou o primeiro ministro que já consultava a ementa num canto da sala.
- Engenheiro Eustáquio vim um pouco adiantado o que me deu tempo para pensar na nossa conversa de há pouco, no vosso "stand". Para ir durecto ao assunto: tenho uma proposta a apresentar-lhe.O governo necessita dentro em breve, doutro ministro das finanças. Poderemos falar sobre a sua colaboração ocupando essa pasta?
Eustáquio, acabou da mastigar o aperitivo que em empregado de mesa lhe oferecera dizendo depois:
- O senhor primeiro ministro está-me convidando para dirigir o ministério das finanças? Terei de ponderar o assunto nos proximos dias.
- Claro, senhor engenheiro, teremos que conversar primeiro, estabelecer algumas normas do meu governo, pô-lo ao corrente dos nossos problemas principais, conhecer as suas ideias sobre vários "dossiers...Que me diz?
- Antes de mais, senhor primeiro ministro, tenho que falar ao dono da empresa onde trabalho, tenho um contrato que só poderei anular com a concordância do senhor José Fernandes, o dono da empresa. Porque um lugar de ministro no seu governo pode durar o que o senhor entender, terei de garantir o regresso à empresa daqui por um, dois, quatro ou mesmo oito anos, não sei se o senhor José Fernandes concordará.
- COm certeza engenheiro Eustáquio. Mas. se não se importa, permita-me que lhe faça uma pergunta: como conseguiu recuperar a empresa,que programa ou que método empregou para conseguir em pouco tempo tão bons resultados?
Continuando no mesmo tom repousado e breve, Eustáquio respondeu:
- Olhe senhor primeiro ministro começei pelas regras básicas da micro economia, da economia familiar: não gastar menos do que se factura, respeitar os colaboradores em particular auscultando-os com boa frequência sobre o que se faz, sobre o que pensávamos ir fazer, sobre problemas diversos. E destribuindo o trabalho com objectivos, obtendo com antecedência a concordância e o compromisso dos colaboradores. Ao fim do primeiro ano, melhorámos todos os salários, não despedimos ninguem.
- Mas no governo dum país deparamos com problemas muto mais complicados, o "deficit", a inflação, o desemprego...
- E o "deficit", senhor primeiro ministro, de que resulta? de se gastar mais do que se arrecada, e uma das consequências vai para o desemprego. A inflação, que como sabe é um imposto encapotado, combate-se de forma semelhante numa micro empresa. a inflação resulta de se colocar mais moeda em circulação, resultam prejudicadas as ampresas e há sempre reflexos no desemprego. Desde que existe moeda e dinheiro que isso sempre ocorre. E daí resultam sempre as grandes crises, é uma das causas principais.
Foi mais ou menos depois duma conversa destas e das que se seguiram, que surgiu um novo ministro das finanças daquele país.
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sábado, 6 de agosto de 2011

A inflação

Diversos economistas têm analisado, escrito muitos livros, apresentado as causas e as consequências da inflação. Que, muitos não o sabem, representa um imposto camuflado, na maioria dos países com um valor 3 ou mais pontos acima do anunciado pelos governos. Quando se diz que a inflação na Europa, em 2010, foi de dois por cento, na realidade o seu valor foi, pelo menos, cinco por cento. E quem tem um milhão, no fim do ano ficará com 1.000.000 - 0,05x1.000.000 = 950.000. Mas quem tem só 1.000 até ao fim do ano perde 50, o que lhe causa muito maior mossa. E os que trabalham, vêem o poder aquisitivo do seu ordenado deminuido ao longo do ano, dos tais cinco por cento.
Lembro-me sempre do que o meu Pai nos dizia: " quando passei à reforma, um par de botas custava cincoenta escudos, agora, quinze anos depois, o par botas custa cem escudos e o aumento da minha reforma, ao fim destes anos todos, já não chega para comprar um par de botas".
Porque não pensar e discutir um sistema económico sem inflação?

Vamos acabar com ele?

É bastante possível que dentro de alguns meses deparemos com uma catástrofe económica a nivel das Américas e da Europa. Um verdadeiro pesadelo que irá lançar na miséria mais uns milhões de habitantes do nosso planeta. E que talvez seja necessária se os europeus e os americanos não tomarem juizo dando uma volta de 180graus nas ideias e projectos das suas economias, ideias e projectos que teimam em manter de forma persistente, casmurra, fechada. Parlamentos aqui e nas américas com muitas centenas de indivíduos, a maior parte dos quais nunca apresentam uma opinião, raramente discordam das maiorias, e pouco se incomodam com as votações de leis, entre estas, algumas prejudiciais aos países representados. Sem ideias que induzam e apoiem a solidariedade por causas que representem benefícios para os povos, sem discutir o que é incómodo para as maiorias, empregando tempos quase infinitos em assuntos de escasso interesse para a maior parte das populações, decretando benesses para muitos que são ultrajantes para os que passam maiores dificuldades.
Dois terços da humanidade vivem em pobreza e as crises, como a actual, estão e estarão sempre aumentando o número dos que vivem em condições, como muitos as classificam, degradantes. E o mal principal, provem do dinheiro. Quando será que nesses areópagos se discutirá o dinheiro, a forma ou as formas de o eliminar e de passarmos para outro sistena económico que provoque menos probreza para tantos?
Provavelmente serâo os chineses que o farão.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

"Se não exoistem regras, ninguem obedece"
Tao DO
Estou organizando uma festa num dos grandes salões no centésimo andar duma das torres gémeas de Nova York. Convidarei os meus inimigos, o meu anjo da guarda, alguns ladrões da nossa praça e uma data de árabes, o Bin Laden inclusive.
Contratarei uma orquestra dirigida pelo Benny Goodman, acompanhada pelos artistas convidados Louis Armstrong,Frank Sinatra, Gene Kelly. Entre as actuações destes, teremos alguns momentos de declamação abrilhantados por João Villaret. O repasto será composto por Pantagruel, que não poderá trazer os seus pais( Gargantua e Badebec) porque estes não cabem no salão da torre. Conseguirei establecer uma concordata com todos os que me detestam, agradecerei oa muitos favores que me concedeu o meu anjo da guarda e solicitar-lhe-ei uma amnistia para os tais ladrões da nossa praça.Os convites serão escritos em esperanto,latim, grego e portinhol. No programa estarão incluidas as canções What a eonderful world,My way, Singing in the rain, o poema Procissão.
O fOgo de artifício será entregue por um 747 com os depósitos cheios de foguetes, bombas e girândolas. Esse avião entrará por uma das janelas da torre, depositando suavemente a carga na mesa preparada para o evento. Não haverá, como bem se entende, nem mortos nem feridos. O fogo começará a seguir, sendo bem fiscalizado por uns quantos demónios, vestidos de debaixocasacas. Após a festa todos assinarão senhas de presença.
Querem que vos mande um convite?






Como nesse intervalo no tempo, já não existirá dinheiro, as entradas serão gratuitas.
Tembem querem ser convidados?

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A inconstância proverbial da cretinice pachorrenta que impele todas os humanos para a curiosa atividade das discussões bizantinas sobre as financas, os deficita, os orçamentos, faz remomerizar grandes generais, em particular os que se esqueceram da guerra, das lavadeiras, dos brilhantes da rua dos brilhantes em Jaipur, enquanto nenhum economista, nenhum governante, nenhum pedreiro, nem sequer qualquer pobre milionário se lembra do dinheiro, essa aberração que existiu entre o século dez antes de Crsto e os século vinte e dois depois que Cristo veio à Terra pela primeira vez.
Na segunda escreveu a mais recente versão da Biblia sagrada, varreu os templos e desfez os bancos na espuma do tempo.
E conseguiu,neste século vinte e tres, pôr todas as mulheres e todos os homens, a pensar.