Continuando a rever
O discípulo mais importante de Sócrates, o grego, foi Platão que pela primeira vez especulou na distinção entre o espírito e a matéria, distinção que tem a maior importância na filosofia moderna. Platão quer pelo nascimento quer pelo temperamento, era um aristocrático, pouco se interessando pelas profissões e dedicava-se por inteiro à filosofia. Observava que "as ideias têm um perfeição que nunca possuem nas coisas concretas". Como a beleza, que é eterna, dizia, enquanto que as coisas belas nunca são perfeitas, são cambiantes, instáveis. Portanto, referia, as coisas do mundo, reveladas pelos sentidos, são perecedoras, têm as suas próprias limitações. A matéria, dízia, para ele era sempre referida como coisa imperfeita, dado que é sempre moldada pelas ideias do homem. Ainda hoje se considera a matéria como pouco nobre e o espírito, na sua essência, como sublima. Platão identificou o espírito como o bem supremo, como o inefável e inatingível, como místico e anticientífico.. Aliás, atitude muito defendida hoje, pela ciência.
Platão classificou os diferentes estados da alma:primeiro a razão, no cérebro. Depois a coragem que considerou residente no abdómen. Ainda considerou as diferentes categorias dos cidadãos de acordo com as suas faculdades mentais. Os dirigentes deveriam ser escolhidos entre os dotados de razão superior e destes, os dez dotados de maior coragem. Os restantes cidadãos deveriam ser os artífices, os lavradores e os escravos.
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
domingo, 30 de dezembro de 2018
Revisão
De vez em quando é bem útil rever alguns conhecimentos que adquirimos e que vamos esquecendo. Como nos domínios da filosofia.
Sócrates, o grego que viveu no século quinto antes de Cristo, homem feio mas simpático, que encantava na sua incessante procura pala justeza da linguagem, pela definição precisa dos termos e pelo raciocínio lógico. Sempre procurando pela dialética o acordo com o interlocutor. A imprecisão dos termos era sempre demonstrada por ele, levando os que quem o escutava a responder com maior aproximação das ideias, mais correcção na exposição destas e a escolha do caminho mais certo através de argumentos e perguntas que levavam a um maior esclarecimento e a conclusões precisas. Partia do princípio que a virtude deriva do conhecimento e que o intelecto de qualquer ser humano é suficiente para lhe diminuir a ignorância sobre qualquer coisa, por meio do raciocínio bem encaminhado com passos progressivos dados por quem o ouvia.
De vez em quando é bem útil rever alguns conhecimentos que adquirimos e que vamos esquecendo. Como nos domínios da filosofia.
Sócrates, o grego que viveu no século quinto antes de Cristo, homem feio mas simpático, que encantava na sua incessante procura pala justeza da linguagem, pela definição precisa dos termos e pelo raciocínio lógico. Sempre procurando pela dialética o acordo com o interlocutor. A imprecisão dos termos era sempre demonstrada por ele, levando os que quem o escutava a responder com maior aproximação das ideias, mais correcção na exposição destas e a escolha do caminho mais certo através de argumentos e perguntas que levavam a um maior esclarecimento e a conclusões precisas. Partia do princípio que a virtude deriva do conhecimento e que o intelecto de qualquer ser humano é suficiente para lhe diminuir a ignorância sobre qualquer coisa, por meio do raciocínio bem encaminhado com passos progressivos dados por quem o ouvia.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
>>Tudo passa
Passou o Natal, passará o dia do novo ano , virá o 31 de janeiro e tosos os trinta e uns seguintes, sem hesitações, sem regras preconsegidas , no presente mas inexorável, ao fatídico ao presunçoso ao vulgar e imperfeiro futuro que se perde no agora e agarra ho presente, prenhe de inveja e insídia, sem contemplações com o passado nada custa viver sem contemplações com o passado, a história não perdoa e só relata o presente se a pena ou o computador que o comunica segur o acaminho de todos os historiadores, que seguem sem excepção nem consideração com a regra de que não hã regra, ainda não apareceu uma regra sem excepção, agora apareceu esta que vai figurar nos anais do ministério da marinha e na história como a primeira que não excepcionou - e no ministério da marinha em consideração com Gago Coutinho, não com o Sacadura Cabral que não é para aqui chamado porque ele foi dos que confirmaram a regra excepcional da tal regra que ainda se aprende na classe menos um da instrução primorosa que a minha prima Olga inaugurou há alguns anos depois de receber um susídio que teve de pagar ao Estado para conseguir abrir a porta do quintal da minha escola para que os quarenta galfarros e alunos da escola pudessem ir verter águas no conteiro para adubar os malmequeres e os bemmequeres, muito pouco ou nada.
Passou o Natal, passará o dia do novo ano , virá o 31 de janeiro e tosos os trinta e uns seguintes, sem hesitações, sem regras preconsegidas , no presente mas inexorável, ao fatídico ao presunçoso ao vulgar e imperfeiro futuro que se perde no agora e agarra ho presente, prenhe de inveja e insídia, sem contemplações com o passado nada custa viver sem contemplações com o passado, a história não perdoa e só relata o presente se a pena ou o computador que o comunica segur o acaminho de todos os historiadores, que seguem sem excepção nem consideração com a regra de que não hã regra, ainda não apareceu uma regra sem excepção, agora apareceu esta que vai figurar nos anais do ministério da marinha e na história como a primeira que não excepcionou - e no ministério da marinha em consideração com Gago Coutinho, não com o Sacadura Cabral que não é para aqui chamado porque ele foi dos que confirmaram a regra excepcional da tal regra que ainda se aprende na classe menos um da instrução primorosa que a minha prima Olga inaugurou há alguns anos depois de receber um susídio que teve de pagar ao Estado para conseguir abrir a porta do quintal da minha escola para que os quarenta galfarros e alunos da escola pudessem ir verter águas no conteiro para adubar os malmequeres e os bemmequeres, muito pouco ou nada.
sábado, 22 de dezembro de 2018
As minorias astutas
As minorias astutas continuam a dominar as maiorias ingénuas.
Dantes, antes de Leonardo da Vinci, o homem tratava-se a si próprio, Depois, apareceram aa bruxas, as curnadeiras, as comadres com as suas mezinhas. Sucedeu a acumulação dos conhecimentos da arte de curar até que os governantes começaram a exigir o estabelecimento desses conhecimentos em escolas próprias e em universidades. Passos dados durante algumas centenas de anos. Até hoje que ´já não se permite que qualquer indivíduo diagnostique doenças e prescreva medicamentos: para tanto exigimos queá seja doutor com seis ou mais anos de estudo intenso e aplicado, numa universidade. Mas no entanto, para governae, dirigir e comandar a administração dum país, invocando a democracia, um cidadão que só aprendeu a fazer chouriços, a pintar paredes ou a ensinar cavalos, pode pela decisão do chefe do partido, ser nomeado deputado. E só para ser presidente da república se lhe condiciona a idade e ter curso superior, mas limitando-lhe os poderes que são muito menores que os dos que são indicados pelos chefes dos partidos.
Que se deverá impor, portanto? Que quem comenda a administração do país possua os conhecimentos suficientes para tanto. E para tanto, tal como sucedeu com a medicina, para tanto faz falta a educação respectiva, um curso universitário que a tanto se dedique, que impeça o amadorismo, a ignorância, o desconhecimento sobre a administração pública. Tardará, esperemos que menos do que tardou para a medicina e para outras ciências onde hoje a universidade define os mais aptos.
Acresce que as mulheres e os homens que, durante a juventude, optaram pela dureza de cinco ou mais anos de estudos árduos e aturados são menos propensos à desonestidade e á corrupção. A universidade da administração pública Tardará mas lá chegaremos, como disse ontem.
E porque é que não vemos os senhores políticos actuais decidirem, nem sequer apresentar â discussão, o estabelecimento desse curso? Porque representam a tal minoria astuta que decide sobre a maioria ingénua e ignorante, ignorante porque não há quem a faça entender que essa educação é necessária. Como os curandeiros nunca aconselhavam os médicos que a universidade foi formando.
As minorias astutas continuam a dominar as maiorias ingénuas.
Dantes, antes de Leonardo da Vinci, o homem tratava-se a si próprio, Depois, apareceram aa bruxas, as curnadeiras, as comadres com as suas mezinhas. Sucedeu a acumulação dos conhecimentos da arte de curar até que os governantes começaram a exigir o estabelecimento desses conhecimentos em escolas próprias e em universidades. Passos dados durante algumas centenas de anos. Até hoje que ´já não se permite que qualquer indivíduo diagnostique doenças e prescreva medicamentos: para tanto exigimos queá seja doutor com seis ou mais anos de estudo intenso e aplicado, numa universidade. Mas no entanto, para governae, dirigir e comandar a administração dum país, invocando a democracia, um cidadão que só aprendeu a fazer chouriços, a pintar paredes ou a ensinar cavalos, pode pela decisão do chefe do partido, ser nomeado deputado. E só para ser presidente da república se lhe condiciona a idade e ter curso superior, mas limitando-lhe os poderes que são muito menores que os dos que são indicados pelos chefes dos partidos.
Que se deverá impor, portanto? Que quem comenda a administração do país possua os conhecimentos suficientes para tanto. E para tanto, tal como sucedeu com a medicina, para tanto faz falta a educação respectiva, um curso universitário que a tanto se dedique, que impeça o amadorismo, a ignorância, o desconhecimento sobre a administração pública. Tardará, esperemos que menos do que tardou para a medicina e para outras ciências onde hoje a universidade define os mais aptos.
Acresce que as mulheres e os homens que, durante a juventude, optaram pela dureza de cinco ou mais anos de estudos árduos e aturados são menos propensos à desonestidade e á corrupção. A universidade da administração pública Tardará mas lá chegaremos, como disse ontem.
E porque é que não vemos os senhores políticos actuais decidirem, nem sequer apresentar â discussão, o estabelecimento desse curso? Porque representam a tal minoria astuta que decide sobre a maioria ingénua e ignorante, ignorante porque não há quem a faça entender que essa educação é necessária. Como os curandeiros nunca aconselhavam os médicos que a universidade foi formando.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Vai tardando, mas chegará
chegará o dia em que os governos invistam mais na educação plena, profunda, bem aceite por todos os cidadãos. Na existência de universidades que formem profissionais de gestão da coisa pública. A corruçpção é menor entre os cientistas, a exigência da universidade implica o fortalecimento da caracter e a maior resistência à venalidade. E o povo acabará por reconhecer que deve escolher os melhores profissionais para gerir tudo o que importa â nação. Ainda hoje, um analfabeto, um portador de falso diploma obtido por favor suspeito, ou um individuo escolhido a dedo pode ser eleito deputado, porque o chefe do partido o indicou, sem curriculum que aconselhe a sua nomeação.
chegará o dia em que os governos invistam mais na educação plena, profunda, bem aceite por todos os cidadãos. Na existência de universidades que formem profissionais de gestão da coisa pública. A corruçpção é menor entre os cientistas, a exigência da universidade implica o fortalecimento da caracter e a maior resistência à venalidade. E o povo acabará por reconhecer que deve escolher os melhores profissionais para gerir tudo o que importa â nação. Ainda hoje, um analfabeto, um portador de falso diploma obtido por favor suspeito, ou um individuo escolhido a dedo pode ser eleito deputado, porque o chefe do partido o indicou, sem curriculum que aconselhe a sua nomeação.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
O poder dos simples e dos minúsculos
Para regular a pulsação do coração eu tomo, dia som, dia não, a quarta parte dum comprimido de cinco miligramas de Concord; ou seja, umas simples e minúsculas 1,25 miligramas desse medicamento - e só de dois em dois dias - controla-me a pulsação, contribuem para minha saúde.
Todos os organismos do nosso corpo, coração, intestinos, fígado, rins, pulmões, etc. necessitam de quantidades ínfimas de muitos elementos, para se manterem em boa forma. O ar que respiramos contem. àlém do oxigénio e do azoto, outros gases em proporções ínfimas.E é provável que alguns desses gazes raros contribuam para uma condição saudável dos órgãos do corpo humano. E como consequência, a diminuição da respiração, que se verifica em idades avançadas, prejudique o organismo humano pela maior raridade desses gazes, já de si muito raros. E, como consequência tal contribua para o envelhecimento mais acelerado.
Para regular a pulsação do coração eu tomo, dia som, dia não, a quarta parte dum comprimido de cinco miligramas de Concord; ou seja, umas simples e minúsculas 1,25 miligramas desse medicamento - e só de dois em dois dias - controla-me a pulsação, contribuem para minha saúde.
Todos os organismos do nosso corpo, coração, intestinos, fígado, rins, pulmões, etc. necessitam de quantidades ínfimas de muitos elementos, para se manterem em boa forma. O ar que respiramos contem. àlém do oxigénio e do azoto, outros gases em proporções ínfimas.E é provável que alguns desses gazes raros contribuam para uma condição saudável dos órgãos do corpo humano. E como consequência, a diminuição da respiração, que se verifica em idades avançadas, prejudique o organismo humano pela maior raridade desses gazes, já de si muito raros. E, como consequência tal contribua para o envelhecimento mais acelerado.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
As leis
Disse Russeau " as leis são sempre úteis para os que teem bens e nocivas para as que não os teem". Os que possuem alguma coisa necessitam de proteção do seu pais, proteção que o país lhes concede através da polícia, do exército, das leis. Os que nada teem sofrem por vezes a força da lei sobre o pouco que consegue, através dos impostos, taxas e outras obrigações que as leis lhes impões de forma directa ou indirecta.
Disse Russeau " as leis são sempre úteis para os que teem bens e nocivas para as que não os teem". Os que possuem alguma coisa necessitam de proteção do seu pais, proteção que o país lhes concede através da polícia, do exército, das leis. Os que nada teem sofrem por vezes a força da lei sobre o pouco que consegue, através dos impostos, taxas e outras obrigações que as leis lhes impões de forma directa ou indirecta.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Saltando da nave arruinada dos meus sonhos
No mar encapelado dos meus tormentos
Assaltam-me os furores invernosos do meu ser
Desvanecem-se os terrore dos meus passados
Para trás ficam, agarrados aos penhascos
Como lapas que o mar furioso bem castiga
Indiferentes, inertes, insensíveis, imaculados
Todos os desejos infrenes que me invadiram
E na plena consciência que o presente me oferece
Sigo a rota luminosa, sigo o meu destino
Procuro entrar no porto seguro da realidade
Confiante, nesta quietude que me invade
No mar encapelado dos meus tormentos
Assaltam-me os furores invernosos do meu ser
Desvanecem-se os terrore dos meus passados
Para trás ficam, agarrados aos penhascos
Como lapas que o mar furioso bem castiga
Indiferentes, inertes, insensíveis, imaculados
Todos os desejos infrenes que me invadiram
E na plena consciência que o presente me oferece
Sigo a rota luminosa, sigo o meu destino
Procuro entrar no porto seguro da realidade
Confiante, nesta quietude que me invade
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
A decadência em curso
Tal como na Roma e na Grécia antigas, há sinais de decadência em curso quer na Europa quer, em particular, em Portugal.
A decadência que se registou nos povos da antiguidade foi sempre precedida pela diminuição da população, pela diminuição da natalidade, pela diminuição e abandono da agricultura e pelo envelhecimento do população.
Em Portugal entraram mais cerca de 5ooo indivíduos que os que saíram. Mas este saldo nas en tradas não compensa a diminuição efectiva da população. Porque a taxa de natalidade continua baixando: em 2017 nasceram 86,154 nados vivos e morreram 109.758, além de desde 2010 tem-se registado um aumento crescente de idosos. E a população total do país, por consequência, vem decrescendo, registando-se apenas de cerca de dez milhões e trezentos mil, em 2017.
De pouco servirão alguns dos incentivos materiais à natalidade como não resultarem noutras civilizações em decadênoia.
Talvez que a entrada maciça de emigrantes provenientes de Âfrica ou do Brasil seja uma das soluções, se condições de vida favoráveis aqui encontrarem.
Tal como na Roma e na Grécia antigas, há sinais de decadência em curso quer na Europa quer, em particular, em Portugal.
A decadência que se registou nos povos da antiguidade foi sempre precedida pela diminuição da população, pela diminuição da natalidade, pela diminuição e abandono da agricultura e pelo envelhecimento do população.
Em Portugal entraram mais cerca de 5ooo indivíduos que os que saíram. Mas este saldo nas en tradas não compensa a diminuição efectiva da população. Porque a taxa de natalidade continua baixando: em 2017 nasceram 86,154 nados vivos e morreram 109.758, além de desde 2010 tem-se registado um aumento crescente de idosos. E a população total do país, por consequência, vem decrescendo, registando-se apenas de cerca de dez milhões e trezentos mil, em 2017.
De pouco servirão alguns dos incentivos materiais à natalidade como não resultarem noutras civilizações em decadênoia.
Talvez que a entrada maciça de emigrantes provenientes de Âfrica ou do Brasil seja uma das soluções, se condições de vida favoráveis aqui encontrarem.
sábado, 8 de dezembro de 2018
Não me interessa <
Ganhar o mundo, ganhar fortuna, ganhar poder, ganhar fama, ganhar tudo o que me engradece o ego, o amor próprio, a vaidade. Entregar-me ao passado, fantasiar o futuro, esquecer o presente.
Mas sempre continuar no agora, no meu presente, aceitando a consciência, o meu eu, o meu ser.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Civilização
A civilização pressupõe segurança e cultura; liberdade e ordem; delicadeza e bondade; respeito e atenção.
Segurança política baseada no moral e na lei; segurança económica pela continuidade do bom governo
Cultura pela existência duma educação eficaz, e dum conjunto de dispositivos que permitam a aquisição de conhecimentos das matérias e das artes.
Delicadeza e bondade num humanismo disseminado por todas as classes.
Respeito e atenção dos dirigentes desde os mais pobres aos mais ricos, desde os saudáveis aos doentes, desde os simples aos mais desajustados.
A civilização pressupõe segurança e cultura; liberdade e ordem; delicadeza e bondade; respeito e atenção.
Segurança política baseada no moral e na lei; segurança económica pela continuidade do bom governo
Cultura pela existência duma educação eficaz, e dum conjunto de dispositivos que permitam a aquisição de conhecimentos das matérias e das artes.
Delicadeza e bondade num humanismo disseminado por todas as classes.
Respeito e atenção dos dirigentes desde os mais pobres aos mais ricos, desde os saudáveis aos doentes, desde os simples aos mais desajustados.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Sinto-me neste mundo como pétala duma flor
Separada da mãe pelo bafo do vento
Levada até ao mar, caindo numa onda
Que rude a agita como barca perdida
Sentindo o frio da água, o ardor do sol
Sem rumo, sem rota, sem destino, sem rumo
Num revolutear incessante, frenético, insano
Em busca de minha mãe Rosa, perdida na terra.
Separada da mãe pelo bafo do vento
Levada até ao mar, caindo numa onda
Que rude a agita como barca perdida
Sentindo o frio da água, o ardor do sol
Sem rumo, sem rota, sem destino, sem rumo
Num revolutear incessante, frenético, insano
Em busca de minha mãe Rosa, perdida na terra.
O poder do povo
A democracia, originada na Grécia antiga, degenerou no poder da maioria sobre o povo, dum partido sobre todos as outros e que até, pela força do parlamento, poderá chegar ao poder não tendo ganho as eleições. As minorias, até às eleições seguintes, poderão portanto ser governadas por uns sujeitos que não ganharam as eleições - como aconteceu em Portugal. E as minorias, nesta democracia, poderão conter mulheres e homens com razão nalgumas boas propostas que beneficiarão toda a população, todo o país.
Está para nascer um partido que agrupe um conjunto de mulheres e homens que siga um programa que evite aquela anomalia ditatorial sobre os membros das minorias. E que impeça a recusa bruta, impensada, automática, das todas as suas propostas. Impedindo a sus recusa antes de analisada e votada por um conjunto de cidadãos eleito por todo o povo, fora dos partidos.
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