Tenho que fazer algumas compras, abrir os cordões à bolsa e abandonar as poupanças. Não o levarás contigo. Ainda que só me transportem daqui a mais de vinte anos ou mais - mas com saúde, pelo menos com esta saúde. Com menos dinheiro para comprar o que nos apetece, que a inflação (negativa segundo a costumada falsidade dos governos nesta matéria).vai roendo,comendo, triturando. Mas não me importo, algum dia um senhor com poder para tanto, irá acabar com o dinheiro e oferecer-me aquilo que eu agora tenho de comprar : um sorriso. "Tonterias" dirão. Mas quando não conseguimos fabricar seja o que for e a desejamos, para satisfazer o impulso temos de a comprar, ou resignarmo-nos. E eu nunca fui nem serei de resignações, nem com a vida me resigno ! Por isso e por tantos outros motivos, continuo a pesquizar o que o meu cérebro me pode dar, por isso continuo a admirar-me de como evoluem os netos e os bisnetos nos seus físicos mas principalmente nos seus espíritos.
E continuo a beber do meu copo meio cheio de fantasia, meio cheio de esperança.
Um copo que não é de vidro : é feito de liberdade.
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
Número total de visualizações de páginas
Mostrar mensagens com a etiqueta que julgo bom recordar. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta que julgo bom recordar. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 29 de novembro de 2009
Entrevista de A.Barreto por M.J.Avilez
Vale o esforço ler a entrevista de A.Barreto,hoje no I. Aqui vão algumas citações dessa entrevista que julgo bom recordar.
-"Os poderes só receiam uma coisa : a opinião dos homens livres".
-" A opinião pública pode ser a grande parteira da democracia".
-"Aquilo que transmite opinião faz homens e mulheres mais livres"
-"Habituamo-nos a viver da memória, o que cria frustração".
-"Convinha que o parlamento ouvisse mais o presidente da republica".
Mentes lúcidas dizem-nos destas coisas.O diagnóstico apresentado nesta entrevista não será lido e digerido pelo poderes ?
-"Os poderes só receiam uma coisa : a opinião dos homens livres".
-" A opinião pública pode ser a grande parteira da democracia".
-"Aquilo que transmite opinião faz homens e mulheres mais livres"
-"Habituamo-nos a viver da memória, o que cria frustração".
-"Convinha que o parlamento ouvisse mais o presidente da republica".
Mentes lúcidas dizem-nos destas coisas.O diagnóstico apresentado nesta entrevista não será lido e digerido pelo poderes ?
Subscrever:
Mensagens (Atom)