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Um gato é um bicho simpático, refiro-me ao animal que anda toda a vida com as quatro patas no chão e não aos outros, os apontados a dedo e com risinhos púdicos por meninas casadoiras e até por outras, senhoras de mais brandos costumes, tais gatos ou gatões que só usam para andar as patas inferiores salvo no início da vida que, com os primeiros gatos referidos, engatinham, e que no fim da vida andam com frequência com as duas patas mais fortes, as inferiores, e outra, a tercei...ra pata. que se usa desde a idade média, que também serve para assentar bengaladas no lombo ou noutras partes dos outros, mais ou menos novos, mais ou menos fortes e mais atrevidos, terceira perna de que ainda se conservam nos bengaleiros alguns exemplares de madeiras finas, pegas encastoadas em prata, esculpidas, com arma escondida ou com brazões de ilustres fidalgos coevos de antepassados que também, por costume, figuram em quadro a óleo que ornamenta o lanço da escadaria de carvalho português e não do francês que esse ´destina-se às barricas de afinamento de bons tintos e que repousam em adegas na modernas casas agrícolas, com humidade e temperatura condicionada e sujeitas ao zelo constante do avô septua ou octogenário da família, senhor de mesa farta mas de dieta cuidada que lhe permite ultrapassar a esperança de vida atribuída à sua idade.
Um gato é por trdição, um binho simpático.
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Todavia, se desejam conhecer uma definição científica, completa e talvez satisfatória de "tempo", consultem a inflicopédia. È possível que não passem mais da mesma.
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Deixei agora o meu blog, tinha escrito quatro linhas, começava a divagar sobre o tempo, e zás, desapareceu tudo o que eu tinha escrito. Vingança comezinha porque desde novembro do ano passado que não pespeguei lá uma linha, um pensamento, um verso. E sobre o tempo, ia dizendo que se trata dum personagem sondado levemente pelos assírios, inventado na amtiguidade clássical pelos gregos, investigado com algum pormenor pelos egípcios, inserido na geometria pelos gregos, expulso d...a Itália e gozado pelos romanos (que tanto falavam em mil anos do seu império como nos trinta de Jesus Cristo), desdobrado cientificamente por Einstein, criticado no século passado quando os críticos não tinham nada para criticar, parecendo que vai sendo um pouco esquecido neste século. Enfim, para mim é um mistério, um paradoxo, uma mistificação. Um mistério porque ainda ninguém, nenhum político nenhum tocador de harmónio e cantor, nenhum pedreiro deu uma definição diferente daquela que é uma definição mais que cretina porque nada define, o tempo é o espaço entre duas posições dos dois ou mais ponteiros do relógio. Um paradoxo porque o tempo não pode ser nem um espaço - não sabemos se andamos a passear por ele - , não é o que está entre o antes e o depois, porque então estaríamos sempre no tempo e não é o que dizem os sábios. E nem é sequer o intervalo entre o princípio e o fim dum espirro - porque nunca sabemos quando vai acontecer esse tal espirro.
Para mim a definição mais concreta foi a que me deu um pobre: "O tempo? sei lá o que é o tempo, senhor! O tempo é o que fica entre uma esmola e a seguinte, entre o prato cheio de sopa e esse prato vazio, entre isto e outra coisa, sei lá o que é o tempo !"
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Para mim a definição mais concreta foi a que me deu um pobre: "O tempo? sei lá o que é o tempo, senhor! O tempo é o que fica entre uma esmola e a seguinte, entre o prato cheio de sopa e esse prato vazio, entre isto e outra coisa, sei lá o que é o tempo !"
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A composição das palavras é por vezes bem curiosa, deixando-nos intrigados. Por exemplo, fantasia. Terá por acaso algo que ver com a asia dum "fan"ou dum fanático? E daí... Um fanático é isento, avesso, incapaz de fantasia, quando está gozando o seu fanatismo, quando se entrega a esses domínio endemoninhado da sua ideia teimosa e quase sempre desprovida de razão. E é provável que um fanático, depois da ceia do Natal, engolido que foi um naco do perú acompanhado pelo recheio suculento, dos doces e outros pitéus, provável será que o seu fanatismo provoque a asia que espreita e espera pelo sinal de avançar.
Sou falei da curiosidade duma palavra, fica a de outras para amanhã.
Isto foi uma maneira pouco elegante de me submeter à preguiça.
Sou falei da curiosidade duma palavra, fica a de outras para amanhã.
Isto foi uma maneira pouco elegante de me submeter à preguiça.
Não me apetece continuar a escrever o meu quarto livro "Uma Nekritis moderna". Depois de 116 páginas, não me embrenho nas seguintes, sentindo a pobreza daquelas 116. Não pretendo atingir os píncaros de fluência das páginas, de qualquer página da "ilustre casa de Ramires!", nem sequer atingir a simplicidade de Hemingway em qualquer das suas obras. Tenho que esperar até amanhã ou depois, para continuar buscando a arte que não encontro: de escrever e alegrar-me com o que escrevo.... Pensei acabar o livro, de chofre, de forma inusitada, no estilo de " e a Mariana, matou o casal hipócrita, vingou-se, e suicidou-se". Mas nem gosto de suicídios, nem de vinganças. Então, como prosseguir? Descobrir os dias que Pedro e Mariana mais viveram, felizes, contentes com os seus meninos, encontrar as alegrias que passaram com os sucessos conseguidos, tecer considerações filosóficas, sem esquecer as diabruras que a lógica nos impõe, nem os espinhos que a psicologia nos atira às teclas do computador ? Não sei se não será melhor o meu quarto livro ser mais um de pensamentos, versos e pequenos contos, como os dois anteriores. Já tenho material para muitas páginas, fantasias e quejandos acumulados aqui, no facebook e no meu blog. Como não me dedico à política e não tenho de escrever ou dizer muito para conseguir nada dizer, vou aplicando este prazer gratis de vos escrever de boa vontade e com prazer. Mas talvez seja interessante pregar uma partida à Nekritis e à sua história que a
história relata, alterando a sua vingança para um acto de bondade e de reconciliação com os seus pretensos amigos, salvando o marido duma morte engendrada pela maldade desses pretensos amigos e evitar que a Mariana não passe pelos mesmos desgostos da Nekritis, o Pedro salvar-se e os falsos amigos redimirem-se e passarem a outra condição, a de boa amizade. O que, na vida ordinária sempre foi difícil mas que a bondade pode conseguir, quer venha da pena do escritor, quer da alma de qualquer um de nós.
A mão de Deus, cuja bondade é infinita, pode acariciar a alma dum criminoso.
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história relata, alterando a sua vingança para um acto de bondade e de reconciliação com os seus pretensos amigos, salvando o marido duma morte engendrada pela maldade desses pretensos amigos e evitar que a Mariana não passe pelos mesmos desgostos da Nekritis, o Pedro salvar-se e os falsos amigos redimirem-se e passarem a outra condição, a de boa amizade. O que, na vida ordinária sempre foi difícil mas que a bondade pode conseguir, quer venha da pena do escritor, quer da alma de qualquer um de nós.
A mão de Deus, cuja bondade é infinita, pode acariciar a alma dum criminoso.
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Nasceu a 19 de Fevereiro de 1927
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