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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Mistérios que talvez nem sejam mistérios

E reparei que o tempo defluía por entre os sonhos fustigados pela insensatez.
Derreti as ideias que me sobraram no cadinho das preocupações.
Nascemos quando abrimos a porta do tempo. Passamos a vida procurando quem a abre e fecha. O que vai sucedendo todos os dias quando adormecemos e quando despertamos.
Gostaria de  conhecer quem nos regula o tempo quem nos põe e quem nos tira de lá. Se é o mesmo, que trabalhão terá. Sem sindicato a que obedecer. Sem salário nem sequer o mínimo.

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