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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

- Procuramos a partícula mais pequena, o ser mais ínfimo da Terra. Centenas de investigadores a isso dedicados, milhões de euros investidos. Mas penso, com tristeza, que pouco investimos, poucos cérebros se dedicam a investigar sobre o Criador, sobre esse Ser tão grande que não o podemos ver ou enxergar. Como a formiga não vê nem sente a nossa presença, embora sinta e reaja quando a abanamos ou lhe tocamos, como sentimos o vento que nos abana ou fustiga. E não sabemos se o vento fax parte doutro ser. Como não podemos, pela sua grandeza, sentir a presença do nosso Criador.

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