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domingo, 28 de junho de 2009

cavalitas

a primeira vez que olhei para o mundo foi quando andei às cavalitas do meu tio-avô João.Êle já desapareceu da Terra há um rôr de anos,p´rá aí há uns cincoenta anos.Se cá ainda estivesse talvez não se lembrasse,mas onde está lembra-se com certeza.Esta deve ser uma das vantagens de o criador nos pôr fora da Terra:lá onde nos pôe lembramos tudo.Como lá conhecemos todos os nossos antepassados,(que são muitos,caramba !), eles ajudam-nos a refrescar a memória,não esta minúscula memória que aqui criamos mas a memória que lá nos oferecem,não de neurónios,sinapses etc.feita mas mas com os espiriróneos que o criador distribui sem avareza,coisa que lá não existe, que lá só existe guardada na caixinha onde ele guarda as invenções do animal homem com que povoou o Terra,animal que coontinua a diverti-lo,a surpreende-lo,a ser ingrato,mas que vai,sim,vai melhorando,devagarinho,mas vai melhorando,pretendendo atingir a perfeição. Como aquela nossa invenção do f(x)tende para infinito e que nunca lá chegará enquanto o criador não decida modificar o infinito .(Do zero já há muito nos fez sair...)

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