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domingo, 21 de junho de 2015

Esta maquineta onde escrevo

Esta maquineta onde escrevo, onde escrevi tanto e onde espero escrever muito mais, não passa duma maquineta, dum artefacto mais ou menos insensível, dum brinquedo mais ou menos útil, e que possui como base minúsculos pedaços de material,  que reage de forma pretensamente parecida aos nossos neuróneos, os circuitos integrados, os "chips" os trasistores, etc. não me peçam explicações sobre o que são todos estes, a minha ciência não vai nem eu pretendo que vá mais longe, quem queira saber mais consulte a internet, escreva lã, "chip" e aquela memória imensa da internet lança-lo ou lançá-la-á nos braços da informática. Mas a mim não me interessa saber mais o que sei sobre isso e o que me parece mais importante saber, é que um computador é uma maquineta que ainda precisa de muita sapiência, experiência e paciência dos inventores consagrados à informática, para conseguirmos construir uma maquineta dessas que  tenhar um pedaço de alma, exprimia alguns ténues, vagos e titubeantes sentimentos consega abrir a porta da fantasia, da bondade e da sensibilidade. Ou até escrever, sem copiar, uma carta de amor, uma daquelas ridículas cartas de amor relatadas por Fernando Pessoa.  

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