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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

* "Pensar depressa e devagar"(da autolria de Daniel Kahneman, nobel da ecomomia)
    Também é o título dum livro muito interessante, que recomendo a todos os que se interessam pela arte de pensar, facil para muitos, dificil para muitos outros.
    Pensar deve ser um hábito quase instintivo, sem esforço, agradavel. O contrário, o estar sem pensar, absorto, apenas consciente no que os sentidos nos fornecem, é como comer sem saborear o que se mastiga e se come, andar sem saborear a paisagem, conversar sem entender o que nos dizem.Pensar devagar leva-nos a conclusões melhores que as  que, muitas vezes o pensar depressa nos conduz. Pensar devagar connduz-nos à análise do que as percepções nos fornecem, do que as sensações nos fustigam.
E ajuda-nos a investigar o que não compreendemos, a avaliar o que nos sucede. a pesar o que nos propõem. A separar o trigo do joio, a comparar argumentos, a decidir procedimentos.
    E deveria ser ensinado às crianças, desde poucos dias após nascerem.
    Porque o mundo é a fonte dos nossos pensamentos, a nossa mente a tradutora de todos eles. 

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