Entramos no mar, sabendo que está calmo,mas que pode haver tempestade ; entramos na estrada sabendo que é boa de percorrer, mas que pode haver acidentes ; entramos em casa sabendo que nos aguardam bons momentos, mas que poderão surgir contrariedades.
Contudo, entramos na vida nada sabendo.
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
A pesca de alguns
Há homens que pescam com o anzol, há homens que pescam com a espada, há homens que pescam com a política. Eles iscam, eles enganam, eles engodam.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Deus não desperdiça seja o que for
Numa estatística que tenho feito ao longo desta vida, constato que :
- Muitas senão todas, as mulheres e homens que desapareceram numa idade abaixo da chamada esperança de vida, foram pessoas sobressalentes, notáveis, excepcionais na sua contribuição para a humanidade,
- Outras, mais ou muito mais longevas, foram insubstituíveis até à sua morte.
- Excepções, talvez de gente cuja acção foi desconhecida.
Eu, com idade já bastante acima da tal esperança de vida, nada fiz de bem para a humanidade. Só tentei proteger as árvores, as plantas, as flores.E não prejudicar os meus semelhantes. Não é "falsa modéstia", porque vejo o que tantos outras e outros fizeram, tendo chegado à minha idade. Haverá excepções, mas já aprendi e consegui libertar-me do negativo..
E toda essa gente de grande valor que por cá tanto fizeram, porque partiram tão cedo ? Uma da razões, talvez a principal que encontro, é porque eram mais necessárias noutro ponto ou noutra vida.
Não acredito que Deus desperdice seja o que for.
- Muitas senão todas, as mulheres e homens que desapareceram numa idade abaixo da chamada esperança de vida, foram pessoas sobressalentes, notáveis, excepcionais na sua contribuição para a humanidade,
- Outras, mais ou muito mais longevas, foram insubstituíveis até à sua morte.
- Excepções, talvez de gente cuja acção foi desconhecida.
Eu, com idade já bastante acima da tal esperança de vida, nada fiz de bem para a humanidade. Só tentei proteger as árvores, as plantas, as flores.E não prejudicar os meus semelhantes. Não é "falsa modéstia", porque vejo o que tantos outras e outros fizeram, tendo chegado à minha idade. Haverá excepções, mas já aprendi e consegui libertar-me do negativo..
E toda essa gente de grande valor que por cá tanto fizeram, porque partiram tão cedo ? Uma da razões, talvez a principal que encontro, é porque eram mais necessárias noutro ponto ou noutra vida.
Não acredito que Deus desperdice seja o que for.
Continuo com o copo cheio
Tenho que fazer algumas compras, abrir os cordões à bolsa e abandonar as poupanças. Não o levarás contigo. Ainda que só me transportem daqui a mais de vinte anos ou mais - mas com saúde, pelo menos com esta saúde. Com menos dinheiro para comprar o que nos apetece, que a inflação (negativa segundo a costumada falsidade dos governos nesta matéria).vai roendo,comendo, triturando. Mas não me importo, algum dia um senhor com poder para tanto, irá acabar com o dinheiro e oferecer-me aquilo que eu agora tenho de comprar : um sorriso. "Tonterias" dirão. Mas quando não conseguimos fabricar seja o que for e a desejamos, para satisfazer o impulso temos de a comprar, ou resignarmo-nos. E eu nunca fui nem serei de resignações, nem com a vida me resigno ! Por isso e por tantos outros motivos, continuo a pesquizar o que o meu cérebro me pode dar, por isso continuo a admirar-me de como evoluem os netos e os bisnetos nos seus físicos mas principalmente nos seus espíritos.
E continuo a beber do meu copo meio cheio de fantasia, meio cheio de esperança.
Um copo que não é de vidro : é feito de liberdade.
E continuo a beber do meu copo meio cheio de fantasia, meio cheio de esperança.
Um copo que não é de vidro : é feito de liberdade.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Mais incêndios
É uma vergonha. o que se passa em Portugal. No dia 10 deste mês referi este problema. Continuamos sem ver qualquer reacção importante por parte dos políticos. Talvez seja conveniente que essa desgraça continue a assolar o nosso país, ainda não há futebol, ou antes, o futebol começa hoje em grande, já temos a partir de hoje outro meio de desviar as atenções de 6 ou 7 milhões de portugueses, esquecendo este e os outros grandes problemas que, a médio prazo vão ainda ser maiores, mais contundentes, mais nefastos.De planos para todos os problemas, pouco ou nada que se traduza em concreto. Em dois dias poder-se-ia gizar planos nos seguintes domínios :
- Vigilância mais eficaz das zonas com floresta.
- Conhecer nas regiões onde há poucos e fracos incêndios, e as razões porque tal se verifica.Gizar um plano para proceder de forma similar.
- Plano de reflorestação intensiva.. O plano do eng. silvicultor Azevedo Gomes na serra de Monchique, após o 25 de Abril foi exemplar e poderá servir de base.
- Plano de emparcelamento da pequena propriedade florestal, no norte de Portugal, como p.ex. os espanhóis adoptaram com grande sucesso na Galiza, nos anos de 1960 a 1990 . Se não são capazes, pelo menos procurem copiar e, se possível, adaptar,
- Lançar, como fizeram os israelitas há muitos anos, uma campanha nacional "cada adulto planta uma árvore por ano e trata dela nos primeiros dois anos"
Se não somos capazes de nos mobilizar, como iremos ficar ?.
- Vigilância mais eficaz das zonas com floresta.
- Conhecer nas regiões onde há poucos e fracos incêndios, e as razões porque tal se verifica.Gizar um plano para proceder de forma similar.
- Plano de reflorestação intensiva.. O plano do eng. silvicultor Azevedo Gomes na serra de Monchique, após o 25 de Abril foi exemplar e poderá servir de base.
- Plano de emparcelamento da pequena propriedade florestal, no norte de Portugal, como p.ex. os espanhóis adoptaram com grande sucesso na Galiza, nos anos de 1960 a 1990 . Se não são capazes, pelo menos procurem copiar e, se possível, adaptar,
- Lançar, como fizeram os israelitas há muitos anos, uma campanha nacional "cada adulto planta uma árvore por ano e trata dela nos primeiros dois anos"
Se não somos capazes de nos mobilizar, como iremos ficar ?.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Não me canso, nem me resigno
O meu livro "sonhos com sorte" foi recusado por uma editora. Mas tenho esperança que um dia seja editado, talvez até depois que eu desapareça deste mundo. Está a ser traduzido para chileno, que é uma língua com origem no espanhol. E tenho uma promessa de que seja editado no Chile. Mas aqui, para quem o quiser ler, está à vossa disposição, basta que me enviem o vosso endereço de e-mail. E é grátis, não têm de comprar um jogo de panelas, um "bibelot" de Sevres ou um perfume. Nada. O livro pouco vale, mas tem uma mensagem, uma ideia principal : acabar com o dinheiro.
Que ninguém, de uma forma "democrática" , quer discutir.
E o homem, tem destas raridades.
Como esta, a de discutir como acabar o dinheiro. Este, que dia a dia o faz sofrer mais, aguentando perdidamente..
Até muitos daqueles que o têem com abundância !.
Que ninguém, de uma forma "democrática" , quer discutir.
E o homem, tem destas raridades.
Como esta, a de discutir como acabar o dinheiro. Este, que dia a dia o faz sofrer mais, aguentando perdidamente..
Até muitos daqueles que o têem com abundância !.
Pensar, inovar, criar
Porque será que não aparece um programa para o ensino desde os primeiros anos de idade, baseado no pensamento, na inovação, na criatividade ?
Porque será que não surge um movimento mundial no sentido de descobrir as grandes fortunas e a forma com foram obtidas ?
E porque será - como temos visto apontado com bastante timidez nalguns periódicos e nalgumas TVs -que em muitos países (Portugal, Espanha, França, Inglaterra e muitos outros ditos países democráticos) não surjam programas desses ?
Ora porquê !
Porque não querem que os jovens aprendam a pensar, a inovar, e obtenham criatividade !
Ora porquê ...
Porque querem nivelar todos pela mediania, se possível abaixo da média no momento.
E essa luta, essa luta infernal deles e dos seus mentores, continua.!
Mas os meus parentes indianos, esses, estão a dar a volta.
Porque será que não surge um movimento mundial no sentido de descobrir as grandes fortunas e a forma com foram obtidas ?
E porque será - como temos visto apontado com bastante timidez nalguns periódicos e nalgumas TVs -que em muitos países (Portugal, Espanha, França, Inglaterra e muitos outros ditos países democráticos) não surjam programas desses ?
Ora porquê !
Porque não querem que os jovens aprendam a pensar, a inovar, e obtenham criatividade !
Ora porquê ...
Porque querem nivelar todos pela mediania, se possível abaixo da média no momento.
E essa luta, essa luta infernal deles e dos seus mentores, continua.!
Mas os meus parentes indianos, esses, estão a dar a volta.
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