Só a teremos, entre muitas outras coisas, quando todos os cargos foram preenchidos por eleição. Pretender que a união europeia seja uma união de facto tendo os seus dirigentes actuais subordinados à banca internacional e eleitos "a dedo", é uma enorme fantasia.Em primeira lugar a sua luta mais importante é conserver os seus lugares.
O poder do banco Golden Sachs, essa universidade do poder do dinheiro, é tanto, que nem os seus dirigentes conhecem quem são os seus donos. O único dono que conhecem desse banco é o DINHEIRO, a nada mais obedecem, só seguem os interesses do dinheiro. E que é um poder tão forte como o do fògo ateado em gasolina que não se esgota para o alimentar. Nem os próprios administradores desse banco conhecem o seu dono. Há um presidente do conselho de administração mas ele próprio, se lhe perguntam quem é o patrão, responde que é o conselho a que preside. È um banco que todos os segundos ganha milhões de dólares.
E atenção, esse banco já tem tentáculos, garras, ao seu serviço, no banco europeu e nos governos de quase todos, senão todos os paises da Europa, Portugal incluido.
Parece que alguns jornalistas corajosos, já começam a desmascará-los.
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