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domingo, 12 de abril de 2015

A fraca consulta às redes sociais

        Falando hoje com uma filha nossa que vive há muitos anos no Chile - país que em 1976 tinha a mesma população que tem hoje Portuga e que hoje tem vinte cinco milhões -  ela referiu-me que nesse país  os cinco canais de televisão, a radio e a imprensa referem com profusão, frequência e intensidade notícias que as diferentes redes sociais apresentam aos seus leitores, ´Daí resulta um conhecimento actualizado do que se passa naquele país, na agricultura, na indústria ,  na política. Ao contrário do que se passa em Portugal, daí que não se gerem movimentos, iniciativas, intenções para uma mudança na política de forma p.ex. a que ao sistema eleitoral apenas sejam admitidos os partidos verdadeiramente representantes das populações que dizem representar.
        Há mais de dez anos que o doutor Medina Carreira vem referindo esse assunto, Mas os governos que temos tido desde as revoluções do vinte c cinco de abril de \974 e do vinte e cinco de novembro de 1975 tem conservado os ouvidos moucos, sem manifestarem qualquer vontade para a mudança da constituição nesse sentido.
        As redes sociais se houvesse a suficiente informação para tanto, seriam uma alavanca poderosa para tanto se conseguir. Mas continuamos constatando que a imprensa, a radio e as televisões continuam quase inertes sobre essa informação..  .

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