* Que é a arte?
Não me refiro às artes das profissões, nem às mâs artes das baixas e pouco recomendaveis ocupações, nem a qualquer arte das consideradas indignas ou maléficas. Refiro-me ás artes que elevam a mulher e o homem para os niveis altos do espírito, que conservam um lugar permanente na história como a Gioconda, a pintura no tecto da Capela Sistina, como a Vitoria de Samotracia, como a escultura da Pietá, como milhares de tantas outras obras na pintura, na esculrura, na arquitectura, na música, na poesia e na literatura..
E toda a arte contribui para a formação da humanidade, toda a arte educa a criança, modela a juventude, eleva os adultos.
comentários, poemas, situações e circunstâncias da vida, escrtos e da autoria do que escreve neste blog
Número total de visualizações de páginas
segunda-feira, 30 de abril de 2018
sábado, 28 de abril de 2018
*é Acidentes
Quem, durante a vida não sofre acidentes? A pé, de carro, de biciclete, a dormir, acordado, de pe, sentado, a correr, a andar?
O meu filho, quando nasceu, eu e a enfermeira não o agarrámos, estampou-se no chão, eu escorreguei pela parede duna rocha. por acaso meti um pé num buraco e safei-me, um amigo meu, indo sozinho no barco, ferrou um peixe, desiquilibrou-se, teve de ir a nado para a praia, Todos os dias milhões de pessoas sofrem acidentes.
Porem a maior parte dos acidentes são casuais, outros muitos são por culpa dos acidentados. Muitos sem consequêncas de maior, outros que causam traumatismos ou a morte.
A que se deve a diferença das consequências? Qual o motivo porque muitos provocam danos, e outros até são benéficos? É a sorte, dizem uns, é o acaso, argumentam outros, é o destino, declaram muitos,
Pois eu apenas digo, é a vida, que a vida é assim. Cheia de surpresas. E ainda bem. Doutra forma perderia o encanto.
Quem, durante a vida não sofre acidentes? A pé, de carro, de biciclete, a dormir, acordado, de pe, sentado, a correr, a andar?
O meu filho, quando nasceu, eu e a enfermeira não o agarrámos, estampou-se no chão, eu escorreguei pela parede duna rocha. por acaso meti um pé num buraco e safei-me, um amigo meu, indo sozinho no barco, ferrou um peixe, desiquilibrou-se, teve de ir a nado para a praia, Todos os dias milhões de pessoas sofrem acidentes.
Porem a maior parte dos acidentes são casuais, outros muitos são por culpa dos acidentados. Muitos sem consequêncas de maior, outros que causam traumatismos ou a morte.
A que se deve a diferença das consequências? Qual o motivo porque muitos provocam danos, e outros até são benéficos? É a sorte, dizem uns, é o acaso, argumentam outros, é o destino, declaram muitos,
Pois eu apenas digo, é a vida, que a vida é assim. Cheia de surpresas. E ainda bem. Doutra forma perderia o encanto.
quinta-feira, 26 de abril de 2018
* Soneto
Calem-se fundo as vozes que me invadem
A sombra guarde os desejos perdidos
Que só no meu tempo bem se conservem,
Do passado,, as saudades bem sentidas
As brenhas que envolvem o não esquecido
Que ocultam remorsos e devaneios
Prendem-se a tudo o que me foi vivido
Soltam as amarras dos meus anseios
E que o presente sempre mal conserve
Encantos que para abismos me atiraram
Ilusões nos meus sonhos bem desfeitas
Só tendo a minha vida sonhos leves
Lembrando momentos que me encantaram
Gozando prazeres que me deleitam
Calem-se fundo as vozes que me invadem
A sombra guarde os desejos perdidos
Que só no meu tempo bem se conservem,
Do passado,, as saudades bem sentidas
As brenhas que envolvem o não esquecido
Que ocultam remorsos e devaneios
Prendem-se a tudo o que me foi vivido
Soltam as amarras dos meus anseios
E que o presente sempre mal conserve
Encantos que para abismos me atiraram
Ilusões nos meus sonhos bem desfeitas
Só tendo a minha vida sonhos leves
Lembrando momentos que me encantaram
Gozando prazeres que me deleitam
segunda-feira, 23 de abril de 2018
*
Cerimónia
Um aconteimento solene. Que nos faz lembrar as mordomias e os mordomos. Essa profissão tão bem caracteriazada em inúmeros filmes, tão vulgar nas casas dos presidentes americanos, tão usual nos castelos ingleses, sempre recordada em inúmeras anedotas. Como aquela, com barbas:
- Sir, está um leão na sala ao lado - disse, em surdina, o mordomo para o dono da casa que jantava com conco convidados.E que respondeu:
. André, proceda em conformidade
- Sir, permite-me que use a caçadeira?
- André, está autorizado e depois mande servir :os bifes na pedra.
Após o estrondo na sala ao lado, o mordomo entrou na sala de jantar e disse:
Sir, procedi em conformidade, a sala ficou nas dividas condições para servirmos o Pòrto.e os charutos..
Cerimónia
Um aconteimento solene. Que nos faz lembrar as mordomias e os mordomos. Essa profissão tão bem caracteriazada em inúmeros filmes, tão vulgar nas casas dos presidentes americanos, tão usual nos castelos ingleses, sempre recordada em inúmeras anedotas. Como aquela, com barbas:
- Sir, está um leão na sala ao lado - disse, em surdina, o mordomo para o dono da casa que jantava com conco convidados.E que respondeu:
. André, proceda em conformidade
- Sir, permite-me que use a caçadeira?
- André, está autorizado e depois mande servir :os bifes na pedra.
Após o estrondo na sala ao lado, o mordomo entrou na sala de jantar e disse:
Sir, procedi em conformidade, a sala ficou nas dividas condições para servirmos o Pòrto.e os charutos..
domingo, 22 de abril de 2018
* Etiqueta
Muitos conhecem o seu significado, poucos estão conscientes da profundidade do conceito, da utilidade da sua aplicação, das suas consequências na sociedade, Em qualquer sociedade de qualquer conjunto de animais, seja de moscas seja de búfalos, não se pode entrar de sopetão, sem cerimónia, sem usar de certas maneiras. Porque no meio duma manada de elefantes não devemos esquecer a etiqueta, lembrando esta como uma das regras a seguir no meio duma familia desses animais tão simpaticos, tão simpáticos, que só se irritam quando tentamos entrar no seio da sua familia, tal e qual como os humanos se perturbam e se incomodam quando um estranho tenta, sem as formalidades devidas, sem a condição social e econõmica suficiente, sem os preceitos que a praxe exige, pretende dum momento para o outro participar com a sua presença e conversação, imiscuir-se no seio doutra familia que não a sua..
Muitos conhecem o seu significado, poucos estão conscientes da profundidade do conceito, da utilidade da sua aplicação, das suas consequências na sociedade, Em qualquer sociedade de qualquer conjunto de animais, seja de moscas seja de búfalos, não se pode entrar de sopetão, sem cerimónia, sem usar de certas maneiras. Porque no meio duma manada de elefantes não devemos esquecer a etiqueta, lembrando esta como uma das regras a seguir no meio duma familia desses animais tão simpaticos, tão simpáticos, que só se irritam quando tentamos entrar no seio da sua familia, tal e qual como os humanos se perturbam e se incomodam quando um estranho tenta, sem as formalidades devidas, sem a condição social e econõmica suficiente, sem os preceitos que a praxe exige, pretende dum momento para o outro participar com a sua presença e conversação, imiscuir-se no seio doutra familia que não a sua..
sábado, 21 de abril de 2018
* Podes saber o significado de todas as palavras mas ainda te falta muito para que os outros gostem de ler o que escreves.
Podes alegrar-te com o sucesso dos teus negocios todavia muito te falta para conseguires um bom amigo ou uma boa amiga para a vida que te resta.
O amor é uma chispa de calor que breve se apaga, uma boa amizade é calor constante, do coração.
Mãos rudes podem acarinhar, palavras simples podem ferir.
A luz caminha, tem cores, tem vida. A escuridão nada tem.
Quem pouco se aplica na razão quase sempre fica sem ela.
Quem quer tocar piano com uma gaita é como quem quer colher uma flor com um martelo
Quem sorri quase nunca dá gargalhadas.
Podes alegrar-te com o sucesso dos teus negocios todavia muito te falta para conseguires um bom amigo ou uma boa amiga para a vida que te resta.
O amor é uma chispa de calor que breve se apaga, uma boa amizade é calor constante, do coração.
Mãos rudes podem acarinhar, palavras simples podem ferir.
A luz caminha, tem cores, tem vida. A escuridão nada tem.
Quem pouco se aplica na razão quase sempre fica sem ela.
Quem quer tocar piano com uma gaita é como quem quer colher uma flor com um martelo
Quem sorri quase nunca dá gargalhadas.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
* Sina
Movo-me dentro da vida, removo a vida que tenho, procuro encontrar alguma coisa que me distraia, que me seduza, que me absorva e encontro a insatisfação resultante do que encontro e que mais não é que recordações difusas, inconsistentes, envoltas em nuvens de desilusão sempre de ncontro à parede da ignorância, ao muro da impotência, ao abismo da resignação. Viro-me para um lado que não é a esquerda, nem a direita, nem norte nem sul nem um ponto de apicação da gravidade, mas é um sítio envolto no mistério da dor, no inositado do absurdo no inhóspito do vento suão .
E sigo, sem saber donde vim nem para onde vou.
Movo-me dentro da vida, removo a vida que tenho, procuro encontrar alguma coisa que me distraia, que me seduza, que me absorva e encontro a insatisfação resultante do que encontro e que mais não é que recordações difusas, inconsistentes, envoltas em nuvens de desilusão sempre de ncontro à parede da ignorância, ao muro da impotência, ao abismo da resignação. Viro-me para um lado que não é a esquerda, nem a direita, nem norte nem sul nem um ponto de apicação da gravidade, mas é um sítio envolto no mistério da dor, no inositado do absurdo no inhóspito do vento suão .
E sigo, sem saber donde vim nem para onde vou.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
* Templos
Sempre gostei de entrar numa igreja, numa catedral, num templo, numa pequena ermida. Nos Jerónimos, na matriz de Portimão, num templo de Buda em Nova Delhi. Pela serenidade do ambiente, pela frescura do ar, pelas luzes coloridas dos vitrais. As orquestras aproveitam aqueles espaços para que a música seja amada por quem pouco ouviu música diferente da música da natureza, da música das cidades, da música dos pássaros. A serenidade sentida dentro dum templo tempera-nos a alma, faz-nos meditar, provoca-nos a mente.
Sempre que passo junto a qualquer igreja, mesmo apressado, tenho de entrar. E sentar-me, sossegado, atento a qualqquer som, como que esperando que um daqueles santos me chame, me acene, me peça para o acompanhasse num passeio, lá desntro ou fora da igreja.
E ali fico até que o relógio me lembre que ainda há tempo.
Sempre gostei de entrar numa igreja, numa catedral, num templo, numa pequena ermida. Nos Jerónimos, na matriz de Portimão, num templo de Buda em Nova Delhi. Pela serenidade do ambiente, pela frescura do ar, pelas luzes coloridas dos vitrais. As orquestras aproveitam aqueles espaços para que a música seja amada por quem pouco ouviu música diferente da música da natureza, da música das cidades, da música dos pássaros. A serenidade sentida dentro dum templo tempera-nos a alma, faz-nos meditar, provoca-nos a mente.
Sempre que passo junto a qualquer igreja, mesmo apressado, tenho de entrar. E sentar-me, sossegado, atento a qualqquer som, como que esperando que um daqueles santos me chame, me acene, me peça para o acompanhasse num passeio, lá desntro ou fora da igreja.
E ali fico até que o relógio me lembre que ainda há tempo.
terça-feira, 10 de abril de 2018
* Saudades
Avivam-se as saudades pelas liberdades esquecidas,
Esquecidas por esta chuva morrinhenta
Por este vento indiferente, humido, que entranha
Que cala tudo o que a mente pretende
Que ofusca todo o desejo imanente
Que pretende tudo aquilo que não sente
Percorrendo, a cavalo, por entre os penhascos
A vertente onde ressoam os seus cascos
Avivam-se as saudades pelas liberdades esquecidas,
Esquecidas por esta chuva morrinhenta
Por este vento indiferente, humido, que entranha
Que cala tudo o que a mente pretende
Que ofusca todo o desejo imanente
Que pretende tudo aquilo que não sente
Percorrendo, a cavalo, por entre os penhascos
A vertente onde ressoam os seus cascos
domingo, 8 de abril de 2018
* Não existem notas falsas de dinheiro sem que existam as verdadeiras. No entanto quando um governo emite muito dinheiro provocando inflação está enganando o povo. É dinheiro falso, parte do que põe em circulação.
Não existem corru ptos sem que existam pessoas honestas. No entanto quando um governo auxilia um banco que faliu por corrupção dos seus administradores, não estará esse governo sendo corrupto?
Não existe mentira sem existir a verdade. No entanto, será que uma mentira piedosa não será mentira?
Não existe velhice sem ter existido juventude. No entanto a inversa pode não ser verdadeira.
E nada existe que possa ser apenas verdadeiro. Ou falso.
Não existem corru ptos sem que existam pessoas honestas. No entanto quando um governo auxilia um banco que faliu por corrupção dos seus administradores, não estará esse governo sendo corrupto?
Não existe mentira sem existir a verdade. No entanto, será que uma mentira piedosa não será mentira?
Não existe velhice sem ter existido juventude. No entanto a inversa pode não ser verdadeira.
E nada existe que possa ser apenas verdadeiro. Ou falso.
sexta-feira, 6 de abril de 2018
*"Os homens medíocres , os espírito estreitos que em todas as grandes reuniões formam as maiorias e dão às assembleias o seu caracterpredominante, à força de se imitarem, de se repetirem, de se desgastarem em velhas questões sempre as mesmas, sem pricncípios, sem ideias, sem estudo, sem interesse da verdade, sem sacrificio, sem elevação, acabaram por fazer da eloquência parlamentar portuguesa uma atafona de palavrões estafados, de fórmulas oas, de velhas imagens pegajosas e safadas, como as cartas de um baralho imundo pelas dedadas sórdidas de vinte anos de bisca. Esta retórica trôpega relaxada e senil, não podendo criar uma língua forte e digna , deu o ser a um estilo especial de malandragem política; fez a gíria constitucional, a gerigonça parlamentar o calão burguês."
Retrato da nossa assembleia»? Não, meus senhores, o parágrafo anterior que também refere a gerigonça parlamentar daqieles tempos, foi escrito por Ramalho Ortigão, nas suass "Farpas", em janeiro de 1874
Retrato da nossa assembleia»? Não, meus senhores, o parágrafo anterior que também refere a gerigonça parlamentar daqieles tempos, foi escrito por Ramalho Ortigão, nas suass "Farpas", em janeiro de 1874
quarta-feira, 4 de abril de 2018
+Nãp é mais a luz que disfarça a imagem desses sonhos do passado, são pedras duras como o basalto, são vincos perenses que sulcam na alma as tristezas mais que os remorsos que pqiram sem denodo, sem paixão, sem remorso. A cavalgada dos meus pensamentos ogusca qualque desejo de redenção, as pegadas desse passadoo são mais perisstentes que as dos dinossarios, Ainda não se provou que marte e os outros filhos do sol mais afastados não fossem povoados há um bilião de eras por outros seres pensantes, no dia em que o homem e a mulher escavaram uma planicie de Marte vão encontrar cestigios doutras vidas, doutros seres doutras gantes, as gentes eaquelew tempos muito diferentes das da Terra e que viveram no tempo em que a Terra ainda era uma bola incandescente, filha do Sol como no presente o Mercurio e a Venus tambeem ailnda são bolas incandescentes e que daqui a um ou mais biliao de anos serão habitados por outrs seres e contemplarão a Teera, talvez nessa época parecedo um deserto,seco e árido, como hoje parece Marte.
Subscrever:
Mensagens (Atom)