* Saudades
Avivam-se as saudades pelas liberdades esquecidas,
Esquecidas por esta chuva morrinhenta
Por este vento indiferente, humido, que entranha
Que cala tudo o que a mente pretende
Que ofusca todo o desejo imanente
Que pretende tudo aquilo que não sente
Percorrendo, a cavalo, por entre os penhascos
A vertente onde ressoam os seus cascos
Sem comentários:
Enviar um comentário