Aindo o nosso ego
Quando falo, proferindo frases menos próprias, agressivas, do género " não passas de um ignorante " ou "não há forma de aprenderes isto" , estamos nada mais que perante um queixume do
<eu< do nosso ego que se sente pessoalmente ofendido pelo facto de alguém pretender usar da ignorância para argumentar. E quando compreendemos que nada existe de pessoal no que nos dizem, reagimos doutra forma menos compulsiva e mais eficaz. Dizendo antes, "a mim parece-me algo diferente do que dizer" ou dizendo " talvez eu possa encontrar um solução mais eficaz ".
Isto dá resultado, nas discussões, nas respostas e até na educação dos jovenss.
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