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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Para onde vamos
Há pouco tempo um senhor que foi premio Nobel lançou a previsão do aparecimento duma nova raça humana muito diferente da actual.
A evolução da nossa espécie, quer no corpo, quer na mente, como em todas as outras espécies, tem sido lenta, tem levado milénios. Pelo que só acredito que uma nova espécie com as características principais da nossa, surgirá após uma ecolução de milhares de anos. Ou, tratando-se do aparecimento duma nova espécie, com outro nome, poderá dar-se mercê dum acidente ou cataclismo cósmico.
Todas as espécies que existem na actualidade na Terra, bem como todas as que desapareceram e as que vão desaparecendo, todas resultaram duma evolução lenta e a partir do primeiro ser vivo que surgiu na Terra. Mas ainda está por demonstrar que alguma espécie surgiu de aúbito, logo diferente de todas as que existiam no mesmo dia. Alterações meteorológicos, quedas de grandes meteoritos, terramotos ou outros grandes acidentes poderão ter extinguido algumas espécies como se supõe ter sucedido com os dinossáurios, nas não há prova nem noticia que tenham provocado, de repente, o surgir numa nova espécie.
Eu acredito que haverá uma evolução da espécie humana. No bom ou no mau sentido? é difícil de prever. No físico, a nossa espécie continuará a perder, lentamente, o que lhe é inútil, como os joanetes e o apêndice; na mente, dependerá do próprio homem a evolução. Jesus veio á Terra para nos ensinar o que devemos amar cá - Deus,a natureza, os nossos pais, os Deus,nossos descendentes - e o que devemos desprezar - a maldade, o dinheiro, os ódios.
E eu julgo que enquanto não desprezemos o dinheiro (além dos ódios e da maldade, claro), enquanto não consigamos caminhar no sentido de acabar com o dinheiro, não evoluiremos. Porque continuaremos a ambicionar riquezas - palácios, automóveis, ouros e pratas, atavios de luxo, etc.. Podemos viver bem felizes sem tudo isso, se a mente evoluir nesse sentido.
Fica tudo cá, quando nos finamos. Tal como tudo o que de bem fizemos.

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