No que desconheço não me posso meter, nem posso compreender algo que não existe no nosso espírito, que não está reproduzido em matéria, sobre o qual não há conhecimento de ningém, apenas existem hipóteses que não podem ser nem nunca foram experimentadas por alguém, apenas há e sempre houve puras especulações. Os que morrerão não podem comunicar aos vivos essa experiência e os que não morrerão não se arriscam a experimentá-lo.
Desde que as mulheres os homens comunicam pela palavra ou pela escrita o que passaram, o que sofreram e o que sentiram enquanto vivos, nenhum nos comunicou o que sofreu passou e sentiu depois de morrer, pela razão evidente de que, se morreu, a memória desse ser despareceu e portanto não pode comunicar nada do que passou, sofreu ou sentiu depois de morrer.
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