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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

No barlavento algarvio

   Após dezassete dias nublados, o noroeste levou os cúmulo nimbos para outra paragens. Desde há muitos anos que os janeiros eram  frios, secos, sem chuvas, ensolarados. No de 2013 e neste janeiro de 2014 sucedeu o contrário,  as gaivotas voaram sempre baixo, o que segundo eu sempre ouvi dizer aos marinheiros, é sinal de chuva.
       Será que os políticos da oposição atribuirão as culpas à crise, à troika, ao governo? Ocupam-se  na discussão de tantos assuntos importantíssimos para o nosso "jardim à beira mar plantado", que, em boa verdade, à meteorologia deveria ser concedido um lugar de destaque. E o tempo que os senhores deputados teem para trabalhar para os superiores destinos da nação deveria, em boa medida, ser empregue nos cuidados do nosso jardim. Na defesa e conservação da Natureza, em particular dos rios, mar, floresta.
       E porque muito ouvimos falar e muito lemos, se vivemos num mundo de interesses globais, teremos mais dia menos dia que falarmos e escrevermos  sobre a defesa global no nosso mundo, desta Terra que o criador nos ofereceu. Quando temos uma filha ou um filho sempre procuramos cuidá-los, trata-los, protege-los, salvo algumas detestáveis e ignóbeis excepções., Eskperamos deles trato  e amor igual, E a Terra, que tudo nos  dá, essa tratamo-la ao sabor dos nossos interesses, quase sempre sem pensarmos nos nossos descendentes.  Nâo falo do consumo enorme da nossa atmosfera que sempre nos protege da continua chuva de meteoritos. Refiro antes de mais à devastação enorme das florestas, em toda a Terra verde, diminuindo a produção de oxigénio. E outros atentados contra esta joia que é a Terra, que nos foi presenteada pelo criador.
         E qualquer dia Ele, chateia-se com o que estamos aqui fazendo e elimina-nos como eliminou os dinossáurios, atirando para cá um meteorito com algumas dezenas de quilómetros de diâmetro, que nos porá às escuras pelo tempo suficiente para todos nos extinguirmos.            .     
          E nesses dias as fortunas em dinheiro. para   nada servirão.

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